Dose Certa

Como funciona

Remédios organizados: Conheça a Raia Dose Certa

Organização de medicamentos: Como o Raia Dose Certa simplifica sua rotina

Você já se sentiu sobrecarregado ao tentar organizar todos os seus medicamentos em casa? Em meio a caixas, frascos e cartelas, é fácil se perder, confundir doses ou até mesmo esquecer de tomar um remédio essencial.

Uma rotina de medicação bem organizada é a chave para a segurança do seu tratamento, evitando deslizes que podem comprometer a sua saúde. Mais do que uma questão de praticidade, é um ato de cuidado consigo mesmo.

No entanto, a organização manual pode ser um desafio. É por isso que a Raia Drogasil desenvolveu o Dose Certa, um serviço que transforma a maneira como você cuida da sua saúde.

1. Separe por tipo e uso… ou deixe que a gente separe por você

A primeira regra de ouro da organização é separar os medicamentos. Mas e se você não precisasse fazer isso?

Com a Raia Dose Certa, nós organizamos seus medicamentos de uso contínuo em sachês individuais. Cada sachê contém a dose exata para um dia e horário específicos, eliminando a chance de confusão.

2. Atente-se à validade e ao descarte correto

A segurança do tratamento passa por monitorar as datas de validade.

O serviço Raia Dose Certa garante que você receba um suprimento para 30 dias de tratamento, com todos os medicamentos dentro da validade. Para o descarte, você pode utilizar os coletores de medicamentos vencidos disponíveis em todas as nossas farmácias.

3. Escolha o local de armazenamento ideal

O local de armazenamento é crucial para a conservação. A Dose Certa entrega seus sachês em uma caixa personalizada, que protege os medicamentos da luz e da umidade. Basta guardar a caixa em um local seco e fresco, como um armário.

4. Utilize organizadores de comprimidos… de forma automática!

Esqueça as pílula box manuais que precisam ser preenchidas a cada semana. O serviço Raia Dose Certa é a evolução da organização de comprimidos.

É a solução ideal para quem:

  • Toma mais de três medicamentos por dia.

  • Se sente sobrecarregado com a rotina de medicação.

  • Tem dificuldade de organizar os remédios sozinho.

  • Quer mais segurança e tranquilidade no tratamento.

 

5. Tenha uma lista de medicamentos

Principalmente para quem toma muitos remédios, ter uma lista atualizada é fundamental. Na Raia Dose Certa, suas receitas e informações são gerenciadas por nossa equipe, que assegura que você receba os medicamentos corretos, nas dosagens certas e na frequência ideal. Sua lista fica segura conosco.

Conclusão: Organização é sinônimo de cuidado. E de comodidade.

A organização de medicamentos é uma parte ativa do seu tratamento. Ela traz tranquilidade, reduz a chance de erros e garante que você está no controle da sua saúde.

A Raia Drogasil e o serviço Dose Certa foram criados para tornar essa jornada mais simples, segura e conveniente. Deixe a preocupação para trás e foque no que realmente importa: a sua saúde.

Conheça nosso serviço: CLIQUE AQUI

organizador de medicamentos

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Check-up cardiológico antes de iniciar exercícios físicos
Antes de iniciar uma nova atividade física, é essencial fazer um check-up cardiológico. Veja os exames indicados e os benefícios para a saúde do coração.

Check-up cardiológico antes de iniciar exercícios físicos

Por que fazer um check-up cardiológico antes de começar uma nova atividade física

Iniciar uma nova rotina de exercícios é uma excelente decisão para a saúde mas antes de calçar o tênis e sair para correr, é fundamental garantir que o coração está preparado. O check-up cardiológico é uma etapa essencial para prevenir riscos, identificar possíveis limitações e orientar o tipo de atividade mais segura para cada perfil.

Essa avaliação é especialmente importante para pessoas acima dos 40 anos, sedentárias, com histórico familiar de doenças cardíacas ou que convivem com condições como hipertensão, diabetes ou colesterol alto.

O que é o check-up cardiológico

O check-up cardiológico é um conjunto de exames e avaliações médicas que verificam o funcionamento do coração e do sistema circulatório. Ele pode incluir:

  • Eletrocardiograma (ECG): avalia os batimentos cardíacos e identifica arritmias

  • Teste ergométrico: mede a resposta do coração ao esforço físico

  • Ecocardiograma: analisa a estrutura e o funcionamento do coração

  • Exames laboratoriais: colesterol, glicemia, triglicerídeos e marcadores inflamatórios

  • Avaliação clínica: histórico de saúde, sintomas e estilo de vida

Esses exames ajudam a detectar doenças silenciosas e orientar a prática segura de exercícios.

Por que o check-up é tão importante

  • Previne eventos cardíacos graves: como infarto, arritmias e morte súbita

  • Identifica limitações físicas: que exigem adaptações no treino

  • Personaliza o tipo de exercício: conforme a condição cardiovascular

  • Evita sobrecarga no coração: especialmente em atividades intensas

  • Gera mais segurança e confiança: tanto para o paciente quanto para o profissional que acompanha

Quem deve fazer antes de iniciar atividade física

  • Pessoas sedentárias há muito tempo

  • Idosos ou adultos acima dos 40 anos

  • Pacientes com hipertensão, diabetes ou colesterol alto

  • Pessoas com histórico familiar de doenças cardíacas

  • Quem sente palpitações, falta de ar ou dor no peito durante esforço

E depois do check-up?

Com os resultados em mãos, o médico pode liberar a prática de exercícios ou recomendar ajustes. Em alguns casos, é indicado começar com atividades leves, como caminhada, pilates ou hidroginástica. O acompanhamento com cardiologista e educador físico é essencial para garantir evolução segura.

Conclusão

O check-up cardiológico é um passo de cuidado e responsabilidade. Ele não impede a prática de exercícios — ao contrário, abre caminho para uma rotina saudável, segura e personalizada. Cuidar do coração antes de começar é o melhor jeito de garantir que ele acompanhe você por muito tempo.

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prehipertensao
Pressão 12/8 agora é considerada pré-hipertensão
Doenças bucais como gengivite e periodontite aumentam o risco de problemas cardíacos graves.

Pressão 12/8 agora é considerada pré-hipertensão

Pressão 12/8 agora é considerada pré-hipertensão: entenda o novo critério

Durante muito tempo, a pressão arterial de 12/8 (ou 120/80 mmHg) foi considerada o padrão ideal de saúde cardiovascular. No entanto, diretrizes mais recentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia e de entidades internacionais como a American Heart Association passaram a classificar esse valor como pré-hipertensão, ou pressão elevada, exigindo atenção preventiva.

Essa mudança não significa que 12/8 seja perigosa por si só, mas indica que o paciente está em uma zona de alerta — especialmente se houver outros fatores de risco como sedentarismo, obesidade, histórico familiar ou colesterol alto.

O que mudou nas diretrizes

As novas classificações da pressão arterial são:

ClassificaçãoPressão SistólicaPressão Diastólica
Normal< 120< 80
Pré-hipertensão120–129< 80
Hipertensão estágio 1130–13980–89
Hipertensão estágio 2≥ 140≥ 90
 

Fontes: SBC, AHA, ACC A pressão 12/8 se enquadra na faixa de pré-hipertensão, o que exige mudanças no estilo de vida para evitar a progressão para hipertensão.

Por que essa mudança é importante

  • Prevenção precoce: quanto antes o paciente adotar hábitos saudáveis, menor o risco de complicações.

  • Redução de eventos cardiovasculares: estudos mostram que mesmo pequenas elevações na pressão aumentam o risco de AVC e infarto.

  • Monitoramento mais rigoroso: pacientes com pressão entre 120–129 devem medir regularmente e evitar fatores agravantes.

Fatores que influenciam a pressão arterial

  • Alimentação rica em sal e gordura

  • Sedentarismo

  • Estresse crônico

  • Consumo excessivo de álcool

  • Tabagismo

  • Apneia do sono

  • Uso de medicamentos como corticoides e anti-inflamatórios

O que fazer se sua pressão for 12/8

  • Adote uma dieta cardioprotetora: rica em frutas, vegetais, grãos integrais e pobre em sódio.

  • Pratique atividade física regularmente: ao menos 150 minutos por semana.

  • Evite o consumo de álcool e cigarro

  • Controle o peso corporal

  • Monitore a pressão com frequência: idealmente em casa, com aparelhos validados.

  • Consulte um médico: para avaliação completa e orientação personalizada.

Conclusão

A pressão 12/8 não é mais considerada “perfeita”, ela sinaliza um estágio inicial de risco cardiovascular. Com mudanças simples e acompanhamento médico, é possível manter a saúde do coração e evitar a progressão para hipertensão.

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boca
Como a saúde bucal influencia nas doenças cardíacas
Doenças bucais como gengivite e periodontite aumentam o risco de problemas cardíacos graves.

Como a saúde bucal influencia nas doenças cardíacas

Saúde bucal e doenças cardíacas: como a inflamação oral pode afetar o coração

A saúde bucal vai muito além da estética ou da mastigação. Estudos recentes mostram que doenças como gengivite e periodontite podem ter impacto direto sobre o sistema cardiovascular. A boca é uma porta de entrada para bactérias que, em casos de inflamação persistente, podem alcançar a corrente sanguínea e afetar órgãos vitais — especialmente o coração.

Essa conexão entre saúde bucal e doenças cardíacas é cada vez mais reconhecida pela comunidade médica. Segundo a American Heart Association, pacientes com doenças periodontais têm até 25% mais risco de desenvolver problemas cardíacos. Entender essa relação é essencial para promover uma abordagem preventiva e integrada da saúde.

Como a boca influencia o coração

A cavidade oral abriga bilhões de bactérias. Em condições normais, elas convivem em equilíbrio com o organismo. Mas quando há inflamações, como a periodontite, esse equilíbrio se rompe. As bactérias podem entrar na circulação e provocar:

  • Formação de placas nas artérias, dificultando o fluxo sanguíneo.

  • Aumento da proteína C-reativa, um marcador inflamatório associado a risco cardiovascular.

  • Redução da elasticidade dos vasos, favorecendo a hipertensão.

  • Risco de endocardite infecciosa, uma inflamação no revestimento interno do coração.

Principais doenças bucais associadas a problemas cardíacos

  • Gengivite: inflamação da gengiva que pode evoluir para periodontite.

  • Periodontite: afeta os tecidos de sustentação dos dentes e pode causar perda dentária.

  • Cáries profundas: podem gerar infecções que se espalham pelo organismo.

  • Abscessos dentários: focos infecciosos que podem atingir a corrente sanguínea.

Essas condições, quando não tratadas, criam um ambiente propício para a disseminação de bactérias e inflamações sistêmicas.

Fatores de risco compartilhados

A saúde bucal e a saúde cardiovascular compartilham diversos fatores de risco:

  • Tabagismo

  • Diabetes tipo 2

  • Má alimentação

  • Sedentarismo

  • Estresse crônico

Esses fatores contribuem tanto para doenças periodontais quanto para problemas cardíacos. Por isso, o cuidado com a boca deve fazer parte de uma rotina de saúde integral.

Sinais de alerta

Alguns sintomas bucais podem indicar risco cardiovascular:

  • Sangramento gengival frequente

  • Mau hálito persistente

  • Dentes amolecidos

  • Gengivas retraídas ou inchadas

Se esses sinais estiverem presentes, é essencial procurar um dentista e, se necessário, um cardiologista. A prevenção começa com o diagnóstico precoce.

Como prevenir problemas bucais e cardíacos

  • Escove os dentes ao menos duas vezes ao dia com escova macia.

  • Use fio dental diariamente.

  • Evite o consumo excessivo de açúcar e alimentos ultraprocessados.

  • Realize visitas regulares ao dentista.

  • Mantenha uma rotina de exercícios físicos e alimentação equilibrada.

  • Controle o estresse e monitore a pressão arterial.

A saúde não pode ser compartimentalizada. Cuidar da boca é cuidar do coração.

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idosos
Desafios do envelhecimento no Dia Nacional dos Idosos
O Dia Nacional dos Idosos destaca os desafios do envelhecimento populacional e seus impactos no sistema de saúde.

Desafios do envelhecimento no Dia Nacional dos Idosos

Dia Nacional dos Idosos: como o envelhecimento populacional desafia o sistema de saúde

O Dia Nacional dos Idosos, celebrado em 1º de outubro, é mais do que uma data comemorativa — é um convite à reflexão sobre os desafios e oportunidades que o envelhecimento populacional impõe à sociedade brasileira. Em 2025, os idosos representam cerca de 15,6% da população, segundo o IBGE, e as projeções indicam que esse número pode ultrapassar 30% até 2050.

Esse crescimento acelerado exige mudanças estruturais no sistema de saúde, nas políticas públicas e na forma como a sociedade enxerga a longevidade. O Brasil precisa se preparar para oferecer não apenas mais anos de vida, mas mais qualidade de vida.

O que está por trás do envelhecimento populacional?

O aumento da expectativa de vida é resultado de avanços na medicina, campanhas de vacinação, maior acesso à informação e melhorias nas condições de vida. No entanto, viver mais não significa viver melhor. Muitos idosos enfrentam doenças crônicas, limitações físicas, isolamento social e dificuldades para acessar serviços básicos de saúde.

Além disso, o envelhecimento da população está diretamente ligado à queda na taxa de natalidade. Com menos jovens e mais idosos, o país precisa repensar sua estrutura previdenciária, sua força de trabalho e seus modelos de cuidado.

Os principais impactos no sistema de saúde

O sistema de saúde brasileiro, especialmente o SUS, enfrenta desafios significativos para atender às demandas da população idosa:

  • Doenças crônicas e degenerativas: hipertensão, diabetes, osteoporose, Alzheimer e outras condições exigem acompanhamento contínuo e multidisciplinar.

  • Falta de geriatras: há uma carência de profissionais especializados em saúde do idoso, o que gera filas e atendimento inadequado.

  • Infraestrutura limitada: muitos hospitais e unidades básicas não estão preparados para atender pacientes com mobilidade reduzida ou múltiplas comorbidades.

  • Medicamentos de uso contínuo: o acesso gratuito e regular a esses medicamentos ainda é um desafio em diversas regiões.

Políticas públicas em evolução

Nos últimos anos, algumas iniciativas têm buscado melhorar esse cenário:

  • Ampliação de programas de atenção domiciliar: o SUS tem investido em cuidados em casa para idosos com mobilidade limitada.

  • Centros de convivência: espaços comunitários oferecem atividades físicas, culturais e de socialização, promovendo saúde mental e autonomia.

  • Inclusão digital: programas de alfabetização digital ajudam idosos a se manterem conectados e informados — mais de 70% já estão online em 2025.

  • Leis estaduais e municipais: como a Lei 12.685/2023, que garante prioridade em teleconsultas para maiores de 60 anos.

O papel da família e da comunidade

Valorizar o idoso vai além de garantir atendimento médico. É preciso promover o respeito, a escuta ativa e o sentimento de pertencimento. Famílias, vizinhos e instituições devem colaborar para criar uma rede de apoio que favoreça o envelhecimento saudável.

A negligência e o abandono ainda são realidade: em 2025, dois idosos são deixados por dia em instituições de saúde após alta médica, sem que familiares retornem para buscá-los. Esse dado alarmante reforça a urgência de ações educativas e preventivas.

Como preparar o futuro?

O Dia Nacional dos Idosos é um lembrete de que todos nós, em algum momento, seremos parte dessa faixa etária. Investir em políticas públicas, capacitação profissional, infraestrutura e conscientização é investir no futuro de todos.

A longevidade ativa deve ser o objetivo: envelhecer com dignidade, autonomia e prazer. Para isso, é essencial que o sistema de saúde evolua junto com a população.

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