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Saúde ocular na era digital: regra 20-20-20?

Saúde ocular na era digital: o que é a regra 20-20-20?

O uso prolongado de telas faz parte da rotina de trabalho, estudo e lazer. Computadores, celulares e tablets facilitam o dia a dia, mas também aumentam o risco de desconfortos oculares, como cansaço visual, ardência e visão embaçada. Nesse contexto, a regra 20-20-20 surge como uma estratégia simples e eficaz para proteger a saúde dos olhos.

O que é a regra 20-20-20?

A regra 20-20-20 é uma recomendação oftalmológica que orienta pausas regulares durante o uso de telas. Ela funciona assim: a cada 20 minutos olhando para uma tela, a pessoa deve desviar o olhar por 20 segundos para um objeto que esteja a cerca de 20 pés de distância, o equivalente a aproximadamente 6 metros.

Essa prática ajuda a relaxar os músculos dos olhos e a reduzir o esforço contínuo da visão de perto.

Por que as telas cansam tanto os olhos?

O uso prolongado de dispositivos digitais exige foco constante em distâncias curtas, o que sobrecarrega a musculatura ocular. Além disso, ao olhar para telas, piscamos menos, o que favorece o ressecamento dos olhos.

Segundo a Associação Brasileira de Oftalmologia, esses fatores estão diretamente relacionados à chamada síndrome da visão computacional, condição cada vez mais comum em adultos e crianças.

Quais os benefícios da regra 20-20-20?

Adotar essa pausa visual traz benefícios importantes, como:

  • redução do cansaço e da sensação de peso nos olhos

  • prevenção da visão embaçada temporária

  • diminuição da ardência e do ressecamento ocular

  • melhora do conforto visual ao longo do dia

Embora simples, a regra não substitui consultas regulares com o oftalmologista, mas atua como um cuidado preventivo importante.

Outras dicas para proteger a saúde ocular

Além da regra 20-20-20, alguns hábitos ajudam a preservar a visão:

  • ajustar o brilho e o contraste das telas

  • manter uma distância adequada do monitor

  • piscar conscientemente durante o uso prolongado

  • manter boa iluminação no ambiente

  • respeitar pausas ao longo do dia

Conclusão

Na era digital, cuidar da saúde ocular é uma necessidade. A regra 20-20-20 é uma ferramenta prática, acessível e eficaz para reduzir o impacto do uso excessivo de telas sobre os olhos. Pequenas pausas ao longo do dia fazem grande diferença no conforto visual e na prevenção de problemas futuros.

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O que é Epocler e para que serve?
Epocler: entenda para que serve, como age no fígado, quando usar, possíveis efeitos colaterais e a importância do uso consciente.

O que é Epocler e para que serve?

O que é Epocler e para que serve?

O Epocler é um medicamento amplamente conhecido por auxiliar o funcionamento do fígado e aliviar desconfortos digestivos. Muito utilizado em períodos de excessos alimentares ou consumo de bebidas alcoólicas, ele ajuda o organismo a metabolizar gorduras e toxinas de forma mais eficiente.

Apesar de ser popular, é importante entender exatamente para que o Epocler serve, como age no corpo e quando seu uso é indicado, sempre com orientação profissional.

O que é Epocler?

O Epocler é um medicamento composto por substâncias que atuam diretamente no metabolismo hepático, como:

  • Racemetionina

  • Colina

  • Betaína

Esses componentes ajudam o fígado a desempenhar melhor suas funções, especialmente no processamento de gorduras e na desintoxicação do organismo.

Para que serve o Epocler?

O Epocler é indicado principalmente para:

  • Auxiliar o funcionamento do fígado

  • Ajudar na digestão de gorduras

  • Aliviar sensação de estufamento, náusea e mal-estar digestivo

  • Apoiar o metabolismo hepático após excessos alimentares ou alcoólicos

Ele não “limpa” o fígado, mas favorece o trabalho natural do órgão, que é essencial para o equilíbrio do organismo.

Epocler é um remédio para o fígado?

Sim, o Epocler é considerado um medicamento de ação hepatoprotetora e metabólica, ou seja, ajuda o fígado a funcionar melhor. No entanto, ele não substitui tratamentos médicos para doenças hepáticas, como hepatites ou cirrose.

Em casos de sintomas persistentes, é fundamental procurar um médico para investigação adequada.

Quem pode tomar Epocler?

De modo geral, o Epocler pode ser utilizado por adultos, conforme orientação da bula ou de um profissional de saúde. Ele é mais indicado para situações pontuais e não para uso contínuo sem acompanhamento.

Pessoas com condições específicas, gestantes, lactantes ou em uso de outros medicamentos devem sempre consultar um profissional antes de utilizar.

Epocler pode causar efeitos colaterais?

O Epocler costuma ser bem tolerado, mas alguns efeitos podem ocorrer, como:

  • Náusea leve

  • Desconforto gastrointestinal

  • Alterações no paladar

Caso surjam reações inesperadas, o uso deve ser interrompido e um profissional de saúde deve ser consultado.

A importância do uso consciente de medicamentos

Mesmo medicamentos conhecidos e de venda comum devem ser utilizados com responsabilidade. A farmácia tem papel fundamental na orientação sobre o uso correto, evitando excessos e riscos desnecessários.

Soluções como a Dose Certa ajudam a manter a organização da rotina de medicamentos, garantindo mais segurança, adesão ao tratamento e tranquilidade no dia a dia.

Conclusão

O Epocler é um aliado do funcionamento do fígado e da digestão, especialmente em situações pontuais de sobrecarga metabólica. No entanto, seu uso deve ser consciente e orientado, respeitando os limites do organismo e a importância da avaliação profissional.

Leia mais:

BULA EPOCLER: https://loja.raiadosecerta.com.br/bulas/epocler

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bucal
Diabetes e saúde oral: cuidados essenciais
O diabetes pode afetar a saúde bucal. Saiba quais cuidados são essenciais para prevenir gengivite, infecções e outros problemas na boca.

Diabetes e saúde oral: cuidados essenciais

O diabetes impacta diversas áreas do organismo, e a saúde bucal é uma delas. Pessoas com diabetes têm maior risco de desenvolver problemas na boca quando a glicemia não está bem controlada. Por isso, entender essa relação e adotar cuidados diários é fundamental para a prevenção de complicações e para a qualidade de vida.

Qual a relação entre diabetes e saúde oral?

Níveis elevados de glicose no sangue podem favorecer o crescimento de bactérias na boca e reduzir a capacidade do organismo de combater infecções. Segundo o Ministério da Saúde, pessoas com diabetes mal controlado têm maior propensão a inflamações gengivais e infecções periodontais.

Além disso, a inflamação na gengiva também pode dificultar o controle da glicemia, criando um ciclo que prejudica tanto a saúde oral quanto o controle do diabetes.

Principais problemas bucais associados ao diabetes

Doença gengival

A gengivite e a periodontite são mais comuns em pessoas com diabetes. Os sinais incluem gengivas inchadas, avermelhadas, sensíveis e com sangramento frequente.

Boca seca

A redução da produção de saliva é comum em quem tem diabetes, favorecendo cáries, mau hálito e desconforto ao mastigar ou falar.

Infecções e cicatrização lenta

Feridas na boca, aftas e pequenas lesões podem demorar mais para cicatrizar, aumentando o risco de infecções.

Alterações no paladar

Algumas pessoas relatam mudanças no sabor dos alimentos, o que pode interferir na alimentação e no prazer ao comer.

Cuidados essenciais para proteger a saúde oral

Manter hábitos simples e consistentes faz grande diferença na prevenção de problemas bucais:

  • escovar os dentes ao menos duas vezes ao dia com creme dental fluoretado

  • usar fio dental diariamente

  • manter a glicemia controlada

  • beber água com frequência para evitar boca seca

  • evitar o tabagismo

  • realizar consultas regulares com o dentista

Informar o dentista sobre o diagnóstico de diabetes e os medicamentos utilizados ajuda a garantir um acompanhamento mais seguro.

A importância da rotina de medicamentos organizada

O controle do diabetes depende diretamente da regularidade do tratamento. Esquecer doses ou tomar medicamentos fora do horário pode prejudicar a glicemia e, consequentemente, aumentar o risco de complicações, inclusive na saúde oral.

A Dose Certa ajuda a manter essa rotina organizada, com a box de medicamentos separada por dia e horário, facilitando o uso correto e promovendo mais segurança no cuidado diário.

Conclusão

Cuidar da saúde oral é parte essencial do tratamento do diabetes. Com boa higiene bucal, acompanhamento profissional e controle adequado da glicemia, é possível prevenir complicações e manter o bem-estar. Pequenas atitudes diárias fazem grande diferença na saúde como um todo.

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Alimentos fermentados fazem bem? Conheça os benefícios
Alimentos fermentados fazem bem? Entenda o que a ciência diz sobre seus benefícios para o intestino, imunidade e saúde digestiva.

Alimentos fermentados fazem bem? Conheça os benefícios

Alimentos fermentados fazem bem? Ciência explica os benefícios

Os alimentos fermentados fazem parte da alimentação humana há milhares de anos e, nos últimos anos, voltaram ao centro das atenções por seus benefícios à saúde intestinal, imunidade e bem-estar geral. Mas o que a ciência realmente diz sobre eles? E como consumi-los de forma segura e equilibrada?

O que são alimentos fermentados?

Alimentos fermentados passam por um processo natural no qual bactérias ou leveduras transformam açúcares em ácidos, gases ou álcool. Esse processo melhora a conservação dos alimentos e altera suas propriedades nutricionais.

Exemplos comuns incluem iogurte, kefir, chucrute, kimchi, kombucha e alguns tipos de queijos e missô.

O que a ciência diz sobre os benefícios?

Estudos mostram que alimentos fermentados podem contribuir para a saúde intestinal ao favorecer o equilíbrio da microbiota. Segundo uma revisão publicada na revista Cell em 2021, o consumo regular de alimentos fermentados esteve associado ao aumento da diversidade bacteriana no intestino e à redução de marcadores inflamatórios.

A Organização Mundial da Saúde também reconhece a importância da microbiota intestinal para o funcionamento do sistema imunológico e metabólico.

Benefícios para a digestão e imunidade

O consumo moderado de alimentos fermentados pode ajudar a melhorar a digestão, facilitar a absorção de nutrientes e fortalecer a resposta imunológica. Isso acontece porque a microbiota equilibrada atua como uma barreira de proteção contra microrganismos nocivos.

Além disso, alguns alimentos fermentados são fontes naturais de vitaminas do complexo B e vitamina K.

Quem deve ter atenção ao consumir alimentos fermentados?

Apesar dos benefícios, nem todas as pessoas respondem da mesma forma. Indivíduos com gastrite, refluxo, síndrome do intestino irritável ou imunidade comprometida devem conversar com um profissional de saúde antes de aumentar o consumo.

O excesso também pode causar desconfortos gastrointestinais, como gases e distensão abdominal.

Como incluir alimentos fermentados na rotina

A melhor estratégia é a moderação e a variedade. Começar com pequenas porções e observar a resposta do organismo é fundamental. O ideal é integrar esses alimentos a uma alimentação equilibrada, sem substituir refeições ou tratamentos médicos.

Conclusão

Alimentos fermentados unem tradição e ciência. Quando consumidos de forma consciente, podem contribuir para a saúde intestinal, imunidade e bem-estar geral. O mais importante é respeitar as necessidades individuais e buscar orientação profissional quando necessário.

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Como ler e entender a bula de forma simples
A bula é complexa? Guia simples para entender as 6 seções cruciais: posologia, contraindicações, efeitos colaterais e interações medicamentosas.

Como ler e entender a bula de forma simples

Introdução: a bula como sua aliada

A bula de um medicamento é muito mais do que um papel dobrado dentro da caixa. Ela é um documento oficial, validado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que contém todas as informações necessárias para garantir que você use o medicamento de forma segura e eficaz. Muitas vezes, o texto técnico e a linguagem formal podem intimidar, fazendo com que o paciente a ignore. No entanto, dedicar alguns minutos para entender a bula é o ato mais importante que você pode fazer pela sua segurança. Este guia vai te ajudar a desvendar as seções mais importantes.

1. Identificação: o que você está tomando?

A primeira parte da bula é a seção de identificação e deve ser a mais fácil de entender:

  • Nome do Medicamento (Comercial): É o nome fantasia (ex: Tylenol).

  • Nome da Substância Ativa (Genérico): É o princípio ativo que realmente trata a doença (ex: Paracetamol). É sempre recomendado que você conheça o nome genérico.

  • Forma Farmacêutica e Concentração: Como o remédio se apresenta (comprimido, cápsula, xarope) e a quantidade do princípio ativo por dose (ex: 500 mg, 20 mg/ml). Confirme se a concentração da bula é exatamente a mesma que a prescrita pelo seu médico.

2. Indicações: para que ele serve?

Esta seção é direta: ela lista as doenças ou condições para as quais o medicamento foi aprovado.

  • Verifique a correspondência: Certifique-se de que a indicação listada corresponde ao motivo pelo qual o médico o prescreveu. Se um medicamento tem múltiplas indicações, você deve entender qual delas se aplica ao seu caso.

3. Como usar: a dosagem correta

Esta é a parte mais crítica para a eficácia do tratamento.

  • Posologia (Horário e Duração): Qual a dose (em comprimidos, gotas ou ml), a frequência (de 8 em 8 horas, uma vez ao dia) e a duração total do tratamento. Nunca altere a dose ou interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

  • Administração: Se deve ser tomado com ou sem alimentos, se o comprimido pode ser mastigado, partido ou deve ser engolido inteiro. Atenção: Medicamentos tomados com estômago vazio são geralmente melhor absorvidos, mas podem causar mais irritação gástrica.

4. Contraindicações e advertências: quando não usar

Esta seção é crucial para a segurança e lista as situações em que o medicamento não deve ser usado, pois pode ser perigoso.

  • Contraindicações: Condições específicas (ex: gravidez, alergia ao princípio ativo, insuficiência renal grave) que impedem o uso. Se alguma delas se aplicar a você, pare imediatamente e consulte o seu médico.

  • Advertências e Precauções: Situações que exigem cautela ou monitoramento (ex: “Usar com cautela em pacientes com glaucoma”). Esta seção também lista interações medicamentosas importantes com outros remédios, álcool ou alimentos.

5. Reações adversas: o que pode acontecer

As reações adversas são os efeitos colaterais. Elas são listadas por frequência para que você entenda o risco:

  • Muito Comuns e Comuns: Podem afetar 1 em 10 ou 1 em 100 pacientes (ex: dor de cabeça, náuseas leves).

  • Raras ou Muito Raras: Afetam pouquíssimos pacientes, mas são frequentemente as mais graves.

É importante saber quais são as reações adversas mais comuns para que você não se assuste. No entanto, se você experimentar uma reação grave ou alérgica (inchaço, dificuldade para respirar), procure ajuda médica imediatamente.

6. Armazenamento e validade

  • Condições de Armazenamento: Verifique se o medicamento precisa ser guardado na geladeira, protegido da luz ou da umidade. Armazenar um medicamento de forma incorreta pode fazê-lo perder a eficácia.

  • Data de Validade: Nunca tome um medicamento vencido.

Conclusão: o farmacêutico como seu mentor

Lembre-se: o farmacêutico da Drogasil está sempre à disposição para esclarecer qualquer ponto da bula que você não tenha entendido. Não hesite em perguntar sobre posologia, contraindicações ou interações medicamentosas. Ler a bula não é um fardo; é o seu ato de responsabilidade para garantir que o seu tratamento seja o mais seguro e eficaz possível.

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