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Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

O diabetes é uma condição de saúde crônica que afeta a maneira como o corpo processa o açúcar no sangue (glicose). Existem diferentes tipos de diabetes, sendo o mais comum o diabetes tipo 2. Esse tipo é frequentemente prevenido ou controlado com mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, exercícios e, em alguns casos, medicação.

Identificar os sintomas iniciais de diabetes é fundamental para um diagnóstico precoce e para o tratamento eficaz da doença. Neste post, vamos explicar os sinais de alerta do diabetes tipo 2, como ele pode ser diagnosticado e o que fazer para prevenir ou controlar essa condição.

O que é diabetes?

Antes de explorar os sintomas iniciais, é importante entender o que é o diabetes. Existem dois tipos principais de diabetes:

  1. Diabetes tipo 1: Neste tipo, o corpo não produz insulina, um hormônio necessário para que o açúcar entre nas células e forneça energia. Ele é mais comum em crianças e jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade.

  2. Diabetes tipo 2: O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não consegue usar a insulina de forma eficaz (resistência à insulina) ou quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente. Ele é mais comum em adultos, mas a incidência tem aumentado entre os jovens devido ao aumento da obesidade e do sedentarismo.

A pré-diabetes, um estágio intermediário entre níveis normais de glicose e diabetes tipo 2, também pode causar sintomas semelhantes.

Sintomas iniciais de diabetes tipo 2

Os sintomas iniciais de diabetes tipo 2 podem ser sutis e muitas vezes passam despercebidos. Muitas pessoas podem viver com diabetes tipo 2 durante anos sem saber, o que aumenta o risco de complicações graves. Aqui estão os principais sintomas iniciais de diabetes:

1. Sede excessiva (polidipsia)

A sede excessiva é um dos primeiros sinais de que seus níveis de açúcar no sangue estão elevados. Isso acontece porque os rins tentam eliminar o excesso de glicose pela urina, o que leva à desidratação e à sensação constante de sede.

2. Urinar com frequência (poliúria)

Se você estiver indo ao banheiro com mais frequência, especialmente à noite, isso pode ser um sinal de diabetes. O excesso de glicose no sangue faz com que os rins trabalhem mais para filtrar e absorver o excesso de açúcar. Isso aumenta a quantidade de urina e pode levar a acordar várias vezes durante a noite para urinar.

3. Fadiga constante

O diabetes pode dificultar a entrada de glicose nas células do corpo, o que significa que elas não recebem a quantidade necessária de energia. Como resultado, você pode sentir cansaço excessivo, mesmo após uma boa noite de sono.

4. Visão turva

O excesso de glicose no sangue pode afetar os olhos, provocando visão turva. Isso acontece porque a glicose pode fazer com que o fluido dentro dos olhos altere sua composição, o que afeta a capacidade de focar corretamente.

5. Perda de peso inexplicada

Mesmo que você esteja comendo normalmente, a perda de peso inexplicada pode ser um sinal de diabetes. Isso ocorre porque, quando o corpo não pode usar a glicose para obter energia, ele começa a usar a gordura e os músculos como fontes alternativas de energia.

6. Cicatrização lenta de feridas

Se você notar que pequenos cortes ou feridas demoram muito mais para cicatrizar do que o normal, isso pode ser um sinal de que seu nível de açúcar no sangue está muito alto. O diabetes pode prejudicar a circulação sanguínea e enfraquecer o sistema imunológico, dificultando a recuperação do corpo.

7. Infecções frequentes

O diabetes pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando você mais suscetível a infecções. Infecções frequentes na pele, nas gengivas ou no trato urinário podem ser um sinal de alerta para o diabetes.

Fatores de risco para diabetes tipo 2

Embora os sintomas iniciais sejam importantes para o diagnóstico precoce, é fundamental estar atento aos fatores de risco. Alguns fatores aumentam a probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2, como:

  • Idade: Pessoas com mais de 45 anos têm um risco maior.

  • Histórico familiar: Se você tem parentes próximos com diabetes tipo 2, seu risco aumenta.

  • Obesidade: O excesso de peso, especialmente a gordura abdominal, está fortemente relacionado ao risco de diabetes tipo 2.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física regular contribui para o aumento do risco de diabetes.

  • Pressão arterial alta: Ter pressão arterial elevada também pode aumentar o risco de diabetes tipo 2.

Como prevenir o diabetes tipo 2?

A boa notícia é que é possível prevenir ou adiar o início do diabetes tipo 2 com mudanças no estilo de vida. Aqui estão algumas dicas para ajudar a reduzir o risco de desenvolver diabetes:

  1. Manter uma alimentação saudável: Comer alimentos com baixo índice glicêmico, ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, pode ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

  2. Praticar atividade física regularmente: Exercícios regulares ajudam a controlar o peso, melhoram a sensibilidade à insulina e ajudam a manter os níveis de glicose estáveis.

  3. Perder peso: Mesmo uma pequena perda de peso pode reduzir significativamente o risco de diabetes tipo 2, especialmente se você for obeso.

  4. Monitorar os níveis de glicose no sangue: Se você tem fatores de risco para diabetes ou foi diagnosticado com pré-diabetes, é importante monitorar seus níveis de glicose regularmente.

  5. Evitar o consumo excessivo de açúcar: O consumo excessivo de alimentos ricos em açúcares pode aumentar o risco de diabetes, pois leva ao aumento dos níveis de glicose no sangue.

  6. Controlar o estresse: O estresse crônico pode afetar os níveis de açúcar no sangue, tornando mais difícil controlá-los. Praticar técnicas de relaxamento, como yoga ou meditação, pode ajudar a reduzir o estresse.

Quando procurar um médico?

Se você notar qualquer um dos sintomas mencionados ou estiver em um grupo de risco, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico. O diabetes pode ser diagnosticado por meio de exames de sangue, como o teste de glicose em jejum ou o teste de hemoglobina glicada (HbA1c).

O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações graves, como doenças cardíacas, problemas renais e danos aos nervos.

Conclusão

Reconhecer os sintomas iniciais de diabetes tipo 2 e buscar orientação médica pode fazer toda a diferença na prevenção e controle da doença. Mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, atividade física e controle do peso, desempenham um papel importante na prevenção dessa condição crônica. Se você tem fatores de risco ou está apresentando sintomas de diabetes, não hesite em procurar um profissional de saúde para realizar os exames necessários.

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Glifage (Metformina): O que é, para que serve
Descubra para que serve o Glifage (Metformina), como ele age, seus benefícios no controle do peso e os principais efeitos colaterais. Uso sob orientação médica.

Glifage (Metformina): O que é, para que serve

O Glifage (Cloridrato de Metformina) é o medicamento de primeira escolha para a maioria dos pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus Tipo 2. Mas, para além do diabetes, ele tem outras aplicações e um mecanismo de ação complexo que vale a pena entender.

Para quem busca viver com qualidade e controlar a glicemia, o Glifage é um grande aliado, mas seu uso deve ser sempre acompanhado de orientação médica e farmacêutica.

O que é e para que serve o Glifage?

O Glifage é um medicamento antidiabético oral da classe das biguanidas. Sua principal função é diminuir os níveis de glicose (açúcar) no sangue, sendo amplamente indicado para:

  • Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2): É o tratamento primário, usado isoladamente ou em combinação com outros antidiabéticos orais ou insulina. Ele ajuda a normalizar o açúcar no sangue, prevenindo as complicações a longo prazo da doença (como problemas nos rins, olhos e nervos).

  • Pré-diabetes: Pode ser prescrito para prevenir ou retardar o desenvolvimento do DM2 em pessoas com sobrepeso, obesidade e outros fatores de risco, quando mudanças no estilo de vida (dieta e exercícios) não foram suficientes.

  • Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP): Embora seja uma indicação “off-label” (fora da bula original, mas com eficácia comprovada), é frequentemente usado para ajudar a regular o ciclo menstrual e hormonal em mulheres com SOP.

Como o Glifage controla o açúcar no sangue?

O Glifage atua de três formas principais no organismo, sendo considerado um medicamento que não estimula a produção de insulina diretamente, o que reduz o risco de hipoglicemia (açúcar muito baixo):

  1. Reduz a Produção de Glicose pelo Fígado: Ele inibe o fígado de produzir glicose em excesso, especialmente durante o jejum.

  2. Aumenta a Sensibilidade à Insulina: Melhora a forma como as células musculares e de gordura respondem à insulina, permitindo que elas absorvam e utilizem melhor a glicose para obter energia. Isso é crucial no DM2, onde o corpo desenvolve “resistência” à insulina.

  3. Retarda a Absorção de Glicose: Ajuda a diminuir a absorção de glicose proveniente dos alimentos no intestino, evitando picos de açúcar após as refeições.

Importante: Em muitos estudos clínicos, o uso de Metformina (Glifage) tem sido associado à estabilização do peso corporal ou, em alguns casos, a uma modesta perda de peso, um benefício importante para pacientes com DM2.

 

Efeitos Colaterais Mais Comuns (e Como Lidar)

A Metformina é bem tolerada pela maioria das pessoas, mas os efeitos colaterais mais frequentes são gastrointestinais e costumam diminuir após as primeiras semanas de uso:

Efeito Colateral ComumDica para Alívio
Diarreia, Náuseas e Dor de BarrigaTome o medicamento durante ou logo após as refeições. Muitos médicos iniciam o tratamento com doses baixas, aumentando gradualmente.
Alteração do PaladarSensação metálica na boca. Costuma ser passageira.

Em casos mais raros e graves, como a Acidose Lática, deve-se procurar ajuda médica imediatamente. O risco é maior em pacientes com problemas renais, cardíacos ou que consomem álcool em excesso.

Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Preciso de Receita para Comprar Glifage?

Sim. O Glifage é um medicamento de prescrição médica e deve ser vendido mediante retenção de receita. A automedicação é perigosa e pode levar a complicações sérias.

2. Qual a diferença entre Glifage e Glifage XR?

O Glifage (Metformina Cloridrato) possui uma liberação imediata. O Glifage XR possui uma liberação prolongada (XR – Extended Release), o que significa que o princípio ativo é liberado mais lentamente. Isso pode ajudar a reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais e, frequentemente, permite que o medicamento seja tomado apenas uma vez ao dia (geralmente no jantar).

3. O Glifage substitui o exercício físico e a dieta?

Não, de forma alguma. O Glifage só funciona plenamente quando associado a um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta balanceada e a prática regular de exercícios. Eles são o tripé fundamental do controle do diabetes.

Se você tem diabetes ou pré-diabetes, converse com seu médico e farmacêutico regularmente. Eles são essenciais para ajustar a dose, monitorar seus níveis de glicose e garantir que o tratamento seja o mais seguro e eficaz para você.

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Envelhecimento: O tema ENEM 2025 e o futuro do cuidado
O tema do ENEM 2025 sobre envelhecimento inspira cuidado. Descubra como a tecnologia e a organização de medicamentos ajudam a garantir autonomia e saúde na terceira idade.

Envelhecimento: O tema ENEM 2025 e o futuro do cuidado

O tema da redação do ENEM 2025 “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira” trouxe à tona um assunto que vai muito além da sala de aula. Falar sobre o envelhecimento é falar sobre qualidade de vida, autonomia e cuidado, valores que fazem parte da rotina de milhões de brasileiros e do propósito da Dose Certa.

Este post é um convite para refletirmos sobre como a sociedade e as famílias podem se organizar para garantir que viver mais seja sinônimo de viver melhor, com saúde e tranquilidade.

O desafio do envelhecimento no Brasil

Nos últimos anos, o Brasil tem envelhecido rapidamente. Viver mais é uma grande conquista social, mas junto a ela vem um novo desafio: como garantir que esses anos a mais sejam vividos com saúde e autonomia?

A fase madura exige atenção redobrada, especialmente em relação à saúde física e mental. Para muitos, manter uma rotina organizada de medicamentos é o ponto mais vulnerável. Esquecer doses, misturar horários ou não ter acompanhamento profissional pode comprometer seriamente a eficácia do tratamento.

Os riscos de uma rotina desorganizada:

  • Perda de eficácia do tratamento devido a doses esquecidas.

  • Aumento do risco de interações medicamentosas perigosas.

  • Estresse e sobrecarga para familiares e cuidadores.

  • Perda da autonomia do idoso na gestão da própria saúde.

 

Tecnologia como aliada da autonomia

O envelhecimento não precisa ser sinônimo de dependência. Pelo contrário: a tecnologia, quando aplicada ao cuidado, pode ser uma grande aliada para envelhecer com autonomia e segurança.

A Dose Certa é um exemplo prático de como essa transformação acontece no dia a dia. O serviço atua diretamente na organização e gestão dos medicamentos para pacientes em tratamento contínuo:

  • Organização Simples: Os medicamentos são separados em sachês individuais para o mês inteiro.

  • Clareza na Dose: Cada sachê traz o nome do remédio, a dose e o horário exato de consumo impressos.

  • Redução de Erros: A organização prática evita confusões, reduzindo drasticamente o risco de erros de horários e dosagens.

 

Segurança e cuidado em todas as etapas

Além da organização física dos medicamentos, o suporte profissional é crucial. A Dose Certa garante segurança em todas as etapas:

  • Acompanhamento Farmacêutico: A equipe revisa as prescrições, orienta sobre o uso correto e está disponível para tirar dúvidas.

  • Entrega Mensal: Os medicamentos são entregues em casa, eliminando a preocupação com idas constantes à farmácia.

  • Paz de Espírito: Este suporte traz tranquilidade e paz para quem faz o tratamento e, principalmente, para quem cuida, pois garante que o protocolo médico está sendo seguido corretamente.

Conclusão: um novo olhar sobre o envelhecer

O tema do ENEM nos convida a repensar como a sociedade se organiza para cuidar das pessoas em todas as fases da vida. Quando a tecnologia e o cuidado humano caminham juntos, envelhecer se torna sinônimo de bem-estar.

Envelhecer é um privilégio. Com soluções práticas e acessíveis, o cuidado diário se transforma em um gesto de carinho e segurança, permitindo que todos vivam mais e vivam melhor, com autonomia e tranquilidade.

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Posso tomar remédio vencido?
Entenda os riscos de tomar medicamentos vencidos e veja como fazer o descarte correto com segurança e responsabilidade.

Posso tomar remédio vencido?

Encontrar um remédio vencido em casa é mais comum do que parece. Na dúvida, muita gente pensa em tomar mesmo assim, acreditando que “não faz mal”. Mas será que é seguro?
Neste post, vamos esclarecer os riscos de consumir medicamentos fora do prazo de validade, como identificar corretamente a data de vencimento e o que fazer com os produtos que não devem mais ser usados. Tudo com foco em segurança, praticidade e cuidado com a saúde.

A importância da validade dos medicamentos

A data de validade não é apenas uma formalidade. Ela indica até quando o fabricante garante que o medicamento mantém sua eficácia, segurança e estabilidade química.
Após esse prazo, o remédio pode:
  • Perder o efeito terapêutico
  • Alterar sua composição química
  • Causar reações adversas inesperadas
  • Apresentar contaminação ou deterioração
Mesmo que o aspecto pareça normal, não é possível garantir que o medicamento vencido seja seguro.

O que pode acontecer se você tomar um remédio vencido

Os efeitos variam conforme o tipo de medicamento, o tempo de vencimento e as condições de armazenamento. Veja alguns exemplos:
Analgésicos e antitérmicos
Podem perder o efeito e não aliviar os sintomas, levando ao uso excessivo ou à combinação com outros medicamentos.
Antibióticos
Podem causar resistência bacteriana, dificultando tratamentos futuros, ou provocar efeitos tóxicos.
Medicamentos para pressão, diabetes ou coração
A perda de eficácia pode comprometer o controle da doença e gerar complicações graves.
Pomadas, colírios e xaropes
Podem causar irritações, infecções ou reações alérgicas.
Não existe dose segura de medicamento vencido. O uso deve ser evitado em qualquer circunstância.

Como identificar a validade corretamente

A data de validade está impressa na embalagem primária (blister, frasco, tubo) e na secundária (caixa). Normalmente, aparece no formato mês/ano (MM/AAAA).
Exemplo:
Val: 10/2025 → significa que o medicamento vence no último dia de outubro de 2025.
Atenção:
  • Se a embalagem estiver danificada ou ilegível, não use o medicamento.
  • Se o produto estiver fora da embalagem original, não há como garantir a validade.
  • Medicamentos manipulados têm validade menor e exigem cuidado redobrado.

Mitos e verdades sobre medicamentos vencidos

Mito: Se o remédio está guardado direitinho, ainda funciona.
Verdade: Mesmo bem armazenado, o medicamento perde estabilidade após o vencimento.
Mito: Só alguns dias de vencimento não fazem diferença.
Verdade: A eficácia pode cair drasticamente, e os riscos aumentam.
Mito: É melhor tomar o vencido do que ficar sem nada.
Verdade: Tomar medicamento vencido pode ser mais perigoso do que não tomar.

Impacto emocional: culpa, dúvida e insegurança

Guardar medicamentos “para o caso de precisar” é um hábito comum. Mas quando percebemos que estão vencidos, surgem dúvidas e até culpa por não ter usado antes.
É importante lembrar: cuidar da saúde também é saber quando descartar. Não é desperdício, é prevenção.

Como a Dose Certa ajuda a evitar o uso de medicamentos vencidos

A Dose Certa organiza os medicamentos por dia e horário, com identificação clara e controle visual. Isso evita que remédios fiquem esquecidos em gavetas ou sejam usados fora do prazo.
Benefícios do serviço:
  • Separação antecipada dos medicamentos válidos
  • Identificação individual com nome e horário de uso
  • Evita confusão com embalagens antigas ou vencidas
  • Facilita o controle por familiares e cuidadores
  • Reduz o risco de erro humano na gestão dos remédios
Com a Dose Certa, o paciente não precisa se preocupar com datas de validade. Tudo já vem organizado e seguro.

Checklist prático: o que fazer com medicamentos vencidos

  • Verifique a validade antes de usar qualquer medicamento
  • Nunca consuma produtos fora do prazo, mesmo que pareçam normais
  • Separe os medicamentos vencidos em um saco fechado
  • Leve ao ponto de descarte mais próximo (farmácias, postos de saúde)
  • Nunca jogue no lixo comum, pia ou vaso sanitário
  • Mantenha os medicamentos fora do alcance de crianças e animais

Onde descartar medicamentos vencidos com segurança

No Brasil, farmácias e drogarias são obrigadas a receber medicamentos vencidos para descarte correto, conforme a Resolução RDC nº 222/2018 da Anvisa.
Você pode levar:
  • Comprimidos
  • Cápsulas
  • Pomadas
  • Frascos
  • Cartelas
  • Embalagens
O descarte inadequado contamina o solo, a água e representa risco ambiental e à saúde pública.

Conclusão

Tomar medicamento vencido não é seguro. A melhor escolha é sempre descartar com responsabilidade e buscar alternativas seguras.
 
Com a Dose Certa, você evita esse tipo de erro. Tudo vem separado, identificado e dentro do prazo — pronto para uso, sem dúvidas ou inseguranças.

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esquecimento
Esqueci de tomar o remédio: posso dobrar a dose?
Esquecer o remédio é comum, mas dobrar a dose pode ser perigoso. Entenda o que fazer com segurança e praticidade na rotina de cuidados.

Esqueci de tomar o remédio: posso dobrar a dose?

Quem nunca esqueceu de tomar um remédio e ficou em dúvida: “Será que posso tomar dois comprimidos agora para compensar?” Essa pergunta é mais comum do que parece e a resposta exige cuidado.

Neste post, vamos explicar por que dobrar a dose pode ser arriscado, o que fazer em cada situação e como o Dose Certa ajuda a evitar esse tipo de erro com organização e apoio.

Por que esquecemos de tomar medicamentos?

Antes de falar sobre o que fazer, é importante entender por que o esquecimento acontece.
A rotina de quem toma medicamentos é cheia de desafios:
  • Múltiplos horários
  • Embalagens parecidas
  • Falta de apoio
  • Cansaço físico e mental
Esse cenário é ainda mais complexo para quem vive com polifarmácia — ou seja, precisa tomar vários remédios diferentes todos os dias.

O que acontece quando você dobra a dose?

Dobrar a dose de um medicamento pode parecer uma solução rápida, mas pode causar efeitos graves, como:
  • Intoxicação
  • Reações adversas
  • Interações perigosas com outros medicamentos
  • Alterações na pressão, glicemia ou batimentos cardíacos
  • Agravamento de sintomas
Cada medicamento tem uma margem de segurança diferente. Alguns toleram atrasos, outros não. Alguns podem ser tomados com flexibilidade, outros exigem precisão.
Por isso, nunca tome a decisão de dobrar a dose por conta própria.

O que fazer se você esquecer de tomar o remédio?

A resposta depende do tipo de medicamento e do tempo que passou desde o horário previsto. Veja abaixo um guia prático:

⏱ Se o atraso for de até 1 ou 2 horas:

  • Tome a dose normalmente, assim que lembrar.
  • Retome os horários habituais no dia seguinte.

⏱ Se o atraso for maior:

  • Não dobre a dose.
  • Pule a dose esquecida e siga com a próxima normalmente.
  • Em caso de dúvida, consulte o médico ou farmacêutico.

⚠️ Atenção especial:

  • Medicamentos para pressão, diabetes, coração e anticoagulantes exigem cuidado redobrado.
  • Nunca compense com dose dupla sem orientação profissional.

Mitos e verdades sobre esquecer o remédio

❌ Mito: “Se esquecer, é só tomar dois depois.”

✅ Verdade: Dobrar a dose pode causar intoxicação e efeitos graves.

❌ Mito: “Se esquecer uma vez, o tratamento não funciona mais.”

✅ Verdade: Um esquecimento isolado não compromete o tratamento, mas precisa ser monitorado.

❌ Mito: “Só idosos esquecem de tomar remédio.”

✅ Verdade: Jovens, adultos e até profissionais da saúde também esquecem. É humano.

Impacto emocional: culpa, medo e insegurança

Esquecer um remédio pode gerar culpa e ansiedade.
Muitas pessoas se sentem mal, tentam compensar com decisões arriscadas — como dobrar a dose — e acabam agravando o problema.
É importante lembrar:
Você não está sozinho.
O esquecimento é comum e pode ser prevenido com apoio e organização.

Como a Dose Certa ajuda a evitar esse tipo de erro

A Dose Certa foi criado para trazer clareza e segurança à rotina de medicamentos.
Com ele, o paciente não precisa depender da memória ou correr riscos.

O que o serviço oferece:

  • Separação antecipada dos medicamentos por dia e horário
  • Identificação clara de cada dose, evitando confusão
  • Organização visual que facilita o uso, mesmo em casos de polifarmácia
  • Apoio para familiares e cuidadores, com acesso à rotina do paciente
  • Redução do risco de esquecimentos e compensações perigosas
Tudo isso sem depender de aplicativos ou tecnologia complexa.
É uma solução prática, acessível e pensada para facilitar o cuidado.

Checklist prático: o que fazer se esquecer o remédio

✅ Verifique quanto tempo passou desde o horário previsto
✅ Nunca dobre a dose sem orientação médica
✅ Retome a rotina normalmente no dia seguinte
✅ Anote o esquecimento para informar ao médico na próxima consulta
✅ Use sistemas que organizem os medicamentos por dia e horário
✅ Compartilhe a responsabilidade com alguém de confiança

Quando procurar ajuda profissional?

Procure orientação médica ou farmacêutica se:
  • O medicamento for de uso contínuo e essencial (como insulina ou anticoagulantes)
  • O esquecimento for frequente
  • Houver sintomas após o erro (tontura, náusea, dor de cabeça, etc.)
  • Você tiver dúvidas sobre como retomar o tratamento

Conclusão

Esquecer de tomar um remédio é algo que acontece — e não deve ser motivo de culpa.
Mas dobrar a dose por conta própria pode ser perigoso.
Com organização, apoio e soluções como a Dose Certa, é possível evitar esse tipo de erro e cuidar da saúde com mais tranquilidade.
A segurança começa com informação. E a Dose Certa está aqui para ajudar.

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