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Teleconsulta médica: como funciona e quais as vantagens?

Teleconsulta médica: como funciona e quais as vantagens?

A teleconsulta médica, ou consulta online, ganhou espaço nos últimos anos como uma forma prática e acessível de receber atendimento em saúde. Esse modelo de cuidado permite que pacientes e médicos se conectem à distância, usando computadores, tablets ou celulares com internet, mantendo a qualidade do atendimento e ampliando o acesso a diferentes especialidades.

O que é a teleconsulta médica?

A teleconsulta é uma modalidade da telemedicina em que o paciente é atendido de forma virtual, sem a necessidade de deslocamento até o consultório. O encontro acontece por meio de plataformas digitais seguras, que garantem a privacidade das informações médicas e permitem o acompanhamento contínuo do tratamento.

No Brasil, a prática foi regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e vem crescendo cada vez mais, especialmente após a pandemia de Covid-19.

Como funciona a teleconsulta?

O processo é simples:

  1. O paciente agenda a consulta em uma plataforma ou clínica que ofereça o serviço.

  2. No dia marcado, acessa o link da consulta pelo dispositivo escolhido.

  3. Durante o atendimento, o médico pode avaliar sintomas, analisar exames, prescrever medicamentos e orientar tratamentos.

  4. A receita e os encaminhamentos podem ser emitidos em formato digital, com assinatura eletrônica válida.

Quais as vantagens da teleconsulta?

Entre os principais benefícios estão:

  • Acesso facilitado: permite atendimento mesmo em locais com poucos profissionais de saúde.

  • Conveniência: elimina deslocamentos e filas de espera.

  • Agilidade: consultas mais rápidas para situações que não exigem exame físico detalhado.

  • Continuidade do tratamento: ideal para acompanhamento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.

  • Segurança: reduz exposição a ambientes hospitalares, especialmente para grupos de risco.

Quando a teleconsulta é indicada?

A consulta online é indicada para acompanhamento de tratamentos, renovação de receitas, avaliação de sintomas leves e dúvidas sobre exames. Já em situações de urgência, emergência ou quando há necessidade de exame físico detalhado, o atendimento presencial continua sendo a melhor opção.

Conclusão

A teleconsulta médica chegou para ampliar as possibilidades de acesso à saúde. Com segurança, praticidade e eficiência, ela facilita o acompanhamento da saúde e fortalece a relação entre paciente e médico.

Leia também: Como organizar seus medicamentos com a Dose Certa

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azia
Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio
Sofre com azia e refluxo? Descubra como a alimentação pode ajudar a aliviar os sintomas e trazer mais conforto no dia a dia.

Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio

Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio

A azia e o refluxo gastroesofágico são problemas digestivos muito comuns que afetam milhões de pessoas. Eles costumam causar queimação no peito, sensação de ácido voltando para a garganta e desconforto após as refeições. A boa notícia é que a alimentação pode ser uma grande aliada no controle desses sintomas.

O que causa azia e refluxo?

A azia ocorre quando o ácido do estômago sobe para o esôfago, gerando irritação. O refluxo gastroesofágico é a forma mais frequente e persistente desse problema. Entre os fatores que contribuem estão:

  • Refeições muito pesadas ou gordurosas

  • Excesso de café, álcool e refrigerantes

  • Fumo

  • Excesso de peso

  • Deitar logo após comer

Alimentos que ajudam a aliviar os sintomas

Alguns alimentos podem colaborar para reduzir a acidez e melhorar a digestão:

  • Frutas não cítricas: banana, melão e maçã são bem toleradas.

  • Vegetais cozidos: abobrinha, cenoura e brócolis são leves e nutritivos.

  • Grãos integrais: arroz integral, aveia e quinoa ajudam no funcionamento intestinal.

  • Carnes magras e peixes: melhoram a digestão sem estimular a produção excessiva de ácido.

  • Chás suaves: camomila e erva-doce podem trazer conforto digestivo.

Alimentos que devem ser evitados

Para quem sofre de azia e refluxo, é recomendado reduzir ou evitar:

  • Café, chá preto e bebidas energéticas

  • Refrigerantes e bebidas alcoólicas

  • Molhos industrializados e alimentos ultraprocessados

  • Frituras, embutidos e carnes gordurosas

  • Frutas cítricas e tomate em excesso

  • Chocolate e alimentos muito condimentados

Dicas de hábitos que fazem diferença

  • Coma em pequenas porções várias vezes ao dia.

  • Evite se deitar logo após as refeições (aguarde pelo menos 2 horas).

  • Use roupas confortáveis, que não apertem a região abdominal.

  • Mantenha o peso dentro do recomendado.

  • Se os sintomas forem frequentes, procure orientação médica.

Conclusão

A alimentação tem papel fundamental no alívio da azia e do refluxo. Ao incluir opções leves e naturais e evitar excessos, é possível reduzir os sintomas e ter uma rotina mais confortável. Mas é importante lembrar que, em casos persistentes, apenas um médico pode indicar o tratamento adequado.

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Estratégias para reduzir o consumo de sódio sem perder o sabor
Reduzir o sódio não significa perder o sabor. Descubra estratégias práticas para temperar melhor suas refeições e proteger sua saúde.

Estratégias para reduzir o consumo de sódio sem perder o sabor

Estratégias para reduzir o consumo de sódio sem perder o sabor

O consumo excessivo de sódio está diretamente ligado ao aumento da pressão arterial e ao risco de doenças cardiovasculares. No entanto, reduzir o sal da alimentação não precisa significar abrir mão do sabor. Existem diversas estratégias para preparar refeições equilibradas, nutritivas e saborosas sem exagerar no sódio.

Por que reduzir o sódio é importante?

O sódio, presente principalmente no sal de cozinha e em alimentos ultraprocessados, é necessário para o funcionamento do organismo, mas em excesso pode causar:

  • Hipertensão arterial

  • Maior risco de infarto e AVC

  • Retenção de líquidos

  • Sobrecarga dos rins

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos consumam no máximo 2 gramas de sódio por dia (equivalente a cerca de 5 gramas de sal). No Brasil, estudos mostram que a população consome quase o dobro dessa quantidade.

Estratégias para reduzir o sódio sem perder o sabor

1. Aposte nas ervas e especiarias

Temperos naturais como alecrim, manjericão, orégano, açafrão, páprica e pimenta-do-reino realçam o sabor dos pratos e dispensam o uso excessivo de sal.

2. Use alho e cebola como aliados

Além de saborosos, possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, tornando os pratos mais saudáveis.

3. Prefira alimentos frescos

Frutas, verduras e legumes contêm pouco sódio naturalmente e ajudam a equilibrar a dieta.

4. Reduza o consumo de ultraprocessados

Enlatados, embutidos, sopas prontas, molhos industrializados e fast-foods são grandes fontes de sódio oculto.

5. Experimente o sal de ervas

Uma mistura caseira de sal com ervas secas permite reduzir a quantidade de sódio sem abrir mão do sabor.

6. Prove antes de adicionar sal

Muitas vezes, o hábito de salgar a comida antes de experimentá-la aumenta o consumo de forma desnecessária.

7. Invista em métodos de preparo que realçam o sabor

Assar, grelhar e cozinhar a vapor valorizam o gosto natural dos alimentos, exigindo menos sal no preparo.

Conclusão

Reduzir o sódio é uma estratégia essencial para proteger a saúde do coração, dos rins e prevenir diversas doenças. A boa notícia é que é possível manter uma alimentação saborosa ao substituir o excesso de sal por temperos naturais, alimentos frescos e novas formas de preparo. Pequenas mudanças na rotina alimentar já fazem grande diferença a longo prazo.

Leia também: Vitaminas e suplementos: posso tomar mais de um ao mesmo tempo?

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Por que a hidratação é fundamental no combate a infecções
Descubra por que manter-se hidratado fortalece o sistema imunológico e ajuda o corpo a combater infecções de forma eficaz.

Por que a hidratação é fundamental no combate a infecções

Por que a hidratação é fundamental no combate a infecções

Manter-se hidratado é muito mais do que saciar a sede: a água desempenha um papel essencial no bom funcionamento do organismo e na proteção contra doenças. Especialmente durante episódios de infecção, a hidratação adequada pode ajudar o corpo a reagir melhor e acelerar a recuperação.

Como a água ajuda o corpo a se proteger

  1. Fortalecimento do sistema imunológico
    A água auxilia no transporte de nutrientes e células de defesa pelo corpo, garantindo que o sistema imunológico funcione de forma eficiente.

  2. Eliminação de toxinas e micro-organismos
    A urina e o suor são caminhos naturais de eliminação de substâncias indesejadas. Uma boa hidratação mantém esses mecanismos ativos, ajudando o corpo a se livrar de vírus e bactérias.

  3. Manutenção das mucosas
    Nariz, boca e garganta possuem mucosas que atuam como barreira contra agentes infecciosos. A desidratação resseca essas regiões, facilitando a entrada de patógenos.

  4. Regulação da temperatura corporal
    Durante febres ou processos infecciosos, a hidratação ajuda a controlar a temperatura, evitando sobrecarga no organismo.

Dicas práticas para se manter hidratado

  • Beba água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede.

  • Inclua líquidos nutritivos, como sopas, chás e sucos naturais.

  • Consuma frutas e vegetais ricos em água, como melancia, pepino e laranja.

  • Evite excesso de bebidas alcoólicas e com cafeína, que podem aumentar a perda de líquidos.

A hidratação, quando aliada a hábitos saudáveis como alimentação equilibrada, sono adequado e vacinação em dia, torna-se uma poderosa aliada na prevenção e no combate a infecções.

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Manutenção das mucosas
Nariz, boca e garganta possuem mucosas que atuam como barreira contra agentes infecciosos. A desidratação resseca essas regiões, facilitando a entrada de patógenos.

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Dicas práticas para se manter hidratado

Beba água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede.

Inclua líquidos nutritivos, como sopas, chás e sucos naturais.

Consuma frutas e vegetais ricos em água, como melancia, pepino e laranja.

Evite excesso de bebidas alcoólicas e com cafeína, que podem aumentar a perda de líquidos.

A hidratação, quando aliada a hábitos saudáveis como alimentação equilibrada, sono adequado e vacinação em dia, torna-se uma poderosa aliada na prevenção e no combate a infecções.

Leia mais: Pode comer e depois tomar banho? Entenda mais

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Implanon no plano de saúde: saiba como funciona
O Implanon passa a ser coberto pelos planos de saúde a partir de setembro de 2025. Veja preço, benefícios, desvantagens e dúvidas frequentes sobre o método.

Implanon no plano de saúde: saiba como funciona

Implanon passa a ser oferecido pelos planos de saúde

A partir de 1º de setembro de 2025, o Implanon NXT, implante contraceptivo subdérmico, passa a ser de cobertura obrigatória pelos planos de saúde no Brasil. A decisão faz parte da atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS.

O que é o Implanon?

O Implanon NXT é um anticoncepcional em forma de bastonete pequeno e flexível, colocado sob a pele do braço da mulher. Ele libera o hormônio etonogestrel de forma contínua, prevenindo a gravidez por até 3 anos.

Quanto custa o Implanon?

Atualmente, o implante custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil na rede privada, incluindo o procedimento de inserção. A inclusão no rol da ANS representa um avanço no acesso, já que muitas mulheres deixavam de usar a opção devido ao alto valor.

Como funciona a cobertura pelos planos de saúde?

Com a atualização, os planos de saúde terão de custear:

  • O fornecimento do implante

  • O procedimento de inserção

  • A retirada do dispositivo ao final do uso

Essa cobertura vale para beneficiárias em idade fértil, mediante prescrição médica.

Benefícios do Implanon

  • Alta eficácia contraceptiva (superior a 99%)

  • Duração de até 3 anos sem necessidade de troca

  • Discrição e praticidade no uso

  • Retorno rápido da fertilidade após a retirada

O que muda com a nova regra?

Antes, apenas métodos como DIU de cobre e DIU hormonal tinham cobertura obrigatória. Agora, com o Implanon, as mulheres têm mais opções de planejamento familiar oferecidas pelos planos de saúde, sem custo adicional além da mensalidade.

Perguntas frequentes sobre o Implanon

O que é o Implanon e qual o valor?

O Implanon é um implante anticoncepcional que libera o hormônio etonogestrel para evitar a ovulação. Ele dura até 3 anos e custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil no setor privado.

Quais são as desvantagens do Implanon?

Apesar da eficácia, algumas mulheres relatam efeitos adversos, como:

  • Irregularidade menstrual (ciclos mais longos, curtos ou ausência de menstruação)

  • Cefaleia, dor abdominal ou sensibilidade mamária

  • Alterações de humor

  • Acne e ganho de peso em alguns casos

O que o Implanon faz no corpo?

O implante libera continuamente o hormônio etonogestrel, que age inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides.

Quem usa Implanon menstrua?

A menstruação pode mudar com o uso. Algumas mulheres têm ciclos irregulares, outras apresentam sangramentos mais prolongados ou ausentes. Isso varia de acordo com cada organismo.

Conclusão

A inclusão do Implanon no rol da ANS representa um avanço importante no acesso a métodos contraceptivos de longa duração e alta eficácia. A medida amplia a autonomia das mulheres sobre sua saúde reprodutiva e garante mais equidade no cuidado.

Fontes utilizadas

  • Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, em vigor a partir de 1º de setembro de 2025.
    https://www.gov.br/ans

  • MSD Brasil – Página oficial do Implanon NXT (fabricante).
    https://www.msd.com.br

  • Biblioteca Virtual em Saúde (BVS / Ministério da Saúde) – Informações sobre métodos contraceptivos e planejamento reprodutivo.
    https://bvsms.saude.gov.br

  • Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) – Diretrizes sobre contracepção.
    https://www.febrasgo.org.br

  • Reportagens de referência:

    • Folha de S. Paulo – “Contraceptivo de até R$ 4 mil, Implanon passa a ser oferecido pelos planos de saúde” (01/09/2025).

    • G1 – “Implanon passa a ser coberto pelos planos de saúde a partir desta segunda-feira” (01/09/2025)

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