Como a mastigação correta impacta a digestão
- setembro 24, 2025
- 8:00 am

Como a mastigação correta impacta a digestão e a absorção de nutrientes
A pressa do dia a dia muitas vezes nos leva a comer rápido, sem prestar atenção na mastigação. No entanto, mastigar bem os alimentos é um dos passos mais importantes para uma boa digestão e para garantir que o corpo aproveite ao máximo os nutrientes.
Por que a mastigação é tão importante?
A mastigação é a primeira etapa da digestão. Durante esse processo:
Os dentes trituram os alimentos em pedaços menores.
A saliva começa a quebrar os carboidratos com a ação de enzimas.
O bolo alimentar é formado, facilitando a deglutição e a chegada ao estômago.
Quando esse processo é bem-feito, o trabalho do estômago e do intestino fica mais fácil, evitando sobrecarga e desconfortos.
Impacto na digestão
Reduz problemas gastrointestinais: mastigar bem evita azia, refluxo e má digestão.
Facilita o trabalho do estômago: pedaços menores são digeridos com mais eficiência.
Estimula a produção de enzimas digestivas: melhorando a quebra dos nutrientes.
Impacto na absorção de nutrientes
Maior aproveitamento de vitaminas e minerais: quando os alimentos chegam já fragmentados, a absorção pelo intestino é otimizada.
Controle da saciedade: mastigar devagar permite que o cérebro receba o sinal de saciedade, prevenindo excessos.
Melhora na energia e bem-estar: com uma absorção mais completa, o corpo recebe os nutrientes de que precisa para funcionar melhor.
Como melhorar a mastigação
Coma em um ambiente calmo, sem distrações.
Leve tempo para cada refeição, evitando pressa.
Mastigue até que o alimento esteja bem triturado antes de engolir.
Prefira alimentos naturais e ricos em fibras, que estimulam a mastigação.
Conclusão
A mastigação correta é um hábito simples, mas que pode transformar a digestão e potencializar a absorção de nutrientes. Dedicar alguns minutos a mais para mastigar bem significa cuidar da saúde de forma prática e eficaz.
Leia mais: Azia e refluxo: como a alimentação pode ajudar no alívio
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Como identificar sintomas de um derrame (AVC) e agir rápido
- setembro 29, 2025
- 8:00 am

Como identificar os sintomas de um derrame (AVC) e agir rapidamente
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, é uma das principais causas de morte e incapacidade no Brasil e no mundo. Reconhecer os sinais precocemente e buscar ajuda médica imediata pode salvar vidas e reduzir sequelas.
O que é o AVC?
O AVC acontece quando o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro é interrompido, causando a morte das células cerebrais. Pode ser isquêmico (causado por obstrução de vasos sanguíneos) ou hemorrágico (causado pelo rompimento de vasos).
Principais sintomas de um derrame
É essencial ficar atento a sinais de alerta que costumam surgir de forma súbita, como:
Fraqueza ou dormência em um lado do corpo (rosto, braço ou perna)
Dificuldade para falar ou compreender palavras
Alteração súbita da visão
Perda de equilíbrio ou coordenação
Dor de cabeça intensa e sem causa aparente
Uma forma prática de identificar o AVC é a regra SAMU (Sorriso, Abraço, Música, Urgência):
Sorriso: peça para a pessoa sorrir. O rosto fica torto?
Abraço: peça para levantar os braços. Um deles cai?
Música (fala): peça para repetir uma frase. Sai enrolada?
Urgência: se houver algum desses sinais, chame imediatamente o SAMU (192).
O que fazer em caso de suspeita
Ligue imediatamente para o SAMU (192).
Não ofereça comida, bebida ou medicamentos até a chegada do socorro.
Mantenha a pessoa confortável e em segurança.
Fatores de risco para o AVC
Hipertensão arterial
Diabetes
Colesterol alto
Tabagismo
Sedentarismo
Consumo excessivo de álcool
Controlar esses fatores é fundamental para prevenir novos episódios.
Conclusão
O derrame é uma emergência médica. Identificar os sintomas rapidamente e agir de forma correta pode ser decisivo para salvar vidas e reduzir sequelas. Por isso, é fundamental conhecer os sinais e buscar atendimento imediato.
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Descarte consciente de medicamentos: como fazer corretamente
- setembro 27, 2025
- 8:00 am

Descarte consciente de medicamentos: onde e por que fazer corretamente
O descarte inadequado de medicamentos pode causar sérios danos à saúde e ao meio ambiente. Muitas pessoas não sabem, mas jogar remédios vencidos no lixo comum ou no vaso sanitário libera substâncias químicas na água e no solo, colocando em risco a vida de animais e seres humanos.
Por que é importante descartar medicamentos corretamente?
Quando descartados de forma incorreta, os medicamentos contaminam rios, lençóis freáticos e podem até chegar à nossa alimentação. Além disso, há riscos de intoxicações em pessoas e animais que tenham contato com embalagens ou sobras de remédios.
Onde descartar medicamentos?
O Brasil possui pontos de coleta específicos para o descarte consciente, localizados em farmácias e drogarias. Esses locais recolhem os medicamentos vencidos ou em desuso, incluindo cartelas, frascos e pomadas, encaminhando-os para tratamento adequado.
Como a Dose Certa pode ajudar
A Dose Certa contribui para o uso racional de medicamentos, organizando seu tratamento e evitando desperdícios. Assim, além de manter sua saúde em dia, você reduz o acúmulo de remédios que acabam sem uso.
Conclusão
Descarte consciente é uma atitude simples que protege sua saúde, evita intoxicações e preserva o meio ambiente. Sempre procure pontos de coleta em farmácias para garantir que os medicamentos recebam o destino correto.
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Exercícios de força para quem tem diabetes
- setembro 21, 2025
- 8:00 am

Exercícios de força para quem tem diabetes: benefícios além do controle glicêmico
A prática de atividade física é um dos pilares no manejo do diabetes, e os exercícios de força — também conhecidos como treino resistido ou musculação — têm ganhado destaque pela sua eficácia. Muito além de ajudar no controle da glicemia, eles oferecem benefícios que impactam diretamente a saúde, qualidade de vida e prevenção de complicações.
O que são exercícios de força?
São atividades em que o músculo trabalha contra uma resistência, como pesos, elásticos, máquinas ou até mesmo o peso do próprio corpo. O objetivo é fortalecer os músculos, aumentar a resistência e melhorar a composição corporal.
Como ajudam no controle do diabetes
Melhora da sensibilidade à insulina: os músculos utilizam glicose como fonte de energia, o que ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue.
Redução da resistência insulínica: com treinos regulares, o corpo passa a aproveitar melhor a insulina já produzida.
Apoio na perda de peso: favorece a queima de gordura e preserva a massa magra.
Benefícios além da glicemia
Saúde cardiovascular: reduz a pressão arterial e melhora a circulação.
Fortalecimento ósseo: previne osteoporose e fraturas, especialmente importante para pessoas com diabetes tipo 2.
Melhora do equilíbrio e da mobilidade: diminui o risco de quedas, comuns em idosos diabéticos.
Bem-estar mental: libera endorfinas, auxiliando no combate ao estresse e sintomas de ansiedade ou depressão.
Como começar com segurança
Converse com seu médico antes de iniciar qualquer atividade física.
Comece devagar, aumentando a carga e intensidade gradualmente.
Combine os treinos de força com atividades aeróbicas (como caminhada ou bicicleta).
Mantenha atenção à glicemia antes e após os exercícios para evitar hipo ou hiperglicemia.
Conclusão
Os exercícios de força são aliados valiosos no tratamento do diabetes, mas seus benefícios vão muito além do controle glicêmico. Eles fortalecem músculos, ossos e coração, além de melhorar a disposição e qualidade de vida.
Leia mais: Treinar 2 vezes na semana reduz risco cardíaco em pessoas com diabetes
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Hospitais de ensino ganham nova certificação
- setembro 18, 2025
- 9:59 am

Nova certificação para hospitais de ensino promete elevar a qualidade médica no Brasil
A formação dos futuros médicos e profissionais de saúde ganhou um reforço importante. Em uma iniciativa conjunta, os Ministérios da Saúde e da Educação publicaram uma nova portaria que estabelece critérios rigorosos para a certificação de hospitais de ensino. O objetivo é claro: fortalecer a integração entre ensino, pesquisa e assistência para garantir que os estudantes tenham uma formação completa e de alta qualidade.
O Brasil possui centenas de hospitais que também funcionam como centros de formação para estudantes e residentes. No entanto, a qualidade dessas instituições varia. A nova portaria cria um padrão nacional, definindo requisitos técnicos e pedagógicos que os hospitais, tanto públicos quanto privados, devem cumprir para obter a certificação. Entre os critérios, estão a infraestrutura de ponta, a qualificação do corpo docente e a diversidade de casos clínicos.
Essa iniciativa não beneficia apenas os estudantes. Ao elevar o nível de exigência, a certificação estimula a melhoria contínua dos serviços de saúde oferecidos à população. Hospitais que investem em pesquisa e em novas práticas clínicas tendem a oferecer um atendimento mais avançado e eficaz.
A nova certificação é um passo promissor para o futuro da medicina no Brasil. Ela garante que os profissionais que se formam hoje estão preparados para os desafios de amanhã, contribuindo para a excelência do nosso sistema de saúde.
Fontes:
Portaria Interministerial nº XX/20XX (Ministérios da Saúde e da Educação): (Ex: link para a portaria no Diário Oficial da União)
Conselho Federal de Medicina (CFM): (Ex: comunicados sobre formação médica)
Artigos e notícias em veículos de comunicação sobre educação e saúde.