Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar
- abril 16, 2025
- 1:48 pm
Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar
Você já sentiu o coração acelerar ou a pressão subir depois de um momento de estresse, ansiedade ou susto? Esse tipo de reação pode estar relacionado à hipertensão emocional, uma condição comum que, apesar de parecer passageira, pode trazer riscos à saúde se não for controlada.
Neste artigo, você vai entender o que é a pressão alta emocional, quais são os sintomas mais comuns, como diferenciar de uma hipertensão crônica e, principalmente, como cuidar da mente e do corpo para evitar esses picos de pressão.
O que é hipertensão emocional?
A hipertensão emocional é um aumento temporário da pressão arterial causado por fatores emocionais, como estresse, ansiedade, medo ou raiva. Ela não é considerada uma doença crônica, mas sim uma reação do corpo a situações de tensão intensa.
Essa elevação da pressão pode acontecer com qualquer pessoa, mesmo aquelas que não têm histórico de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Em geral, os picos são passageiros, mas quando ocorrem com frequência, merecem atenção.
O que acontece com o corpo durante uma crise?
Em momentos de tensão, o corpo ativa o chamado “modo de alerta” (resposta de luta ou fuga), liberando hormônios como adrenalina e cortisol. Esses hormônios provocam:
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Aumento da frequência cardíaca
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Contração dos vasos sanguíneos
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Elevação da pressão arterial
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Respiração mais rápida
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Tensão muscular
Esse processo é natural e ajuda a reagir rapidamente em situações de perigo. O problema é quando ele acontece com frequência, em situações cotidianas, como trânsito, problemas no trabalho ou discussões familiares.
Quais são os sintomas da hipertensão emocional?
Os sintomas da hipertensão emocional são muito parecidos com os da hipertensão comum. Os mais relatados são:
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Dor de cabeça súbita
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Tontura
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Palpitações (batimentos acelerados ou irregulares)
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Sensação de pressão na nuca
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Visão embaçada
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Falta de ar
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Suor excessivo
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Ansiedade intensa ou sensação de descontrole
Esses sintomas costumam surgir de forma repentina, logo após um evento estressante ou uma crise emocional, e podem durar alguns minutos ou horas, dependendo do caso.
Hipertensão emocional x Hipertensão crônica: qual a diferença?
A principal diferença entre elas é a frequência e a causa do aumento da pressão:
| Característica | Hipertensão Emocional | Hipertensão Crônica |
|---|---|---|
| Causa | Emoções intensas | Fatores genéticos, estilo de vida |
| Duração | Temporária | Contínua |
| Pressão alta persistente? | Não | Sim |
| Uso de medicamentos | Nem sempre necessário | Necessário a longo prazo |
| Diagnóstico | Por exclusão | Confirmado por medições regulares |
Se os episódios de pressão alta forem frequentes, é importante fazer um acompanhamento médico para verificar se há risco de desenvolver hipertensão arterial sistêmica.
Quais os riscos da hipertensão emocional?
Mesmo sendo passageira, a hipertensão emocional pode sobrecarregar o coração e aumentar o risco de:
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Infarto
-
Acidente Vascular Cerebral (AVC)
-
Arritmias cardíacas
-
Crises de pânico
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Insônia e esgotamento mental
Além disso, quando ignorada por muito tempo, ela pode evoluir para um quadro de hipertensão crônica, especialmente em pessoas com predisposição genética.
Como controlar a pressão emocional?
A boa notícia é que a hipertensão emocional pode ser controlada com mudanças no estilo de vida e atenção à saúde emocional. Veja algumas estratégias eficazes:
1. Cuide do seu emocional diariamente
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Pratique meditação, respiração profunda ou yoga
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Faça psicoterapia para lidar melhor com emoções difíceis
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Identifique gatilhos de estresse e busque formas de evitá-los
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Reserve momentos de descanso e lazer todos os dias
2. Tenha uma alimentação equilibrada
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Reduza o consumo de sal, gordura e alimentos ultraprocessados
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Aumente a ingestão de frutas, verduras, grãos integrais e alimentos ricos em magnésio
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Beba bastante água
3. Pratique atividade física regularmente
O exercício físico ajuda a regular os níveis de hormônios do estresse, melhora a circulação e reduz a pressão arterial.
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Caminhadas leves
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Dança
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Natação
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Pilates ou alongamentos
4. Durma bem
A privação de sono aumenta os níveis de cortisol e favorece a hipertensão emocional. Tente manter uma rotina de sono com pelo menos 7 a 8 horas por noite.
5. Em casos mais intensos, procure orientação médica
Em alguns casos, pode ser necessário o uso temporário de medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos, sempre com orientação de um profissional da saúde mental ou clínico.
Quem tem hipertensão emocional pode doar sangue?
Sim, desde que esteja com a pressão normal no momento da triagem e não esteja em uso de medicamentos que impeçam a doação. A hipertensão emocional não é uma contraindicação definitiva, mas o ideal é que a pessoa esteja calma e em boas condições no dia da doação.
👉 Para saber mais sobre esse tema, confira:
Quem tem hipertensão pode doar sangue?
Conclusão: é possível viver bem com hipertensão emocional
A hipertensão emocional é um alerta do corpo de que algo não vai bem no campo emocional. Ela não deve ser ignorada, mas também não é motivo para pânico. Com atenção à saúde mental, boas práticas no dia a dia e, se necessário, apoio profissional, é possível controlar os sintomas e proteger o coração.
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Glifage (Metformina): O que é, para que serve
- novembro 11, 2025
- 4:04 pm
O Glifage (Cloridrato de Metformina) é o medicamento de primeira escolha para a maioria dos pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus Tipo 2. Mas, para além do diabetes, ele tem outras aplicações e um mecanismo de ação complexo que vale a pena entender.
Para quem busca viver com qualidade e controlar a glicemia, o Glifage é um grande aliado, mas seu uso deve ser sempre acompanhado de orientação médica e farmacêutica.
O que é e para que serve o Glifage?
O Glifage é um medicamento antidiabético oral da classe das biguanidas. Sua principal função é diminuir os níveis de glicose (açúcar) no sangue, sendo amplamente indicado para:
Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2): É o tratamento primário, usado isoladamente ou em combinação com outros antidiabéticos orais ou insulina. Ele ajuda a normalizar o açúcar no sangue, prevenindo as complicações a longo prazo da doença (como problemas nos rins, olhos e nervos).
Pré-diabetes: Pode ser prescrito para prevenir ou retardar o desenvolvimento do DM2 em pessoas com sobrepeso, obesidade e outros fatores de risco, quando mudanças no estilo de vida (dieta e exercícios) não foram suficientes.
Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP): Embora seja uma indicação “off-label” (fora da bula original, mas com eficácia comprovada), é frequentemente usado para ajudar a regular o ciclo menstrual e hormonal em mulheres com SOP.
Como o Glifage controla o açúcar no sangue?
O Glifage atua de três formas principais no organismo, sendo considerado um medicamento que não estimula a produção de insulina diretamente, o que reduz o risco de hipoglicemia (açúcar muito baixo):
Reduz a Produção de Glicose pelo Fígado: Ele inibe o fígado de produzir glicose em excesso, especialmente durante o jejum.
Aumenta a Sensibilidade à Insulina: Melhora a forma como as células musculares e de gordura respondem à insulina, permitindo que elas absorvam e utilizem melhor a glicose para obter energia. Isso é crucial no DM2, onde o corpo desenvolve “resistência” à insulina.
Retarda a Absorção de Glicose: Ajuda a diminuir a absorção de glicose proveniente dos alimentos no intestino, evitando picos de açúcar após as refeições.
Importante: Em muitos estudos clínicos, o uso de Metformina (Glifage) tem sido associado à estabilização do peso corporal ou, em alguns casos, a uma modesta perda de peso, um benefício importante para pacientes com DM2.
Efeitos Colaterais Mais Comuns (e Como Lidar)
A Metformina é bem tolerada pela maioria das pessoas, mas os efeitos colaterais mais frequentes são gastrointestinais e costumam diminuir após as primeiras semanas de uso:
| Efeito Colateral Comum | Dica para Alívio |
| Diarreia, Náuseas e Dor de Barriga | Tome o medicamento durante ou logo após as refeições. Muitos médicos iniciam o tratamento com doses baixas, aumentando gradualmente. |
| Alteração do Paladar | Sensação metálica na boca. Costuma ser passageira. |
Em casos mais raros e graves, como a Acidose Lática, deve-se procurar ajuda médica imediatamente. O risco é maior em pacientes com problemas renais, cardíacos ou que consomem álcool em excesso.
Perguntas Frequentes (FAQ)
1. Preciso de Receita para Comprar Glifage?
Sim. O Glifage é um medicamento de prescrição médica e deve ser vendido mediante retenção de receita. A automedicação é perigosa e pode levar a complicações sérias.
2. Qual a diferença entre Glifage e Glifage XR?
O Glifage (Metformina Cloridrato) possui uma liberação imediata. O Glifage XR possui uma liberação prolongada (XR – Extended Release), o que significa que o princípio ativo é liberado mais lentamente. Isso pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais e, frequentemente, permite que o medicamento seja tomado apenas uma vez ao dia (geralmente no jantar).
3. O Glifage substitui o exercício físico e a dieta?
Não, de forma alguma. O Glifage só funciona plenamente quando associado a um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios. Eles são o tripé fundamental do controle do diabetes.
Se você tem diabetes ou pré-diabetes, converse com seu médico e farmacêutico regularmente. Eles são essenciais para ajustar a dose, monitorar seus níveis de glicose e garantir que o tratamento seja o mais seguro e eficaz para você.
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Envelhecimento: O tema ENEM 2025 e o futuro do cuidado
- novembro 10, 2025
- 9:48 am
O tema da redação do ENEM 2025 “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira” trouxe à tona um assunto que vai muito além da sala de aula. Falar sobre o envelhecimento é falar sobre qualidade de vida, autonomia e cuidado, valores que fazem parte da rotina de milhões de brasileiros e do propósito da Dose Certa.
Este post é um convite para refletirmos sobre como a sociedade e as famílias podem se organizar para garantir que viver mais seja sinônimo de viver melhor, com saúde e tranquilidade.
O desafio do envelhecimento no Brasil
Nos últimos anos, o Brasil tem envelhecido rapidamente. Viver mais é uma grande conquista social, mas junto a ela vem um novo desafio: como garantir que esses anos a mais sejam vividos com saúde e autonomia?
A fase madura exige atenção redobrada, especialmente em relação à saúde física e mental. Para muitos, manter uma rotina organizada de medicamentos é o ponto mais vulnerável. Esquecer doses, misturar horários ou não ter acompanhamento profissional pode comprometer seriamente a eficácia do tratamento.
Os riscos de uma rotina desorganizada:
Perda de eficácia do tratamento devido a doses esquecidas.
Aumento do risco de interações medicamentosas perigosas.
Estresse e sobrecarga para familiares e cuidadores.
Perda da autonomia do idoso na gestão da própria saúde.
Tecnologia como aliada da autonomia
O envelhecimento não precisa ser sinônimo de dependência. Pelo contrário: a tecnologia, quando aplicada ao cuidado, pode ser uma grande aliada para envelhecer com autonomia e segurança.
A Dose Certa é um exemplo prático de como essa transformação acontece no dia a dia. O serviço atua diretamente na organização e gestão dos medicamentos para pacientes em tratamento contínuo:
Organização Simples: Os medicamentos são separados em sachês individuais para o mês inteiro.
Clareza na Dose: Cada sachê traz o nome do remédio, a dose e o horário exato de consumo impressos.
Redução de Erros: A organização prática evita confusões, reduzindo drasticamente o risco de erros de horários e dosagens.
Segurança e cuidado em todas as etapas
Além da organização física dos medicamentos, o suporte profissional é crucial. A Dose Certa garante segurança em todas as etapas:
Acompanhamento Farmacêutico: A equipe revisa as prescrições, orienta sobre o uso correto e está disponível para tirar dúvidas.
Entrega Mensal: Os medicamentos são entregues em casa, eliminando a preocupação com idas constantes à farmácia.
Paz de Espírito: Este suporte traz tranquilidade e paz para quem faz o tratamento e, principalmente, para quem cuida, pois garante que o protocolo médico está sendo seguido corretamente.
Conclusão: um novo olhar sobre o envelhecer
O tema do ENEM nos convida a repensar como a sociedade se organiza para cuidar das pessoas em todas as fases da vida. Quando a tecnologia e o cuidado humano caminham juntos, envelhecer se torna sinônimo de bem-estar.
Envelhecer é um privilégio. Com soluções práticas e acessíveis, o cuidado diário se transforma em um gesto de carinho e segurança, permitindo que todos vivam mais e vivam melhor, com autonomia e tranquilidade.
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Posso tomar remédio vencido?
- outubro 29, 2025
- 9:00 am
A importância da validade dos medicamentos
- Perder o efeito terapêutico
- Alterar sua composição química
- Causar reações adversas inesperadas
- Apresentar contaminação ou deterioração
O que pode acontecer se você tomar um remédio vencido
Podem perder o efeito e não aliviar os sintomas, levando ao uso excessivo ou à combinação com outros medicamentos.
Podem causar resistência bacteriana, dificultando tratamentos futuros, ou provocar efeitos tóxicos.
A perda de eficácia pode comprometer o controle da doença e gerar complicações graves.
Podem causar irritações, infecções ou reações alérgicas.
Como identificar a validade corretamente
Val: 10/2025 → significa que o medicamento vence no último dia de outubro de 2025.
- Se a embalagem estiver danificada ou ilegível, não use o medicamento.
- Se o produto estiver fora da embalagem original, não há como garantir a validade.
- Medicamentos manipulados têm validade menor e exigem cuidado redobrado.
Mitos e verdades sobre medicamentos vencidos
Verdade: Mesmo bem armazenado, o medicamento perde estabilidade após o vencimento.
Verdade: A eficácia pode cair drasticamente, e os riscos aumentam.
Verdade: Tomar medicamento vencido pode ser mais perigoso do que não tomar.
Impacto emocional: culpa, dúvida e insegurança
Como a Dose Certa ajuda a evitar o uso de medicamentos vencidos
- Separação antecipada dos medicamentos válidos
- Identificação individual com nome e horário de uso
- Evita confusão com embalagens antigas ou vencidas
- Facilita o controle por familiares e cuidadores
- Reduz o risco de erro humano na gestão dos remédios
Checklist prático: o que fazer com medicamentos vencidos
- Verifique a validade antes de usar qualquer medicamento
- Nunca consuma produtos fora do prazo, mesmo que pareçam normais
- Separe os medicamentos vencidos em um saco fechado
- Leve ao ponto de descarte mais próximo (farmácias, postos de saúde)
- Nunca jogue no lixo comum, pia ou vaso sanitário
- Mantenha os medicamentos fora do alcance de crianças e animais
Onde descartar medicamentos vencidos com segurança
- Comprimidos
- Cápsulas
- Pomadas
- Frascos
- Cartelas
- Embalagens
Conclusão
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Esqueci de tomar o remédio: posso dobrar a dose?
- outubro 27, 2025
- 9:44 am
Neste post, vamos explicar por que dobrar a dose pode ser arriscado, o que fazer em cada situação e como o Dose Certa ajuda a evitar esse tipo de erro com organização e apoio.
Por que esquecemos de tomar medicamentos?
- Múltiplos horários
- Embalagens parecidas
- Falta de apoio
- Cansaço físico e mental
O que acontece quando você dobra a dose?
- Intoxicação
- Reações adversas
- Interações perigosas com outros medicamentos
- Alterações na pressão, glicemia ou batimentos cardíacos
- Agravamento de sintomas
O que fazer se você esquecer de tomar o remédio?
⏱ Se o atraso for de até 1 ou 2 horas:
- Tome a dose normalmente, assim que lembrar.
- Retome os horários habituais no dia seguinte.
⏱ Se o atraso for maior:
- Não dobre a dose.
- Pule a dose esquecida e siga com a próxima normalmente.
- Em caso de dúvida, consulte o médico ou farmacêutico.
⚠️ Atenção especial:
- Medicamentos para pressão, diabetes, coração e anticoagulantes exigem cuidado redobrado.
- Nunca compense com dose dupla sem orientação profissional.
Mitos e verdades sobre esquecer o remédio
❌ Mito: “Se esquecer, é só tomar dois depois.”
✅ Verdade: Dobrar a dose pode causar intoxicação e efeitos graves.
❌ Mito: “Se esquecer uma vez, o tratamento não funciona mais.”
✅ Verdade: Um esquecimento isolado não compromete o tratamento, mas precisa ser monitorado.
❌ Mito: “Só idosos esquecem de tomar remédio.”
✅ Verdade: Jovens, adultos e até profissionais da saúde também esquecem. É humano.
Impacto emocional: culpa, medo e insegurança
Muitas pessoas se sentem mal, tentam compensar com decisões arriscadas — como dobrar a dose — e acabam agravando o problema.
Você não está sozinho.
O esquecimento é comum e pode ser prevenido com apoio e organização.
Como a Dose Certa ajuda a evitar esse tipo de erro
Com ele, o paciente não precisa depender da memória ou correr riscos.
O que o serviço oferece:
- Separação antecipada dos medicamentos por dia e horário
- Identificação clara de cada dose, evitando confusão
- Organização visual que facilita o uso, mesmo em casos de polifarmácia
- Apoio para familiares e cuidadores, com acesso à rotina do paciente
- Redução do risco de esquecimentos e compensações perigosas
É uma solução prática, acessível e pensada para facilitar o cuidado.
Checklist prático: o que fazer se esquecer o remédio
✅ Nunca dobre a dose sem orientação médica
✅ Retome a rotina normalmente no dia seguinte
✅ Anote o esquecimento para informar ao médico na próxima consulta
✅ Use sistemas que organizem os medicamentos por dia e horário
✅ Compartilhe a responsabilidade com alguém de confiança
Quando procurar ajuda profissional?
- O medicamento for de uso contínuo e essencial (como insulina ou anticoagulantes)
- O esquecimento for frequente
- Houver sintomas após o erro (tontura, náusea, dor de cabeça, etc.)
- Você tiver dúvidas sobre como retomar o tratamento
Conclusão
Mas dobrar a dose por conta própria pode ser perigoso.


