Dose Certa

Como funciona

Atendimento personalizado e sua importância

O atendimento personalizado é um dos pilares mais importantes para garantir cuidados de qualidade em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Cada residente tem uma história de vida única e necessidades específicas. Por isso, um atendimento genérico pode não ser suficiente. O atendimento personalizado vai além dos cuidados médicos, sendo uma abordagem que respeita a dignidade, as preferências e as necessidades de cada idoso.

O que é o atendimento personalizado?

O atendimento personalizado consiste em adaptar os cuidados de acordo com as necessidades físicas, emocionais e psicológicas de cada residente. Em uma ILPI, isso significa tratar cada idoso como uma pessoa única, levando em consideração suas histórias, gostos e preferências. O atendimento não se limita apenas a cuidados médicos, mas também envolve aspectos sociais, emocionais e até espirituais.

Por que o atendimento personalizado é importante?

1. Respeito à individualidade

Cada idoso tem uma trajetória única, com vivências e necessidades próprias. O atendimento personalizado garante que os residentes sejam tratados de forma singular, respeitando suas histórias e preferências. Isso fortalece a autoestima e faz com que eles se sintam mais valorizados.

2. Promoção do bem-estar emocional

Idosos que recebem cuidados personalizados geralmente têm uma sensação maior de bem-estar emocional. A dedicação da equipe em compreender o que traz conforto e alegria a cada residente ajuda a reduzir ansiedade e solidão, além de promover um ambiente seguro e acolhedor.

3. Melhora na qualidade de vida

Ao adaptar os cuidados às necessidades individuais, a qualidade de vida dos idosos melhora significativamente. Isso inclui desde a escolha de alimentos e horários de descanso até as atividades diárias e interações com outros residentes.

4. Relacionamento de confiança com as famílias

O atendimento personalizado também fortalece a confiança das famílias. Elas sabem que seus entes queridos estão recebendo cuidados que atendem às suas necessidades específicas. A participação das famílias no processo de cuidado, ouvindo suas opiniões e preocupações, é uma parte importante desse atendimento.

Como implementar o atendimento personalizado em ILPIs?

1. Conhecer a história do residente

Entender a vida de cada residente é o primeiro passo para personalizar o atendimento. Isso inclui aprender sobre suas preferências, histórias familiares e crenças. Quanto mais a equipe souber sobre o residente, melhor será o cuidado oferecido.

2. Planejamento individualizado de cuidados

Com base nas informações obtidas, a equipe deve criar um plano de cuidados personalizado. Este plano deve ser flexível e adaptável, atendendo às necessidades físicas, emocionais e sociais do residente, e sendo ajustado conforme mudanças no seu estado de saúde.

3. Comunicação contínua com as famílias

Manter um diálogo constante com as famílias é essencial para um atendimento de qualidade. A comunicação regular garante que as informações sobre o residente estejam sempre atualizadas, ajudando a atender suas necessidades da melhor maneira possível.

4. Capacitação contínua da equipe

Para oferecer um atendimento verdadeiramente personalizado, a equipe precisa ser bem treinada. Isso inclui saber como ouvir ativamente, demonstrar empatia e utilizar técnicas específicas para lidar com diferentes condições de saúde e comportamentais.

5. Promoção da autonomia do residente

Sempre que possível, o atendimento personalizado também envolve respeitar a autonomia do idoso. Isso significa permitir que ele participe das decisões sobre sua vida, como escolhas alimentares, atividades e cuidados médicos. Promover a autonomia ajuda a preservar a dignidade do residente e melhora seu bem-estar emocional.

Benefícios do atendimento personalizado

  • Maior satisfação do residente: Idosos cujas necessidades pessoais são atendidas tendem a ser mais felizes e satisfeitos.
  • Redução do estresse e ansiedade: O cuidado individualizado diminui a ansiedade e o estresse, oferecendo maior conforto emocional.
  • Fortalecimento dos laços de confiança: O relacionamento entre a equipe, os residentes e suas famílias se torna mais sólido e confiável.
  • Prevenção de complicações de saúde: Acompanhando as necessidades específicas de cada residente, é possível detectar mudanças no estado de saúde de forma mais rápida, prevenindo complicações.

Gostou desse assunto? Ouça o podcast ILPI em Foco e ouça o gerontólogo Rafael Linhares abordando esse e outros assuntos semelhantes.

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Ciclismo e saúde do coração: entenda os benefícios
O ciclismo fortalece o coração e melhora a circulação. Veja como pedalar pode prevenir doenças cardiovasculares e promover bem-estar em todas as idades.

Ciclismo e saúde do coração: entenda os benefícios

A importância do ciclismo para a saúde cardiovascular

Manter o coração saudável é um dos pilares do bem-estar e o exercício físico é um dos caminhos mais eficazes para isso. Entre as diversas opções disponíveis, o ciclismo se destaca por ser uma atividade acessível, de baixo impacto e com efeitos positivos comprovados na saúde cardiovascular.

Mais do que um esporte ou um meio de transporte sustentável, pedalar pode ser uma estratégia poderosa de prevenção e tratamento complementar para quem busca cuidar do coração de forma ativa e prazerosa.

Por que o ciclismo é bom para o coração?

O ciclismo é uma atividade aeróbica, ou seja, movimenta grandes grupos musculares e aumenta o ritmo cardíaco de forma controlada. Isso fortalece o músculo cardíaco, melhora a circulação sanguínea e contribui para o controle da pressão arterial.

De acordo com a European Society of Cardiology (2023), a prática regular de exercícios como o ciclismo pode reduzir em até 35% o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Outro estudo, publicado na revista científica Circulation, associou o uso da bicicleta como meio de transporte à menor incidência de infarto, AVC e hipertensão.

Além disso, o ciclismo contribui para:

  • Reduzir os níveis de colesterol LDL (o “ruim”) e aumentar o HDL (o “bom”)

  • Melhorar o controle glicêmico, especialmente em pessoas com pré-diabetes ou diabetes tipo 2

  • Estimular a oxigenação dos tecidos e a eficiência cardíaca

  • Diminuir o risco de arritmias, desde que praticado com orientação adequada

Baixo impacto, grandes resultados

Uma das vantagens do ciclismo em relação a outras atividades aeróbicas é seu impacto reduzido nas articulações. Por isso, é especialmente indicado para pessoas que não podem realizar exercícios de impacto, como corrida, mas ainda desejam manter a saúde cardiovascular em dia.

Isso torna a prática viável para diferentes faixas etárias — desde jovens adultos até idosos, com a devida adaptação e acompanhamento.

Frequência e intensidade: o que é recomendado?

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), adultos devem praticar pelo menos 150 a 300 minutos de atividade aeróbica moderada por semana. Isso pode ser distribuído em pedaladas de 30 minutos, cinco vezes por semana, por exemplo.

Para obter os benefícios cardiovasculares, o ideal é manter uma intensidade em que a respiração fique mais acelerada, mas ainda seja possível conversar. O uso de equipamentos como frequencímetros pode ajudar a manter a atividade dentro da zona ideal de esforço.

Comece com segurança

Se você está sedentário ou tem alguma condição cardíaca já diagnosticada, é fundamental fazer uma avaliação médica antes de iniciar qualquer programa de atividade física.

Outros cuidados importantes:

  • Use capacete e equipamentos de segurança

  • Respeite seu ritmo e aumente a intensidade de forma progressiva

  • Hidrate-se bem antes, durante e depois das pedaladas

  • Prefira horários com menor poluição e evite os períodos de maior calor

  • Opte por terrenos seguros e bem sinalizados, especialmente no início

Conclusão

O ciclismo é uma forma prazerosa e eficiente de cuidar da saúde cardiovascular. Ao integrar essa prática à rotina, você fortalece o coração, melhora a disposição e ainda contribui para o bem-estar mental e físico.

A Raia Dose Certa acredita que a prevenção começa com escolhas diárias — e pedalar é uma delas. Com informação e orientação segura, é possível ir mais longe no cuidado com a saúde.

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Dia Nacional do Diabetes: por que a prevenção importa
O Dia Nacional do Diabetes reforça a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do cuidado contínuo com a saúde. Entenda o que você pode fazer.

Dia Nacional do Diabetes: por que a prevenção importa

Dia Nacional do Diabetes: por que a prevenção importa

O Dia Nacional do Diabetes, celebrado em 26 de junho, é uma data dedicada à conscientização sobre uma das condições crônicas mais comuns no Brasil: o diabetes. Além de alertar para a importância do diagnóstico precoce, a data convida à reflexão sobre hábitos de vida, prevenção e acompanhamento contínuo.

Segundo o Ministério da Saúde, mais de 16 milhões de brasileiros vivem com a doença. E esse número pode ser ainda maior, já que muitos casos não são diagnosticados. Por isso, falar sobre o tema é essencial para ampliar o acesso à informação de qualidade e incentivar o cuidado com a saúde desde cedo.

O que é o diabetes e quais os tipos mais comuns

O diabetes é caracterizado pelo aumento da glicose no sangue, causado por falhas na produção ou no uso da insulina — hormônio responsável por controlar os níveis de açúcar. Os tipos mais comuns são:

Diabetes tipo 1: geralmente diagnosticado na infância ou adolescência, ocorre quando o pâncreas para de produzir insulina.

Diabetes tipo 2: mais frequente em adultos, está associado a fatores como alimentação inadequada, sedentarismo e excesso de peso.

Diabetes gestacional: aparece durante a gravidez e exige acompanhamento médico cuidadoso para evitar riscos à mãe e ao bebê.

Em todos os casos, o controle glicêmico é essencial para evitar complicações a longo prazo, como problemas cardiovasculares, renais, oculares e neurológicos.

A importância do diagnóstico precoce

Muitas pessoas convivem com o diabetes sem saber. Os sinais iniciais podem passar despercebidos, como cansaço frequente, sede excessiva, vontade constante de urinar e perda de peso sem motivo aparente.

Quando o diagnóstico é feito logo no início, é possível controlar a doença com mais facilidade e reduzir o risco de complicações. Por isso, manter os exames em dia e estar atento aos sintomas é fundamental.

Como prevenir o diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 é o mais comum e, em muitos casos, pode ser prevenido com mudanças no estilo de vida. Alimentação equilibrada, prática regular de atividade física e manutenção do peso saudável são os principais aliados da prevenção.

Outros cuidados importantes incluem controlar a pressão arterial, evitar o consumo excessivo de açúcar e gordura, parar de fumar e reduzir o consumo de bebidas alcoólicas.

Além disso, o acompanhamento médico regular e a realização de exames laboratoriais são essenciais para quem tem histórico familiar ou fatores de risco.

O tratamento vai além do medicamento

Para quem já recebeu o diagnóstico, o tratamento pode envolver o uso de medicamentos orais ou insulina, além de mudanças no estilo de vida. Seguir as orientações médicas e manter uma rotina de cuidados é o que garante qualidade de vida.

Organizar os horários dos remédios, entender como cada dose age no corpo e manter a regularidade no uso são pontos-chave para o sucesso do tratamento. A falta de adesão pode comprometer os resultados e levar a descompensações.

Nesse sentido, o serviço oferecido pela Dose Certa é um apoio importante. Com os medicamentos organizados por dia e horário, o paciente ganha praticidade, segurança e tranquilidade no dia a dia.

Conclusão

O Dia Nacional do Diabetes é mais do que uma data no calendário. É um momento de conscientização e ação, que reforça a importância do diagnóstico precoce, da prevenção e do cuidado contínuo.

Com o apoio certo, é possível conviver com o diabetes de forma equilibrada, sem abrir mão da qualidade de vida. E a Dose Certa está ao seu lado para tornar esse cuidado mais simples, organizado e seguro.

Leia também: Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?

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Doença de Crohn: o que é, sintomas e cuidados
A Doença de Crohn é uma inflamação crônica do intestino. Saiba como ela se manifesta, quais os sintomas e o que pode ajudar no controle da condição.

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Com temperaturas mais baixas, Saúde alerta para cuidados contra os vírus respiratórios

A chegada dos meses mais frios traz consigo um aumento significativo nos casos de infecções respiratórias. Gripes, resfriados, rinovírus, bronquiolite e até complicações por influenza e Covid-19 tendem a se intensificar nesse período. Com ambientes mais fechados e o ar seco, a transmissão desses vírus se torna mais fácil e rápida.

Por isso, o Ministério da Saúde e profissionais da área reforçam a importância de medidas preventivas que protejam principalmente grupos mais vulneráveis, como idosos, crianças, gestantes e pessoas com doenças crônicas.

Por que os vírus respiratórios se espalham mais no frio?

Durante o outono e o inverno, há algumas condições que favorecem a circulação dos vírus:

  • Ambientes fechados e com pouca ventilação: o frio faz com que as pessoas permaneçam mais tempo em locais fechados, facilitando a transmissão por gotículas no ar.

  • Ar mais seco: vias aéreas ressecadas ficam mais suscetíveis a infecções.

  • Queda na imunidade: o organismo pode ficar mais vulnerável às infecções virais, especialmente se houver alimentação inadequada, estresse ou sono irregular.

Além disso, estudos como os publicados pelo Journal of Virology apontam que vírus como o influenza e o SARS-CoV-2 sobrevivem por mais tempo em temperaturas mais baixas, o que aumenta o risco de contágio.

Principais sintomas a observar

Embora os sintomas variem de acordo com o vírus, os sinais mais comuns das infecções respiratórias incluem:

  • Congestão e coriza

  • Tosse (seca ou com catarro)

  • Dor de garganta

  • Febre

  • Cansaço e dores no corpo

  • Em casos mais graves, dificuldade para respirar

Em crianças e idosos, os sintomas podem evoluir mais rapidamente. Por isso, é importante ficar atento e buscar atendimento médico ao primeiro sinal de agravamento.

Como se proteger no outono e no inverno?

A boa notícia é que, com algumas medidas simples, é possível reduzir significativamente o risco de infecção:

  • Mantenha ambientes bem ventilados, mesmo nos dias frios.

  • Lave as mãos com frequência, especialmente após tossir, espirrar ou sair de locais públicos.

  • Evite aglomerações, especialmente em ambientes fechados.

  • Use máscara em caso de sintomas respiratórios ou em locais de risco.

  • Hidrate-se bem e evite exposição prolongada ao ar seco.

  • Mantenha a vacinação em dia, incluindo gripe e Covid-19.

Segundo o Ministério da Saúde (2024), a vacinação é uma das estratégias mais eficazes na prevenção de complicações respiratórias — e as campanhas de imunização ganham reforço durante o outono.

Alimentação, suplementação e autocuidado

Cuidar da imunidade é essencial para enfrentar o frio com mais segurança. A alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e fontes de vitamina C, D e zinco, fortalece o sistema imunológico.

Em alguns casos, a suplementação pode ser recomendada, especialmente para pessoas com deficiência nutricional ou baixa exposição ao sol. Sempre com orientação profissional.

Além disso, manter uma rotina de sono adequada, controlar o estresse e praticar atividade física também contribuem para a proteção natural do corpo.

Conclusão

O frio pode até ser inevitável, mas as infecções não precisam ser. Com atitudes simples e cuidados consistentes, é possível passar pelos dias mais gelados com mais saúde e menos riscos.

A Raia Dose Certa está ao seu lado com informação confiável, suporte para vacinação e orientação sobre o uso consciente de medicamentos. Em todas as estações, cuidar da saúde é sempre a melhor escolha.

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Quem toma losartana pode beber? Entenda os riscos
Losartana e álcool podem interagir no organismo. Saiba se quem faz uso do medicamento pode consumir bebidas alcoólicas com segurança.

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Quem toma losartana pode beber? Entenda a relação entre o medicamento e o álcool

Durante o tratamento com medicamentos para pressão arterial, como a losartana, é comum surgirem dúvidas sobre o que pode ou não ser feito. Uma das mais frequentes é: “posso beber se estiver tomando losartana?”

Neste post, a Dose Certa esclarece como o álcool interage com esse medicamento, quais os riscos envolvidos e o que os especialistas recomendam para manter o tratamento eficaz e seguro.

O que é a losartana?

A losartana é um medicamento indicado principalmente para o tratamento da hipertensão arterial (pressão alta). Também pode ser utilizada em casos de insuficiência cardíaca e proteção renal em pacientes com diabetes. Seu objetivo é relaxar os vasos sanguíneos, facilitando a circulação do sangue e ajudando a manter a pressão sob controle.

Álcool e losartana: o que pode acontecer?

O álcool também tem a capacidade de reduzir a pressão arterial de forma temporária. Quando combinado à losartana, que possui o mesmo efeito, essa ação pode ser intensificada, o que aumenta o risco de queda de pressão, tontura, fraqueza, desmaios e alterações na frequência cardíaca.

Ou seja, a combinação entre losartana e álcool pode potencializar os efeitos do medicamento de forma imprevisível, comprometendo a estabilidade do tratamento e colocando o paciente em risco.

A longo prazo, o álcool pode prejudicar o tratamento?

Sim. O consumo frequente de álcool pode interferir na eficácia da losartana, dificultando o controle da pressão. Também pode sobrecarregar o fígado e os rins, órgãos que participam do metabolismo e da eliminação do medicamento. Além disso, o álcool pode aumentar o risco de complicações cardiovasculares, principalmente em pessoas com histórico de pressão alta, arritmias ou outros problemas cardíacos.

É proibido beber tomando losartana?

Não há uma regra universal que proíba completamente o consumo de álcool durante o uso de losartana. No entanto, o consumo deve ser feito com muita moderação e apenas com a autorização do médico responsável.

Para algumas pessoas, mesmo pequenas quantidades de álcool podem interferir no tratamento. Por isso, é fundamental avisar o médico sobre o consumo de bebidas alcoólicas, evitar o álcool nas primeiras semanas de uso ou durante ajustes de dose, e observar possíveis reações ao combinar os dois. Nunca beba em excesso enquanto estiver em tratamento contínuo.

Quantas horas depois de beber posso tomar losartana?

O tempo de espera ideal pode variar de acordo com a quantidade de álcool consumida, a condição de saúde da pessoa e o horário habitual da medicação.

De forma geral, para consumo leve de álcool, recomenda-se aguardar pelo menos 12 a 24 horas antes de tomar a losartana. Em casos de consumo maior ou frequente, o ideal é evitar completamente a combinação e discutir a situação com o médico.

Como a losartana é um medicamento de uso contínuo, manter o ritmo do tratamento é essencial para controlar a pressão arterial com eficácia.

Leia também: Quem toma remédio controlado pode beber? Descubra aqui!

Conclusão

Se você toma losartana, o ideal é evitar o consumo de álcool ou conversar com seu médico antes de beber. Cada organismo responde de maneira diferente, e o mais importante é garantir que o tratamento seja feito com segurança, sem interferências que comprometam sua saúde.

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