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Cuidando da sua saúde mental o guia completo para o bem-estar

Cuidando da sua saúde mental: o guia completo para o bem-estar psicológico 

A saúde mental é um dos aspectos mais importantes do nosso bem-estar, influenciando diretamente como lidamos com o estresse, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões em nossa vida. Cuidar da mente é essencial para garantir uma vida equilibrada e satisfatória. Neste post, vamos explorar o que é a saúde mental, como cuidar dela e o que pode impactá-la negativamente. Vamos juntos entender melhor esse tema e descobrir maneiras de promover o bem-estar mental. 

O que é saúde mental? 

A saúde mental está relacionada ao estado emocional, psicológico e social de uma pessoa. Ela afeta a forma como pensamos, sentimos e agimos no cotidiano. Ter uma boa saúde mental não significa estar sempre feliz, mas sim ser capaz de lidar com as adversidades, reconhecer suas emoções e manter um equilíbrio saudável nas várias áreas da vida. 

Quais são os 3 pilares da saúde mental? 

A saúde mental pode ser sustentada por três pilares fundamentais: 

  1. Equilíbrio Emocional: A habilidade de reconhecer, compreender e lidar com as emoções de maneira saudável.
  2. Resiliência: A capacidade de superar dificuldades e adaptar-se positivamente aos desafios da vida. 
  3. Relacionamentos Saudáveis: Ter vínculos positivos com amigos, familiares e colegas de trabalho contribui significativamente para o nosso bem-estar mental. 

O que pode gerar a falta de saúde mental? 

Diversos fatores podem contribuir para a falta de saúde mental. Entre eles, estão: 

  • Estresse constante: Situações de pressão no trabalho, na escola ou problemas familiares podem desencadear ansiedade e esgotamento emocional. 
  • Traumas e perdas: Experiências de abuso, luto ou situações traumáticas podem afetar profundamente a saúde mental. 
  • Fatores biológicos e genéticos: Algumas condições de saúde mental têm raízes genéticas ou químicas, como a depressão e a ansiedade. 
  • Isolamento social: A falta de conexões significativas com outras pessoas pode levar a sentimentos de solidão e tristeza. 

Como cuidar da sua saúde mental? 

Cuidar da saúde mental é essencial para viver de forma equilibrada e feliz. Aqui estão algumas dicas práticas para você incluir no seu dia a dia: 

  • Pratique exercícios físicos: A atividade física regular ajuda a reduzir o estresse, melhora o humor e aumenta a sensação de bem-estar. 
  • Tenha uma alimentação equilibrada: Uma boa nutrição é importante para o funcionamento do cérebro e o equilíbrio emocional. 
  • Durma o suficiente: O sono adequado é crucial para que a mente e o corpo se recuperem e se regenerem. 
  • Fale sobre seus sentimentos: Buscar ajuda profissional, como terapia, ou até mesmo conversar com amigos e familiares, pode aliviar a carga emocional. 
  • Encontre momentos de relaxamento: Atividades como meditação, yoga ou simplesmente um momento de lazer ajudam a reduzir a ansiedade. 

O que pode prejudicar a saúde mental? 

A saúde mental pode ser prejudicada por diversos fatores que impactam o equilíbrio emocional e psicológico, como: 

  • Sobrecarga de estresse: Quando o estresse se torna constante e não é bem administrado, ele pode levar ao esgotamento mental. 
  • Isolamento e solidão: A falta de interações sociais e de apoio emocional pode agravar questões de saúde mental. 
  • Abuso de substâncias: O uso excessivo de álcool, drogas ou medicamentos pode agravar distúrbios psicológicos. 
  • Falta de autocuidado: Negligenciar o cuidado com o corpo e a mente pode resultar em desequilíbrios emocionais. 

Quais são os 7 pilares da saúde? 

A saúde é um conceito amplo que engloba diversas áreas do nosso bem-estar. Além da saúde mental, é importante cuidar dos seguintes pilares: 

  1. Saúde Física: A prática de atividades físicas, alimentação saudável e prevenção de doenças. 
  2. Saúde Mental: O equilíbrio emocional e psicológico. 
  3. Saúde Emocional: O autocuidado com as emoções e sentimentos.
  4. Saúde Social: Manter boas relações e um círculo de apoio com amigos, família e colegas.
  5. Saúde Espiritual: A conexão com suas crenças, valores e práticas espirituais que trazem paz interior.
  6. Saúde Ambiental: Viver em um ambiente seguro e saudável, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
  7. Saúde Financeira: O cuidado com as finanças pessoais e a busca por equilíbrio econômico. 

O que impacta na saúde mental? 

Vários fatores podem impactar a saúde mental de uma pessoa, como: 

  • Ambiente familiar e social: Relações familiares e sociais podem ser uma fonte de apoio ou de estresse, dependendo da qualidade desses vínculos. 
  • Experiências traumáticas: Situações de abuso, perda de entes queridos ou outros eventos traumáticos podem afetar profundamente a saúde mental. 
  • Fatores genéticos: Algumas condições, como a ansiedade e a depressão, podem ser hereditárias. 
  • Estilo de vida: Fatores como alimentação, sono, exercícios físicos e a maneira como gerenciamos o estresse desempenham papel fundamental no equilíbrio mental. 

Como podemos preservar a saúde mental? 

Preservar a saúde mental é um processo contínuo e envolve ações diárias. Algumas atitudes que ajudam a manter sua mente saudável incluem: 

  • Estabelecer uma rotina equilibrada: Alternar entre trabalho, lazer e descanso para evitar sobrecarga. 
  • Buscar apoio social: Manter conexões saudáveis com amigos e familiares e não hesitar em pedir ajuda quando necessário. 
  • Praticar o autocuidado: Tire um tempo para si mesmo, seja para descansar, meditar ou fazer atividades que você gosta. 
  • Buscar ajuda profissional: Se necessário, procure um psicólogo, psiquiatra ou terapeuta para orientação. 

Conclusão 

A saúde mental é um componente vital do nosso bem-estar geral. Compreender seus pilares, identificar fatores que podem afetá-la e adotar hábitos saudáveis são passos importantes para garantir um equilíbrio duradouro. Se você perceber que está enfrentando dificuldades, lembre-se de que pedir ajuda é um ato de coragem e autocuidado. Cuidar da sua mente é um compromisso com a sua qualidade de vida. 

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O papel do sono na regulação da glicemia
Dormir bem é essencial para o controle da glicemia. Entenda como a qualidade do sono afeta o metabolismo e contribui para o equilíbrio do açúcar no sangue.

O papel do sono na regulação da glicemia

Sono e glicemia: qual é a relação?

Quando falamos em controle glicêmico, o primeiro pensamento costuma ser a alimentação ou o uso de medicamentos. Mas há um fator muitas vezes negligenciado que tem um impacto profundo no metabolismo: o sono.

Dormir mal, seja por poucas horas, sono fragmentado ou insônia crônica pode desregular a produção de insulina, o hormônio responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue. Com o tempo, esse desequilíbrio aumenta o risco de resistência à insulina, pré-diabetes e diabetes tipo 2.

Dormir bem, por outro lado, ajuda o corpo a funcionar em equilíbrio, favorecendo não apenas o controle glicêmico, mas também o sistema imunológico, a memória, o humor e a saúde cardiovascular.

O que a ciência diz sobre isso

Estudos têm demonstrado que a privação de sono está diretamente associada à alteração da sensibilidade à insulina. Segundo a Harvard Medical School (2022), adultos que dormem menos de seis horas por noite apresentam maior risco de desenvolver diabetes tipo 2, mesmo quando seguem uma alimentação saudável.

Outro estudo, publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, mostrou que apenas uma semana de sono ruim já é suficiente para causar alterações significativas no metabolismo da glicose, mesmo em pessoas sem diagnóstico prévio.

Ou seja, noites mal dormidas não apenas aumentam a glicemia momentaneamente, como também favorecem um quadro metabólico de longo prazo que exige atenção.

Por que o sono afeta o metabolismo

Durante o sono, o corpo realiza uma série de processos que são fundamentais para o equilíbrio hormonal. Entre eles, destacam-se:

  • Regulação da insulina e da glicose

  • Liberação controlada de cortisol (hormônio do estresse)

  • Redução da inflamação sistêmica

  • Controle da fome e da saciedade por meio dos hormônios grelina e leptina

Quando o sono é interrompido ou insuficiente, esses processos são afetados. O corpo interpreta a falta de sono como um estado de alerta, liberando mais cortisol, o que aumenta a glicemia e estimula o apetite, especialmente por alimentos ricos em açúcar e gordura.

Dicas para melhorar o sono e cuidar da glicemia

Pequenas mudanças de hábito podem melhorar significativamente a qualidade do sono e, por consequência, o equilíbrio glicêmico:

  • Tente dormir e acordar sempre nos mesmos horários

  • Evite o uso de telas (celular, TV, computador) pelo menos 1 hora antes de dormir

  • Reduza o consumo de cafeína e álcool à noite

  • Pratique atividade física regularmente, mas não muito próximo da hora de dormir

  • Mantenha o ambiente escuro, silencioso e com temperatura agradável

  • Se possível, busque acompanhamento profissional em casos de insônia persistente

Lembre-se: dormir bem não é um luxo, é parte essencial do cuidado com a saúde.

Como a Dose Certa ajuda no controle do tratamento

Para quem vive com diabetes ou pré-diabetes, o controle da glicemia vai além da alimentação. Ele envolve a organização rigorosa do tratamento, e é aí que a Dose Certa faz a diferença.

Com os medicamentos organizados por dia e horário, em caixinhas personalizadas, a Dose Certa reduz o risco de esquecimentos e facilita o acompanhamento do tratamento, inclusive por cuidadores ou familiares. Isso traz mais segurança, constância e tranquilidade na rotina.

Aliar uma boa noite de sono à adesão correta ao tratamento é uma forma eficaz de viver com mais qualidade.

Conclusão

O sono é um regulador natural do organismo e tem um papel direto no controle da glicemia. Ignorar esse fator é deixar de cuidar de uma peça fundamental do metabolismo.

Com informação, rotina organizada e atenção aos sinais do corpo, é possível conquistar noites mais tranquilas e um dia a dia com mais equilíbrio. A saúde começa pelo que fazemos sempre, e dormir bem é uma das escolhas mais poderosas que podemos fazer.

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Entenda: o que são doenças crônicas?
Doenças crônicas são condições de longa duração e impacto contínuo. Saiba como identificá-las e por que o acompanhamento é fundamental para o cuidado.

Entenda: o que são doenças crônicas?

O que define uma doença crônica

Doenças crônicas são condições de saúde que persistem por longos períodos, geralmente por mais de três meses, e que requerem cuidado contínuo. Diferente de doenças agudas, que costumam ter início e fim definidos, as crônicas não têm cura na maioria dos casos, mas podem ser controladas com o tratamento adequado.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças são responsáveis por cerca de 74% das mortes no mundo. Entre as mais comuns estão hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, doenças respiratórias crônicas, doenças reumáticas, obesidade e algumas condições neurológicas.

Quais são os principais tipos

As doenças crônicas podem afetar diferentes sistemas do corpo. Veja alguns exemplos frequentes:

  • Hipertensão arterial

  • Diabetes tipo 1 e tipo 2

  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

  • Asma

  • Insuficiência cardíaca

  • Doenças reumáticas, como artrite reumatoide

  • Doença renal crônica

  • Depressão e transtornos de ansiedade

  • Câncer (em algumas formas de evolução prolongada)

Essas condições têm causas multifatoriais, que podem incluir predisposição genética, estilo de vida, alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e exposição ambiental.

Por que é importante falar sobre isso

Mesmo sendo tão comuns, muitas doenças crônicas ainda são negligenciadas ou mal compreendidas. Por serem silenciosas no início, algumas só são diagnosticadas tardiamente, quando já há complicações.

Além disso, o cuidado com essas condições exige acompanhamento constante, uso correto de medicamentos, mudanças no estilo de vida e, muitas vezes, o suporte de uma equipe multiprofissional.

Falar sobre doenças crônicas é uma forma de promover o autocuidado, combater a desinformação e incentivar o diagnóstico precoce que faz toda a diferença na qualidade de vida.

O papel do tratamento contínuo

Controlar uma doença crônica não é apenas tomar o remédio quando há sintomas. É manter uma rotina de cuidado estruturada e regular.

Isso inclui:

  • Uso correto dos medicamentos, nas doses e horários certos

  • Consultas periódicas com médicos e outros profissionais de saúde

  • Adaptação da alimentação e prática de atividade física

  • Monitoramento de exames e sinais de alerta

  • Apoio psicológico, quando necessário

Sem esse acompanhamento, o risco de complicações aumenta — como no caso da hipertensão, que pode levar a infartos ou AVCs, ou do diabetes mal controlado, que pode causar problemas nos rins, visão e circulação.

Como a Dose Certa pode ajudar

Para quem convive com uma doença crônica, organizar o uso dos medicamentos é um desafio diário. A Dose Certa facilita essa rotina com caixinhas personalizadas, separando os comprimidos por dia e horário, o que reduz esquecimentos, trocas e falhas no tratamento.

Além disso, o serviço acompanha as datas de renovação e entrega, garantindo que o cuidado continue sem interrupções. Isso é especialmente importante para pacientes que usam muitos medicamentos ou contam com a ajuda de cuidadores.

Conclusão

As doenças crônicas fazem parte da vida de milhões de brasileiros, mas com o cuidado certo, é possível conviver com qualidade, segurança e autonomia. Entender essas condições é o primeiro passo para assumir o protagonismo no cuidado com a saúde.

Com informação confiável, apoio profissional e organização, o tratamento contínuo se torna mais leve e viver bem se torna possível.

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Coartem Baby: novo tratamento infantil contra malária
Coartem Baby é aprovado na Suíça como o primeiro tratamento contra a malária para bebês com menos de 4,5 kg. Entenda o que muda com essa novidade.

Coartem Baby: novo tratamento infantil contra malária

Um avanço histórico no combate à malária infantil

A malária continua sendo uma das principais causas de morte em crianças menores de cinco anos em regiões endêmicas. Estima-se que, só em 2022, a doença tenha sido responsável por cerca de 600 mil mortes no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Em um passo importante para mudar esse cenário, a farmacêutica Novartis anunciou, em julho de 2025, a aprovação do Coartem Baby pelas autoridades regulatórias da Suíça. Trata-se do primeiro tratamento antimalárico aprovado especificamente para bebês com peso inferior a 4,5 kg — um grupo até então desassistido pelas terapias disponíveis.

O que é o Coartem Baby

O Coartem Baby é uma nova formulação do medicamento Coartem, já utilizado há anos no tratamento da malária causada pelo Plasmodium falciparum. A combinação dos princípios ativos artemeter e lumefantrina continua presente, mas a formulação foi adaptada para atender com segurança e eficácia recém-nascidos e lactentes de baixo peso.

Esse público é especialmente vulnerável não apenas à infecção pela malária, mas também aos efeitos adversos de medicamentos inadequados ou mal dosados, o que torna essa aprovação um marco na saúde pediátrica.

Por que essa aprovação é tão relevante

Até agora, não havia nenhum medicamento com aprovação regulatória específica para tratar malária em crianças com menos de 4,5 kg, o que representava um grande desafio para médicos e famílias em áreas de alta transmissão da doença.

A nova formulação preenche essa lacuna terapêutica e pode salvar milhares de vidas, sobretudo na África Subsaariana, onde a malária é endêmica e a maioria dos casos graves ocorre em crianças pequenas.

O que vem a seguir

A aprovação na Suíça representa o primeiro passo para a liberação global do Coartem Baby. Segundo a Novartis, o próximo foco é garantir a homologação emergencial do medicamento em pelo menos oito países africanos que participaram dos estudos clínicos de fase III: Burkina Faso, Costa do Marfim, Quênia, Malaui, Moçambique, Nigéria, Tanzânia e Uganda.

A empresa também se comprometeu a oferecer o tratamento em regime predominantemente não lucrativo, facilitando o acesso em regiões de maior vulnerabilidade.

E o Brasil?

Embora o medicamento ainda não tenha sido aprovado pela Anvisa, o Coartem Baby representa uma inovação importante que pode, no futuro, ser incorporada ao tratamento de malária no Brasil, especialmente nas regiões da Amazônia Legal, onde a doença ainda tem alta incidência.

O país já adota estratégias eficazes de combate à malária por meio do SUS, com testagem rápida e tratamento gratuito. A chegada de uma formulação segura para lactentes de baixo peso poderá ampliar ainda mais o alcance dessas políticas públicas.

Conclusão

A aprovação do Coartem Baby representa um avanço real na luta contra a malária e uma resposta concreta para proteger os bebês mais vulneráveis. É também um lembrete de como a ciência, quando voltada à equidade, pode salvar vidas e transformar o acesso à saúde em regiões de maior risco.

A expectativa agora é de que o medicamento chegue a quem mais precisa, de forma rápida e acessível.

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Fontes:

  • Conselho Federal de Farmácia (CFF) – cff.org.br

  • Novartis – Comunicado oficial à imprensa (Julho 2025)

  • Organização Mundial da Saúde (OMS) – World Malaria Report, 2023

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Para que serve um colágeno hidrolisado?
Entenda para que serve o colágeno hidrolisado, seus benefícios para pele, articulações e músculos, e quando a suplementação é indicada.

Para que serve um colágeno hidrolisado?

O colágeno é uma proteína essencial para o nosso corpo. Ele está presente na pele, nos ossos, nas articulações, nos músculos e em diversos tecidos que garantem estrutura, firmeza e elasticidade. Com o passar dos anos, o organismo reduz naturalmente sua produção, o que pode levar a sinais de envelhecimento, perda de massa magra e desconfortos articulares. É nesse contexto que o colágeno hidrolisado entra em cena como uma forma prática de reposição.

Mas será que ele realmente funciona? Para quem é indicado? E qual o papel da alimentação nessa história? A seguir, você entende os usos e os limites desse suplemento.

O que é colágeno hidrolisado?

O colágeno hidrolisado é a forma processada do colágeno, quebrada em partículas menores chamadas peptídeos, o que facilita sua absorção pelo organismo. Ele pode ser extraído de fontes bovinas, marinhas ou suínas e, quando consumido corretamente, atua como matéria-prima para estimular a produção natural de colágeno no corpo.

Esse suplemento é frequentemente encontrado em pó, cápsulas ou gomas, e pode ser consumido com água, sucos ou em receitas do dia a dia.

Quais são os benefícios do colágeno hidrolisado?

O uso regular do colágeno hidrolisado está associado a diferentes benefícios, especialmente após os 30 anos, quando a produção natural da proteína começa a cair. Estudos indicam que a suplementação pode contribuir para:

  • Melhora da elasticidade e firmeza da pele

  • Redução da flacidez e aparecimento de rugas

  • Fortalecimento de unhas e cabelos

  • Saúde das articulações, com alívio de dores e prevenção de desgaste

  • Manutenção da massa magra, especialmente em pessoas com prática regular de atividade física ou em processo de envelhecimento

De acordo com um estudo publicado no Journal of Clinical Nutrition (2021), a suplementação com colágeno hidrolisado por 12 semanas demonstrou melhora significativa na hidratação da pele e na elasticidade em mulheres entre 35 e 55 anos.

Suplementar ou não?

Embora o colágeno hidrolisado possa trazer benefícios, ele não substitui uma alimentação equilibrada nem atua de forma isolada. A absorção e o aproveitamento da substância pelo organismo dependem da presença de outros nutrientes, como:

  • Vitamina C, essencial para a síntese de colágeno (encontrada em frutas como acerola, laranja e kiwi)

  • Zinco e selênio, minerais que atuam na proteção celular

  • Proteínas de boa qualidade, presentes em ovos, carnes magras, leguminosas e laticínios

A suplementação pode ser indicada para pessoas com sinais visíveis de envelhecimento, atletas, pacientes com doenças articulares ou pessoas em dietas restritivas. No entanto, é importante buscar orientação médica ou nutricional antes de iniciar o uso.

Existe contraindicação?

Em geral, o colágeno hidrolisado é bem tolerado. Mas algumas pessoas podem apresentar desconfortos gastrointestinais ou reações leves, especialmente se o produto tiver aditivos, corantes ou adoçantes artificiais.

Quem tem histórico de alergias alimentares ou faz uso de medicações contínuas deve consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.

Como a Dose Certa apoia o cuidado com a saúde

Cuidar da pele, das articulações e da qualidade de vida passa também pelo uso correto de medicamentos e suplementos. A Dose Certa organiza os produtos de acordo com dias e horários, facilitando a rotina de quem precisa manter constância no tratamento e ajudando a evitar esquecimentos ou confusões, especialmente entre idosos ou cuidadores.

Além disso, ao garantir o uso correto, o sistema de organização contribui para que os efeitos de cada tratamento sejam mais seguros e efetivos.

Conclusão

O colágeno hidrolisado pode ser um aliado importante no cuidado com o corpo, especialmente a partir dos 30 anos. Ele auxilia na saúde da pele, das articulações e na manutenção da vitalidade — mas seu efeito depende de fatores como alimentação, hidratação e constância no uso.

Com orientação adequada e apoio no dia a dia, é possível integrar a suplementação à rotina de forma prática e eficiente. Um cuidado que, assim como a Dose Certa, leva em conta o que o corpo precisa para envelhecer com mais saúde e autonomia.


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