Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
- maio 29, 2025
- 8:00 am

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
Problemas digestivos como refluxo, inchaço abdominal e gases são extremamente comuns e, na maioria das vezes, estão relacionados a hábitos alimentares, estresse e estilo de vida. No entanto, quando esses sintomas se tornam frequentes, intensos ou vêm acompanhados de outros sinais, podem indicar algo mais sério que merece atenção médica.
Neste post, vamos entender o que são esses sintomas, o que pode estar por trás deles e em que situações eles deixam de ser apenas desconfortos passageiros e se tornam verdadeiros alertas do corpo.
O que é refluxo?
O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, causando uma sensação de queimação no peito ou garganta, conhecida como azia. Isso acontece quando o esfíncter esofágico inferior, uma espécie de válvula entre o esôfago e o estômago, não funciona adequadamente.
Principais sintomas do refluxo
Azia frequente
Queimação no peito após refeições
Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos
Tosse seca ou pigarro constante
Sensação de “bolo” na garganta
Embora seja comum, o refluxo frequente pode causar lesões no esôfago e, em casos mais graves, evoluir para esofagite ou até alterações pré-cancerosas.
Inchaço abdominal: quando a barriga “estufa”
O inchaço abdominal é aquela sensação de barriga cheia ou distendida, que pode ser visivelmente notada ou apenas sentida como pressão interna. Costuma estar ligado à alimentação, à retenção de líquidos ou à fermentação intestinal causada por gases.
Possíveis causas do inchaço
Comer rápido ou em excesso
Intolerâncias alimentares (lactose, glúten, FODMAPs)
Constipação intestinal
Desequilíbrios na microbiota intestinal
Síndrome do intestino irritável (SII)
Em geral, o inchaço é benigno, mas quando é constante e interfere no bem-estar, merece investigação.
Gases intestinais: o que é normal e o que não é?
Os gases fazem parte do funcionamento normal do sistema digestivo. Eles se formam durante o processo de digestão e fermentação de alimentos pelas bactérias intestinais. O problema é quando são excessivos, causam dor, desconforto ou constrangimento social.
Sinais de alerta com gases
Flatulência muito frequente ou com odor muito forte
Arrotos constantes
Dor abdominal intensa ou cólicas
Distensão abdominal persistente
Gases em excesso podem estar relacionados a desequilíbrios da microbiota, intolerâncias, infecções intestinais ou doenças inflamatórias.
Quando esses sintomas viram sinal de alerta?
É importante procurar um médico gastroenterologista se você apresentar:
Refluxo mais de duas vezes por semana
Inchaço abdominal constante, mesmo com alimentação leve
Perda de peso inexplicada
Dores abdominais frequentes
Vômitos ou náuseas persistentes
Fezes com sangue ou escuras
Anemia sem causa aparente
Sensação de plenitude logo após começar a comer
Esses sintomas podem indicar doenças como:
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Úlcera gástrica
Gastrite crônica
Síndrome do intestino irritável
Doença celíaca
Intolerâncias alimentares
Câncer gastrointestinal (em casos raros, mas importantes de investigar)
O que fazer para aliviar os sintomas no dia a dia?
Enquanto aguarda consulta médica ou para prevenir o agravamento dos sintomas, algumas mudanças simples podem ajudar:
Comer devagar e mastigar bem os alimentos
Evitar refeições volumosas e próximas da hora de dormir
Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras, cafeína e álcool
Evitar bebidas gaseificadas
Controlar o estresse com atividades como caminhada, meditação ou yoga
Manter um diário alimentar para identificar gatilhos
Conclusão
Refluxo, inchaço e gases são incômodos comuns, mas que não devem ser ignorados quando se tornam persistentes ou acompanham outros sintomas. O corpo tem formas sutis (ou nem tanto) de avisar que algo está fora do equilíbrio. Fique atento aos sinais, busque orientação médica e invista em hábitos saudáveis para preservar sua saúde digestiva e seu bem-estar geral.

Conheça mais sobre a Dose Certa
Artigos relacionados:
Entenda: o que são doenças crônicas?
- julho 15, 2025
- 8:00 am

O que define uma doença crônica
Doenças crônicas são condições de saúde que persistem por longos períodos, geralmente por mais de três meses, e que requerem cuidado contínuo. Diferente de doenças agudas, que costumam ter início e fim definidos, as crônicas não têm cura na maioria dos casos, mas podem ser controladas com o tratamento adequado.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças são responsáveis por cerca de 74% das mortes no mundo. Entre as mais comuns estão hipertensão, diabetes, doenças cardíacas, doenças respiratórias crônicas, doenças reumáticas, obesidade e algumas condições neurológicas.
Quais são os principais tipos
As doenças crônicas podem afetar diferentes sistemas do corpo. Veja alguns exemplos frequentes:
Hipertensão arterial
Diabetes tipo 1 e tipo 2
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)
Asma
Insuficiência cardíaca
Doenças reumáticas, como artrite reumatoide
Doença renal crônica
Depressão e transtornos de ansiedade
Câncer (em algumas formas de evolução prolongada)
Essas condições têm causas multifatoriais, que podem incluir predisposição genética, estilo de vida, alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e exposição ambiental.
Por que é importante falar sobre isso
Mesmo sendo tão comuns, muitas doenças crônicas ainda são negligenciadas ou mal compreendidas. Por serem silenciosas no início, algumas só são diagnosticadas tardiamente, quando já há complicações.
Além disso, o cuidado com essas condições exige acompanhamento constante, uso correto de medicamentos, mudanças no estilo de vida e, muitas vezes, o suporte de uma equipe multiprofissional.
Falar sobre doenças crônicas é uma forma de promover o autocuidado, combater a desinformação e incentivar o diagnóstico precoce que faz toda a diferença na qualidade de vida.
O papel do tratamento contínuo
Controlar uma doença crônica não é apenas tomar o remédio quando há sintomas. É manter uma rotina de cuidado estruturada e regular.
Isso inclui:
Uso correto dos medicamentos, nas doses e horários certos
Consultas periódicas com médicos e outros profissionais de saúde
Adaptação da alimentação e prática de atividade física
Monitoramento de exames e sinais de alerta
Apoio psicológico, quando necessário
Sem esse acompanhamento, o risco de complicações aumenta — como no caso da hipertensão, que pode levar a infartos ou AVCs, ou do diabetes mal controlado, que pode causar problemas nos rins, visão e circulação.
Como a Dose Certa pode ajudar
Para quem convive com uma doença crônica, organizar o uso dos medicamentos é um desafio diário. A Dose Certa facilita essa rotina com caixinhas personalizadas, separando os comprimidos por dia e horário, o que reduz esquecimentos, trocas e falhas no tratamento.
Além disso, o serviço acompanha as datas de renovação e entrega, garantindo que o cuidado continue sem interrupções. Isso é especialmente importante para pacientes que usam muitos medicamentos ou contam com a ajuda de cuidadores.
Conclusão
As doenças crônicas fazem parte da vida de milhões de brasileiros, mas com o cuidado certo, é possível conviver com qualidade, segurança e autonomia. Entender essas condições é o primeiro passo para assumir o protagonismo no cuidado com a saúde.
Com informação confiável, apoio profissional e organização, o tratamento contínuo se torna mais leve e viver bem se torna possível.
Leia mais:
Artigos relacionados:
Coartem Baby: novo tratamento infantil contra malária
- julho 11, 2025
- 4:44 pm

Um avanço histórico no combate à malária infantil
A malária continua sendo uma das principais causas de morte em crianças menores de cinco anos em regiões endêmicas. Estima-se que, só em 2022, a doença tenha sido responsável por cerca de 600 mil mortes no mundo, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Em um passo importante para mudar esse cenário, a farmacêutica Novartis anunciou, em julho de 2025, a aprovação do Coartem Baby pelas autoridades regulatórias da Suíça. Trata-se do primeiro tratamento antimalárico aprovado especificamente para bebês com peso inferior a 4,5 kg — um grupo até então desassistido pelas terapias disponíveis.
O que é o Coartem Baby
O Coartem Baby é uma nova formulação do medicamento Coartem, já utilizado há anos no tratamento da malária causada pelo Plasmodium falciparum. A combinação dos princípios ativos artemeter e lumefantrina continua presente, mas a formulação foi adaptada para atender com segurança e eficácia recém-nascidos e lactentes de baixo peso.
Esse público é especialmente vulnerável não apenas à infecção pela malária, mas também aos efeitos adversos de medicamentos inadequados ou mal dosados, o que torna essa aprovação um marco na saúde pediátrica.
Por que essa aprovação é tão relevante
Até agora, não havia nenhum medicamento com aprovação regulatória específica para tratar malária em crianças com menos de 4,5 kg, o que representava um grande desafio para médicos e famílias em áreas de alta transmissão da doença.
A nova formulação preenche essa lacuna terapêutica e pode salvar milhares de vidas, sobretudo na África Subsaariana, onde a malária é endêmica e a maioria dos casos graves ocorre em crianças pequenas.
O que vem a seguir
A aprovação na Suíça representa o primeiro passo para a liberação global do Coartem Baby. Segundo a Novartis, o próximo foco é garantir a homologação emergencial do medicamento em pelo menos oito países africanos que participaram dos estudos clínicos de fase III: Burkina Faso, Costa do Marfim, Quênia, Malaui, Moçambique, Nigéria, Tanzânia e Uganda.
A empresa também se comprometeu a oferecer o tratamento em regime predominantemente não lucrativo, facilitando o acesso em regiões de maior vulnerabilidade.
E o Brasil?
Embora o medicamento ainda não tenha sido aprovado pela Anvisa, o Coartem Baby representa uma inovação importante que pode, no futuro, ser incorporada ao tratamento de malária no Brasil, especialmente nas regiões da Amazônia Legal, onde a doença ainda tem alta incidência.
O país já adota estratégias eficazes de combate à malária por meio do SUS, com testagem rápida e tratamento gratuito. A chegada de uma formulação segura para lactentes de baixo peso poderá ampliar ainda mais o alcance dessas políticas públicas.
Conclusão
A aprovação do Coartem Baby representa um avanço real na luta contra a malária e uma resposta concreta para proteger os bebês mais vulneráveis. É também um lembrete de como a ciência, quando voltada à equidade, pode salvar vidas e transformar o acesso à saúde em regiões de maior risco.
A expectativa agora é de que o medicamento chegue a quem mais precisa, de forma rápida e acessível.
Leia mais:
https://www.raiadosecerta.com.br/blog
Fontes:
Conselho Federal de Farmácia (CFF) – cff.org.br
Novartis – Comunicado oficial à imprensa (Julho 2025)
Organização Mundial da Saúde (OMS) – World Malaria Report, 2023
Artigos relacionados:
Para que serve um colágeno hidrolisado?
- julho 10, 2025
- 8:00 am

O colágeno é uma proteína essencial para o nosso corpo. Ele está presente na pele, nos ossos, nas articulações, nos músculos e em diversos tecidos que garantem estrutura, firmeza e elasticidade. Com o passar dos anos, o organismo reduz naturalmente sua produção, o que pode levar a sinais de envelhecimento, perda de massa magra e desconfortos articulares. É nesse contexto que o colágeno hidrolisado entra em cena como uma forma prática de reposição.
Mas será que ele realmente funciona? Para quem é indicado? E qual o papel da alimentação nessa história? A seguir, você entende os usos e os limites desse suplemento.
O que é colágeno hidrolisado?
O colágeno hidrolisado é a forma processada do colágeno, quebrada em partículas menores chamadas peptídeos, o que facilita sua absorção pelo organismo. Ele pode ser extraído de fontes bovinas, marinhas ou suínas e, quando consumido corretamente, atua como matéria-prima para estimular a produção natural de colágeno no corpo.
Esse suplemento é frequentemente encontrado em pó, cápsulas ou gomas, e pode ser consumido com água, sucos ou em receitas do dia a dia.
Quais são os benefícios do colágeno hidrolisado?
O uso regular do colágeno hidrolisado está associado a diferentes benefícios, especialmente após os 30 anos, quando a produção natural da proteína começa a cair. Estudos indicam que a suplementação pode contribuir para:
Melhora da elasticidade e firmeza da pele
Redução da flacidez e aparecimento de rugas
Fortalecimento de unhas e cabelos
Saúde das articulações, com alívio de dores e prevenção de desgaste
Manutenção da massa magra, especialmente em pessoas com prática regular de atividade física ou em processo de envelhecimento
De acordo com um estudo publicado no Journal of Clinical Nutrition (2021), a suplementação com colágeno hidrolisado por 12 semanas demonstrou melhora significativa na hidratação da pele e na elasticidade em mulheres entre 35 e 55 anos.
Suplementar ou não?
Embora o colágeno hidrolisado possa trazer benefícios, ele não substitui uma alimentação equilibrada nem atua de forma isolada. A absorção e o aproveitamento da substância pelo organismo dependem da presença de outros nutrientes, como:
Vitamina C, essencial para a síntese de colágeno (encontrada em frutas como acerola, laranja e kiwi)
Zinco e selênio, minerais que atuam na proteção celular
Proteínas de boa qualidade, presentes em ovos, carnes magras, leguminosas e laticínios
A suplementação pode ser indicada para pessoas com sinais visíveis de envelhecimento, atletas, pacientes com doenças articulares ou pessoas em dietas restritivas. No entanto, é importante buscar orientação médica ou nutricional antes de iniciar o uso.
Existe contraindicação?
Em geral, o colágeno hidrolisado é bem tolerado. Mas algumas pessoas podem apresentar desconfortos gastrointestinais ou reações leves, especialmente se o produto tiver aditivos, corantes ou adoçantes artificiais.
Quem tem histórico de alergias alimentares ou faz uso de medicações contínuas deve consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplementação.
Como a Dose Certa apoia o cuidado com a saúde
Cuidar da pele, das articulações e da qualidade de vida passa também pelo uso correto de medicamentos e suplementos. A Dose Certa organiza os produtos de acordo com dias e horários, facilitando a rotina de quem precisa manter constância no tratamento e ajudando a evitar esquecimentos ou confusões, especialmente entre idosos ou cuidadores.
Além disso, ao garantir o uso correto, o sistema de organização contribui para que os efeitos de cada tratamento sejam mais seguros e efetivos.
Conclusão
O colágeno hidrolisado pode ser um aliado importante no cuidado com o corpo, especialmente a partir dos 30 anos. Ele auxilia na saúde da pele, das articulações e na manutenção da vitalidade — mas seu efeito depende de fatores como alimentação, hidratação e constância no uso.
Com orientação adequada e apoio no dia a dia, é possível integrar a suplementação à rotina de forma prática e eficiente. Um cuidado que, assim como a Dose Certa, leva em conta o que o corpo precisa para envelhecer com mais saúde e autonomia.
Leia mais:
https://www.raiadosecerta.com.br/blog
Artigos relacionados:
Benefícios da dieta mediterrânea adaptada
- julho 8, 2025
- 8:00 am

A dieta mediterrânea é amplamente reconhecida como um dos padrões alimentares mais saudáveis do mundo. Inspirada nos hábitos tradicionais de países como Grécia e Itália, ela tem sido estudada há décadas por sua relação com a longevidade e a prevenção de doenças crônicas. A boa notícia é que esse estilo alimentar também pode ser adotado no Brasil, com ingredientes acessíveis e adaptações simples à nossa cultura alimentar.
O que é a dieta mediterrânea
A dieta mediterrânea não é uma dieta no sentido restritivo da palavra. Trata-se de um padrão alimentar baseado em alimentos frescos, naturais e pouco processados. Os pilares dessa alimentação incluem:
Frutas, verduras e legumes variados todos os dias
Grãos integrais, como arroz integral e aveia
Leguminosas, como feijão, lentilha e grão-de-bico
Azeite de oliva como principal fonte de gordura
Peixes e frutos do mar com frequência
Consumo moderado de laticínios e carnes brancas
Baixo consumo de carne vermelha e alimentos ultraprocessados
Valorização do preparo caseiro e do comer com atenção
Além da composição nutricional, a dieta mediterrânea também envolve aspectos sociais e culturais importantes, como o ato de comer em grupo e o uso de ingredientes locais e sazonais.
Por que ela faz tão bem
Diversos estudos científicos apontam que a dieta mediterrânea está associada a uma série de benefícios para a saúde. Segundo a Harvard T.H. Chan School of Public Health (2023), esse padrão alimentar contribui para:
Redução do risco de doenças cardiovasculares
Prevenção de diabetes tipo 2 e síndrome metabólica
Menor incidência de alguns tipos de câncer, como o colorretal
Proteção contra o declínio cognitivo e doenças neurodegenerativas
Melhora na saúde intestinal e redução de inflamações
Esses efeitos se devem à presença de antioxidantes, fibras, gorduras saudáveis (como o ômega-3), vitaminas e compostos bioativos presentes nos alimentos típicos dessa dieta.
Como adaptar a dieta mediterrânea ao Brasil
Adotar a dieta mediterrânea no Brasil é possível e mais fácil do que parece. Muitos dos ingredientes recomendados já fazem parte da cultura alimentar brasileira, ou possuem equivalentes locais. Veja como adaptar:
Azeite de oliva: está disponível em boa parte do país e pode ser usado com moderação no preparo ou finalização de pratos.
Feijão: elemento central da alimentação brasileira, é uma excelente fonte de proteína vegetal e substitui o grão-de-bico sem perder os benefícios.
Peixes acessíveis: sardinha, tilápia e pescada são opções ricas em ômega-3, com preço mais baixo que salmão ou atum.
Frutas e verduras regionais: manga, banana, couve, abobrinha, quiabo e outras podem substituir os ingredientes mediterrâneos com excelentes resultados.
Castanhas brasileiras: como castanha-do-pará e castanha de caju, ricas em gorduras boas e antioxidantes, substituem as nozes e amêndoas.
Ervas e temperos frescos: alho, cebola, salsinha, coentro, manjericão e orégano intensificam o sabor e trazem benefícios para a digestão e imunidade.
Mais do que seguir um cardápio europeu, a proposta é aplicar os mesmos princípios com alimentos acessíveis, frescos e culturalmente adequados ao nosso cotidiano.
Alimentação saudável no dia a dia
Adotar a dieta mediterrânea adaptada pode ser uma estratégia simples e eficaz para melhorar a saúde sem abrir mão do sabor ou da tradição. Algumas orientações práticas incluem:
Preferir preparações caseiras, sempre que possível
Reduzir o consumo de produtos industrializados, embutidos e refrigerantes
Variar as fontes de proteína ao longo da semana
Fazer das frutas e vegetais a base do prato
Evitar frituras e dar preferência a métodos como cozimento a vapor, assado ou grelhado
Comer com calma e atenção, valorizando o momento da refeição
O papel da Dose Certa no cuidado diário
Uma alimentação equilibrada contribui diretamente para a eficácia dos tratamentos de saúde, especialmente quando combinada com o uso correto de medicamentos. A Dose Certa oferece soluções que ajudam idosos e cuidadores a manterem o tratamento em dia, com organização por horários e dias da semana, facilitando a adesão e evitando erros comuns.
Cuidar da saúde é um conjunto de escolhas e a alimentação é uma das mais importantes. Unir práticas alimentares saudáveis com um sistema seguro de organização de medicamentos é um passo essencial para viver melhor por mais tempo.
Conclusão
A dieta mediterrânea, quando adaptada à realidade brasileira, é uma ferramenta poderosa de promoção da saúde. Com alimentos regionais e escolhas conscientes, ela pode ser integrada à rotina de forma prática, saborosa e sustentável.
Mais do que um modelo alimentar, trata-se de um convite a comer com equilíbrio, variedade e prazer. Uma escolha que faz bem para o corpo, a mente e o coração — e que combina muito bem com o cuidado oferecido pela Dose Certa.
Leia mais:
https://www.raiadosecerta.com.br/blog