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Como identificar e tratar a resistência à insulina

Como identificar e tratar a resistência à insulina

A resistência à insulina é uma condição de saúde silenciosa, mas bastante comum, que pode levar ao desenvolvimento de doenças mais graves, como o diabetes tipo 2, se não for tratada adequadamente. Muitas pessoas convivem com ela sem saber, o que torna essencial entender seus sinais, causas e as opções de tratamento. Neste artigo, vamos explicar como identificar e tratar a resistência à insulina de forma eficaz.

O que é resistência à insulina?

A insulina é um hormônio fundamental para o controle dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. Ela permite que a glicose entre nas células do corpo, onde é utilizada como fonte de energia. Quando o corpo se torna resistente à insulina, as células não respondem adequadamente ao hormônio, o que leva a níveis mais elevados de glicose no sangue. Isso pode sobrecarregar o pâncreas, que acaba produzindo mais insulina para tentar compensar.

Com o tempo, a resistência à insulina pode evoluir para o diabetes tipo 2, que é uma condição crônica e progressiva. Porém, com mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos, é possível controlar e até reverter a resistência à insulina.

Como identificar a resistência à insulina?

A resistência à insulina é muitas vezes chamada de “doença silenciosa”, pois pode não apresentar sintomas claros nos estágios iniciais. No entanto, existem alguns sinais e fatores de risco que podem indicar que você está desenvolvendo a condição. Aqui estão alguns dos sinais mais comuns:

Sinais e sintomas comuns:

  1. Fadiga constante: Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após uma boa noite de sono, pode ser um sinal de que seu corpo não está utilizando a glicose de maneira eficiente.

  2. Dificuldade para perder peso: Mesmo com dietas e exercícios, a perda de peso pode ser mais difícil quando há resistência à insulina, já que o corpo acumula mais gordura, especialmente na região abdominal.

  3. Aumento de apetite e fome frequente: A resistência à insulina pode causar flutuações nos níveis de glicose, levando a picos de fome, especialmente por alimentos ricos em carboidratos.

  4. Aumento da circunferência abdominal: A gordura abdominal é um dos principais indicadores de resistência à insulina. Pessoas com excesso de gordura na região da cintura têm maior risco de desenvolver a condição.

  5. Escurecimento da pele: Algumas pessoas com resistência à insulina podem notar manchas escuras, chamadas de acantose nigricans, em áreas como pescoço, axilas e virilhas.

Fatores de risco:

  • Histórico familiar de diabetes: Se você tem parentes próximos com diabetes tipo 2, seu risco de desenvolver resistência à insulina aumenta.

  • Idade: A resistência à insulina é mais comum em pessoas com mais de 45 anos.

  • Excesso de peso e obesidade: O excesso de gordura corporal, especialmente na área abdominal, está fortemente ligado à resistência à insulina.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física regular pode contribuir para a resistência à insulina.

  • Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Mulheres com SOP têm maior risco de desenvolver resistência à insulina.

Leia mais: Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

Como tratar a resistência à insulina?

O tratamento da resistência à insulina envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida, alimentação e, em alguns casos, medicamentos. Abaixo estão as abordagens mais eficazes para controlar a condição:

1. Mudanças na alimentação

A alimentação tem um papel central no controle da resistência à insulina. Algumas dicas incluem:

  • Priorizar alimentos de baixo índice glicêmico: Alimentos como grãos integrais, legumes, verduras e frutas frescas ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue.

  • Evitar carboidratos refinados: Pães brancos, arroz branco, doces e refrigerantes podem causar picos de glicose e insulina. Prefira fontes de carboidratos mais saudáveis.

  • Aumentar a ingestão de fibras: Alimentos ricos em fibras, como vegetais, leguminosas e aveia, ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue e melhoram a sensibilidade à insulina.

  • Incluir gorduras saudáveis: Abacate, azeite de oliva e peixes ricos em ômega-3 (como salmão e sardinha) ajudam a melhorar a função metabólica.

  • Controlar as porções: Comer em porções controladas pode ajudar a evitar o acúmulo de gordura abdominal, um fator que agrava a resistência à insulina.

2. Exercícios físicos

A prática regular de atividades físicas melhora a sensibilidade à insulina, permitindo que o corpo utilize a glicose de maneira mais eficiente. Algumas atividades recomendadas incluem:

  • Exercícios aeróbicos: Caminhadas, corridas, natação e ciclismo são ótimos para melhorar o metabolismo e reduzir a resistência à insulina.

  • Treinamento de força: Levantamento de pesos e exercícios de resistência também ajudam a aumentar a massa muscular, o que melhora a utilização da glicose pelas células.

A recomendação é praticar pelo menos 150 minutos de exercício moderado por semana.

3. Controle do peso

Manter um peso saudável é fundamental para o controle da resistência à insulina. Perder mesmo uma pequena quantidade de peso pode melhorar significativamente a sensibilidade à insulina. Concentre-se em uma alimentação balanceada e em exercícios físicos regulares para alcançar e manter um peso adequado.

4. Medicamentos

Em casos mais graves, ou quando as mudanças no estilo de vida não são suficientes, os médicos podem prescrever medicamentos para ajudar a controlar a resistência à insulina. O medicamento mais comum utilizado é a metformina, que ajuda a melhorar a resposta das células à insulina.

Além disso, em alguns casos, medicamentos para controle do colesterol e pressão arterial também podem ser necessários, já que a resistência à insulina está frequentemente associada a problemas cardiovasculares.

Prevenção da resistência à insulina

Embora a resistência à insulina possa ser uma condição hereditária, ela pode ser prevenida ou controlada com hábitos saudáveis. Aqui estão algumas dicas para prevenir a resistência à insulina:

  • Mantenha um peso saudável.

  • Pratique exercícios regularmente.

  • Adote uma alimentação balanceada, rica em alimentos integrais, frutas, vegetais e proteínas magras.

  • Evite o consumo excessivo de açúcar e carboidratos refinados.

  • Durma bem e gerencie o estresse, já que ambos afetam os níveis de glicose no sangue.

Conclusão

A resistência à insulina é uma condição séria, mas controlável. Ao identificar os sinais precoces e fazer mudanças no estilo de vida, você pode prevenir o avanço para o diabetes tipo 2 e melhorar sua saúde geral. Se você tem algum fator de risco ou está apresentando sintomas, é importante procurar um médico para realizar exames e iniciar um tratamento adequado.

A combinação de uma dieta balanceada, exercício regular e controle do peso é a chave para manter a resistência à insulina sob controle. Com a abordagem certa, é possível viver uma vida saudável e equilibrada, mesmo com essa condição.

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Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio
Sofre com azia e refluxo? Descubra como a alimentação pode ajudar a aliviar os sintomas e trazer mais conforto no dia a dia.

Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio

Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio

A azia e o refluxo gastroesofágico são problemas digestivos muito comuns que afetam milhões de pessoas. Eles costumam causar queimação no peito, sensação de ácido voltando para a garganta e desconforto após as refeições. A boa notícia é que a alimentação pode ser uma grande aliada no controle desses sintomas.

O que causa azia e refluxo?

A azia ocorre quando o ácido do estômago sobe para o esôfago, gerando irritação. O refluxo gastroesofágico é a forma mais frequente e persistente desse problema. Entre os fatores que contribuem estão:

  • Refeições muito pesadas ou gordurosas

  • Excesso de café, álcool e refrigerantes

  • Fumo

  • Excesso de peso

  • Deitar logo após comer

Alimentos que ajudam a aliviar os sintomas

Alguns alimentos podem colaborar para reduzir a acidez e melhorar a digestão:

  • Frutas não cítricas: banana, melão e maçã são bem toleradas.

  • Vegetais cozidos: abobrinha, cenoura e brócolis são leves e nutritivos.

  • Grãos integrais: arroz integral, aveia e quinoa ajudam no funcionamento intestinal.

  • Carnes magras e peixes: melhoram a digestão sem estimular a produção excessiva de ácido.

  • Chás suaves: camomila e erva-doce podem trazer conforto digestivo.

Alimentos que devem ser evitados

Para quem sofre de azia e refluxo, é recomendado reduzir ou evitar:

  • Café, chá preto e bebidas energéticas

  • Refrigerantes e bebidas alcoólicas

  • Molhos industrializados e alimentos ultraprocessados

  • Frituras, embutidos e carnes gordurosas

  • Frutas cítricas e tomate em excesso

  • Chocolate e alimentos muito condimentados

Dicas de hábitos que fazem diferença

  • Coma em pequenas porções várias vezes ao dia.

  • Evite se deitar logo após as refeições (aguarde pelo menos 2 horas).

  • Use roupas confortáveis, que não apertem a região abdominal.

  • Mantenha o peso dentro do recomendado.

  • Se os sintomas forem frequentes, procure orientação médica.

Conclusão

A alimentação tem papel fundamental no alívio da azia e do refluxo. Ao incluir opções leves e naturais e evitar excessos, é possível reduzir os sintomas e ter uma rotina mais confortável. Mas é importante lembrar que, em casos persistentes, apenas um médico pode indicar o tratamento adequado.

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Estratégias para reduzir o consumo de sódio sem perder o sabor
Reduzir o sódio não significa perder o sabor. Descubra estratégias práticas para temperar melhor suas refeições e proteger sua saúde.

Estratégias para reduzir o consumo de sódio sem perder o sabor

Estratégias para reduzir o consumo de sódio sem perder o sabor

O consumo excessivo de sódio está diretamente ligado ao aumento da pressão arterial e ao risco de doenças cardiovasculares. No entanto, reduzir o sal da alimentação não precisa significar abrir mão do sabor. Existem diversas estratégias para preparar refeições equilibradas, nutritivas e saborosas sem exagerar no sódio.

Por que reduzir o sódio é importante?

O sódio, presente principalmente no sal de cozinha e em alimentos ultraprocessados, é necessário para o funcionamento do organismo, mas em excesso pode causar:

  • Hipertensão arterial

  • Maior risco de infarto e AVC

  • Retenção de líquidos

  • Sobrecarga dos rins

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que adultos consumam no máximo 2 gramas de sódio por dia (equivalente a cerca de 5 gramas de sal). No Brasil, estudos mostram que a população consome quase o dobro dessa quantidade.

Estratégias para reduzir o sódio sem perder o sabor

1. Aposte nas ervas e especiarias

Temperos naturais como alecrim, manjericão, orégano, açafrão, páprica e pimenta-do-reino realçam o sabor dos pratos e dispensam o uso excessivo de sal.

2. Use alho e cebola como aliados

Além de saborosos, possuem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, tornando os pratos mais saudáveis.

3. Prefira alimentos frescos

Frutas, verduras e legumes contêm pouco sódio naturalmente e ajudam a equilibrar a dieta.

4. Reduza o consumo de ultraprocessados

Enlatados, embutidos, sopas prontas, molhos industrializados e fast-foods são grandes fontes de sódio oculto.

5. Experimente o sal de ervas

Uma mistura caseira de sal com ervas secas permite reduzir a quantidade de sódio sem abrir mão do sabor.

6. Prove antes de adicionar sal

Muitas vezes, o hábito de salgar a comida antes de experimentá-la aumenta o consumo de forma desnecessária.

7. Invista em métodos de preparo que realçam o sabor

Assar, grelhar e cozinhar a vapor valorizam o gosto natural dos alimentos, exigindo menos sal no preparo.

Conclusão

Reduzir o sódio é uma estratégia essencial para proteger a saúde do coração, dos rins e prevenir diversas doenças. A boa notícia é que é possível manter uma alimentação saborosa ao substituir o excesso de sal por temperos naturais, alimentos frescos e novas formas de preparo. Pequenas mudanças na rotina alimentar já fazem grande diferença a longo prazo.

Leia também: Vitaminas e suplementos: posso tomar mais de um ao mesmo tempo?

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Por que a hidratação é fundamental no combate a infecções
Descubra por que manter-se hidratado fortalece o sistema imunológico e ajuda o corpo a combater infecções de forma eficaz.

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Manter-se hidratado é muito mais do que saciar a sede: a água desempenha um papel essencial no bom funcionamento do organismo e na proteção contra doenças. Especialmente durante episódios de infecção, a hidratação adequada pode ajudar o corpo a reagir melhor e acelerar a recuperação.

Como a água ajuda o corpo a se proteger

  1. Fortalecimento do sistema imunológico
    A água auxilia no transporte de nutrientes e células de defesa pelo corpo, garantindo que o sistema imunológico funcione de forma eficiente.

  2. Eliminação de toxinas e micro-organismos
    A urina e o suor são caminhos naturais de eliminação de substâncias indesejadas. Uma boa hidratação mantém esses mecanismos ativos, ajudando o corpo a se livrar de vírus e bactérias.

  3. Manutenção das mucosas
    Nariz, boca e garganta possuem mucosas que atuam como barreira contra agentes infecciosos. A desidratação resseca essas regiões, facilitando a entrada de patógenos.

  4. Regulação da temperatura corporal
    Durante febres ou processos infecciosos, a hidratação ajuda a controlar a temperatura, evitando sobrecarga no organismo.

Dicas práticas para se manter hidratado

  • Beba água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede.

  • Inclua líquidos nutritivos, como sopas, chás e sucos naturais.

  • Consuma frutas e vegetais ricos em água, como melancia, pepino e laranja.

  • Evite excesso de bebidas alcoólicas e com cafeína, que podem aumentar a perda de líquidos.

A hidratação, quando aliada a hábitos saudáveis como alimentação equilibrada, sono adequado e vacinação em dia, torna-se uma poderosa aliada na prevenção e no combate a infecções.

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Beba água ao longo do dia, mesmo sem sentir sede.

Inclua líquidos nutritivos, como sopas, chás e sucos naturais.

Consuma frutas e vegetais ricos em água, como melancia, pepino e laranja.

Evite excesso de bebidas alcoólicas e com cafeína, que podem aumentar a perda de líquidos.

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Leia mais: Pode comer e depois tomar banho? Entenda mais

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Implanon no plano de saúde: saiba como funciona
O Implanon passa a ser coberto pelos planos de saúde a partir de setembro de 2025. Veja preço, benefícios, desvantagens e dúvidas frequentes sobre o método.

Implanon no plano de saúde: saiba como funciona

Implanon passa a ser oferecido pelos planos de saúde

A partir de 1º de setembro de 2025, o Implanon NXT, implante contraceptivo subdérmico, passa a ser de cobertura obrigatória pelos planos de saúde no Brasil. A decisão faz parte da atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS.

O que é o Implanon?

O Implanon NXT é um anticoncepcional em forma de bastonete pequeno e flexível, colocado sob a pele do braço da mulher. Ele libera o hormônio etonogestrel de forma contínua, prevenindo a gravidez por até 3 anos.

Quanto custa o Implanon?

Atualmente, o implante custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil na rede privada, incluindo o procedimento de inserção. A inclusão no rol da ANS representa um avanço no acesso, já que muitas mulheres deixavam de usar a opção devido ao alto valor.

Como funciona a cobertura pelos planos de saúde?

Com a atualização, os planos de saúde terão de custear:

  • O fornecimento do implante

  • O procedimento de inserção

  • A retirada do dispositivo ao final do uso

Essa cobertura vale para beneficiárias em idade fértil, mediante prescrição médica.

Benefícios do Implanon

  • Alta eficácia contraceptiva (superior a 99%)

  • Duração de até 3 anos sem necessidade de troca

  • Discrição e praticidade no uso

  • Retorno rápido da fertilidade após a retirada

O que muda com a nova regra?

Antes, apenas métodos como DIU de cobre e DIU hormonal tinham cobertura obrigatória. Agora, com o Implanon, as mulheres têm mais opções de planejamento familiar oferecidas pelos planos de saúde, sem custo adicional além da mensalidade.

Perguntas frequentes sobre o Implanon

O que é o Implanon e qual o valor?

O Implanon é um implante anticoncepcional que libera o hormônio etonogestrel para evitar a ovulação. Ele dura até 3 anos e custa entre R$ 3,5 mil e R$ 4 mil no setor privado.

Quais são as desvantagens do Implanon?

Apesar da eficácia, algumas mulheres relatam efeitos adversos, como:

  • Irregularidade menstrual (ciclos mais longos, curtos ou ausência de menstruação)

  • Cefaleia, dor abdominal ou sensibilidade mamária

  • Alterações de humor

  • Acne e ganho de peso em alguns casos

O que o Implanon faz no corpo?

O implante libera continuamente o hormônio etonogestrel, que age inibindo a ovulação e tornando o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides.

Quem usa Implanon menstrua?

A menstruação pode mudar com o uso. Algumas mulheres têm ciclos irregulares, outras apresentam sangramentos mais prolongados ou ausentes. Isso varia de acordo com cada organismo.

Conclusão

A inclusão do Implanon no rol da ANS representa um avanço importante no acesso a métodos contraceptivos de longa duração e alta eficácia. A medida amplia a autonomia das mulheres sobre sua saúde reprodutiva e garante mais equidade no cuidado.

Fontes utilizadas

  • Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – Atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, em vigor a partir de 1º de setembro de 2025.
    https://www.gov.br/ans

  • MSD Brasil – Página oficial do Implanon NXT (fabricante).
    https://www.msd.com.br

  • Biblioteca Virtual em Saúde (BVS / Ministério da Saúde) – Informações sobre métodos contraceptivos e planejamento reprodutivo.
    https://bvsms.saude.gov.br

  • Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) – Diretrizes sobre contracepção.
    https://www.febrasgo.org.br

  • Reportagens de referência:

    • Folha de S. Paulo – “Contraceptivo de até R$ 4 mil, Implanon passa a ser oferecido pelos planos de saúde” (01/09/2025).

    • G1 – “Implanon passa a ser coberto pelos planos de saúde a partir desta segunda-feira” (01/09/2025)

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