Dose Certa

Como funciona

Pode comer e depois tomar banho? Entenda mais

Pode comer e depois tomar banho? Entenda mais

Essa é uma dúvida antiga e muito comum: será que é perigoso tomar banho logo depois de comer? A resposta curta é que, para a maioria das pessoas saudáveis, não existe risco significativo — mas há alguns pontos importantes a considerar.

O que acontece no corpo após a refeição

Quando você se alimenta, o corpo direciona mais fluxo sanguíneo para o sistema digestivo, ajudando na digestão e absorção dos nutrientes. Esse processo é chamado de desvio de fluxo sanguíneo e pode provocar uma sensação de sonolência ou cansaço após refeições maiores.

O banho, especialmente se for quente, também provoca alterações no fluxo sanguíneo, direcionando-o para a pele para ajudar na regulação da temperatura corporal.

O mito do banho após comer

A crença popular diz que tomar banho depois de comer pode “interromper a digestão” ou causar mal-estar grave. No entanto, não há evidências científicas sólidas que comprovem esse risco para pessoas sem problemas de saúde. O que pode acontecer é um leve desconforto, principalmente se o banho for muito quente e a refeição muito pesada.

Quando ter atenção

Embora seja seguro para a maioria das pessoas, existem situações em que é bom esperar pelo menos 30 minutos após a refeição para tomar banho:

  • Pessoas com pressão baixa, pois o calor pode intensificar a queda de pressão.

  • Quem sofre de refluxo ou má digestão, já que o calor excessivo e movimentos bruscos podem piorar os sintomas.

  • Crianças pequenas e idosos, que são mais sensíveis a variações de temperatura.

Dicas para evitar desconfortos

  • Prefira banhos mornos em vez de muito quentes logo após comer.

  • Evite refeições muito pesadas se pretende tomar banho em seguida.

  • Observe como o seu corpo reage e ajuste o tempo de espera conforme necessário.

Conclusão

Para a maioria das pessoas, tomar banho após comer não é perigoso e não atrapalha a digestão de forma relevante. O importante é respeitar os sinais do corpo e evitar exageros tanto na refeição quanto na temperatura da água.

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Implanon no plano de saúde: saiba como funciona
O Implanon passa a ser coberto pelos planos de saúde a partir de setembro de 2025. Veja preço, benefícios, desvantagens e dúvidas frequentes sobre o método.

Implanon no plano de saúde: saiba como funciona

Implanon passa a ser oferecido pelos planos de saúde

A partir de 1º de setembro de 2025, o Implanon NXT, implante contraceptivo subdérmico, passa a ser de cobertura obrigatória pelos planos de saúde no Brasil. A decisão faz parte da atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS.

O que é o Implanon?

O Implanon NXT é um anticoncepcional em forma de bastonete pequeno e flexível, colocado sob a pele do braço da mulher. Ele libera o hormônio etonogestrel de forma contínua, prevenindo a gravidez por até 3 anos.

Quanto custa o Implanon?

Atualmente, o implante custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil na rede privada, incluindo o procedimento de inserção. A inclusão no rol da ANS representa um avanço no acesso, já que muitas mulheres deixavam de usar a opção devido ao alto valor.

Como funciona a cobertura pelos planos de saúde?

Com a atualização, os planos de saúde terão de custear:

  • O fornecimento do implante

  • O procedimento de inserção

  • A retirada do dispositivo ao final do uso

Essa cobertura vale para beneficiárias em idade fértil, mediante prescrição médica.

Benefícios do Implanon

  • Alta eficácia contraceptiva (superior a 99%)

  • Duração de até 3 anos sem necessidade de troca

  • Discrição e praticidade no uso

  • Retorno rápido da fertilidade após a retirada

O que muda com a nova regra?

Antes, apenas métodos como DIU de cobre e DIU hormonal tinham cobertura obrigatória. Agora, com o Implanon, as mulheres têm mais opções de planejamento familiar oferecidas pelos planos de saúde, sem custo adicional além da mensalidade.

Perguntas frequentes sobre o Implanon

O que é o Implanon e qual o valor?

O Implanon é um implante anticoncepcional que libera o hormônio etonogestrel para evitar a ovulação. Ele dura até 3 anos e custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil no setor privado.

Quais são as desvantagens do Implanon?

Apesar da eficácia, algumas mulheres relatam efeitos adversos, como:

  • Irregularidade menstrual (ciclos mais longos, curtos ou ausência de menstruação)

  • Cefaleia, dor abdominal ou sensibilidade mamária

  • Alterações de humor

  • Acne e ganho de peso em alguns casos

O que o Implanon faz no corpo?

O implante libera continuamente o hormônio etonogestrel, que age inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides.

Quem usa Implanon menstrua?

A menstruação pode mudar com o uso. Algumas mulheres têm ciclos irregulares, outras apresentam sangramentos mais prolongados ou ausentes. Isso varia de acordo com cada organismo.

Conclusão

A inclusão do Implanon no rol da ANS representa um avanço importante no acesso a métodos contraceptivos de longa duração e alta eficácia. A medida amplia a autonomia das mulheres sobre sua saúde reprodutiva e garante mais equidade no cuidado.

Fontes utilizadas

  • Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, em vigor a partir de 1º de setembro de 2025.
    https://www.gov.br/ans

  • MSD Brasil – Página oficial do Implanon NXT (fabricante).
    https://www.msd.com.br

  • Biblioteca Virtual em Saúde (BVS / Ministério da Saúde) – Informações sobre métodos contraceptivos e planejamento reprodutivo.
    https://bvsms.saude.gov.br

  • Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) – Diretrizes sobre contracepção.
    https://www.febrasgo.org.br

  • Reportagens de referência:

    • Folha de S. Paulo – “Contraceptivo de até R$ 4 mil, Implanon passa a ser oferecido pelos planos de saúde” (01/09/2025).

    • G1 – “Implanon passa a ser coberto pelos planos de saúde a partir desta segunda-feira” (01/09/2025)

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Vitaminas e suplementos: posso tomar mais de um ao mesmo tempo?
Descubra se é seguro tomar mais de um suplemento ou vitamina ao mesmo tempo e saiba como combiná-los sem prejudicar sua saúde.

Vitaminas e suplementos: posso tomar mais de um ao mesmo tempo?

Vitaminas e suplementos: posso tomar mais de um ao mesmo tempo?

O que você precisa saber antes de combinar suplementos

Muitas pessoas recorrem a vitaminas e suplementos para suprir carências nutricionais, melhorar a energia ou fortalecer a imunidade. Mas será que tomar mais de um produto ao mesmo tempo é seguro?

A resposta depende de vários fatores, como idade, estado de saúde, dieta, dosagem e interação entre os nutrientes.

Possíveis riscos da combinação inadequada

Tomar múltiplos suplementos sem orientação pode causar:

  • Excesso de vitaminas e minerais – como ferro, vitamina A ou vitamina D, que podem sobrecarregar o organismo.

  • Interações medicamentosas – alguns suplementos podem reduzir ou potencializar o efeito de remédios.

  • Problemas digestivos – náuseas, diarreia ou desconforto abdominal.

Como tomar suplementos de forma segura

  1. Consulte um profissional de saúde antes de começar qualquer suplementação.

  2. Cheque os rótulos para evitar doses duplicadas do mesmo nutriente.

  3. Distribua a ingestão ao longo do dia se necessário, respeitando horários indicados.

  4. Priorize a alimentação equilibrada – suplementos são complementares, não substitutos.

A importância da orientação profissional

Um nutricionista ou médico pode avaliar suas necessidades reais, indicar os suplementos corretos e definir a melhor forma de tomá-los juntos, garantindo eficácia e segurança.

Conclusão

Tomar mais de um suplemento ao mesmo tempo só é seguro quando feito com acompanhamento profissional. O cuidado na escolha e na combinação garante benefícios à saúde sem riscos desnecessários.

Leia mais: Você conhece o arroz negro? Descubra benefícios e como incluir na sua alimentação

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escitalopram
Escitalopram e álcool: pode beber tomando o medicamento?
Descubra se pode beber álcool tomando escitalopram, os principais efeitos colaterais do remédio, dosagens (10mg e 20mg), preço, bula e cuidados importantes.

Escitalopram e álcool: pode beber tomando o medicamento?

Escitalopram e álcool: pode beber tomando o medicamento?

O escitalopram é um antidepressivo bastante prescrito para o tratamento de ansiedade, depressão e outros transtornos relacionados ao humor. Mas uma dúvida muito comum entre os pacientes é: quem toma escitalopram pode beber álcool?

Neste artigo, vamos explicar os riscos dessa combinação e também esclarecer outras dúvidas frequentes sobre o medicamento.

Posso beber tomando escitalopram?

Não é recomendado misturar escitalopram com bebidas alcoólicas.
O álcool pode:

  • Aumentar os efeitos colaterais, como sonolência, tontura e falta de coordenação.

  • Potencializar a ação do remédio no sistema nervoso central, causando maior sedação.

  • Prejudicar o tratamento, já que o álcool pode agravar sintomas de depressão e ansiedade.

👉 Ou seja, beber durante o tratamento pode diminuir a eficácia do escitalopram e aumentar os riscos para a saúde.

Escitalopram 10mg, 20mg e outras dosagens

O escitalopram pode ser encontrado em comprimidos de 5mg, 10mg e 20mg.

  • Escitalopram 10mg: geralmente é a dose inicial recomendada em muitos casos.

  • Escitalopram 20mg: pode ser indicada pelo médico em situações de maior necessidade terapêutica.

  • A dose deve sempre ser ajustada por um médico, de acordo com a resposta de cada paciente.

Nunca aumente ou reduza a dose por conta própria.

Escitalopram dá sono?

Sim, um dos efeitos colaterais mais relatados do escitalopram é a sonolência. Por isso, alguns médicos recomendam tomá-lo à noite.

Escitalopram engorda?

O ganho de peso pode acontecer durante o uso do escitalopram, mas não é regra.

  • Em alguns pacientes, o medicamento pode aumentar o apetite.

  • Outros podem até perder peso, devido à melhora dos sintomas de ansiedade e depressão.

O acompanhamento médico e nutricional é importante para monitorar mudanças no peso durante o tratamento.

Escitalopram: efeitos colaterais

Alguns efeitos adversos comuns incluem:

  • Náusea

  • Sonolência ou insônia

  • Alterações no apetite

  • Boca seca

  • Tontura

Efeitos mais graves, como arritmias e convulsões, são raros, mas exigem atenção médica imediata.

Escitalopram: bula e preço

  • A bula do escitalopram traz todas as informações oficiais sobre posologia, efeitos colaterais e interações. É fundamental ler e seguir as orientações médicas.

  • O preço do escitalopram varia bastante conforme a dosagem, a marca (de referência ou genérico) e a farmácia. Em média, pode custar entre R$ 30 e R$ 100 por caixa.

Conclusão

Misturar escitalopram e álcool não é seguro, pois pode potencializar efeitos colaterais e comprometer o tratamento. Além disso, é importante conhecer as principais informações sobre o medicamento, como dosagem (10mg, 20mg), efeitos colaterais, preço e bula, para garantir um uso consciente e seguro.

Sempre converse com seu médico antes de fazer qualquer ajuste no tratamento ou consumir bebidas alcoólicas.

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check up geral
Check-up cardiovascular ganha mais importância no inverno
Saiba por que o check-up cardiovascular é ainda mais importante no inverno e descubra cuidados essenciais para proteger seu coração durante os meses frios.

Check-up cardiovascular ganha mais importância no inverno

Check-up cardiovascular ganha ainda mais importância no inverno

Por que o inverno afeta o coração

Durante os meses mais frios, o corpo sofre mudanças naturais para se manter aquecido. A constrição dos vasos sanguíneos aumenta a pressão arterial e exige mais esforço do coração. Além disso, a tendência a praticar menos atividades físicas e a consumir alimentos mais calóricos pode elevar os riscos cardiovasculares.

Sintomas que não devem ser ignorados

Fique atento a sinais como:

  • Falta de ar ao realizar atividades simples

  • Dor ou pressão no peito

  • Inchaço nas pernas ou tornozelos

  • Palpitações frequentes

Detectar alterações precocemente é fundamental para prevenir complicações.

A importância do check-up cardiovascular

Um check-up completo pode identificar fatores de risco silenciosos, como:

  • Hipertensão

  • Colesterol elevado

  • Diabetes

  • Problemas de circulação

Com base nos resultados, é possível ajustar hábitos, iniciar tratamentos ou reforçar a medicação, se necessário.

Cuidados extras no inverno

Além do check-up, algumas medidas ajudam a proteger o coração nesta estação:

  • Manter-se ativo, mesmo em ambientes internos

  • Evitar mudanças bruscas de temperatura

  • Alimentar-se de forma equilibrada e rica em frutas e vegetais

  • Manter a rotina de medicação corretamente

Conclusão

O inverno exige atenção redobrada com a saúde cardiovascular. Consultar regularmente um cardiologista e realizar check-ups preventivos pode fazer toda a diferença para manter o coração saudável durante o ano todo.

Leia mais: Treinar 2 vezes na semana reduz risco cardíaco em pessoas com diabetes

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