Dose Certa

Como funciona

Ciência do sono: como dormir melhor

Dormir bem é essencial para a saúde física e mental. No entanto, muitas pessoas enfrentam dificuldades para ter uma boa noite de sono. A ciência do sono nos ajuda a entender os mecanismos que regulam o descanso e como podemos melhorar nossa qualidade de vida através de hábitos saudáveis. Neste artigo, vamos explorar os fatores que influenciam o sono e compartilhar dicas práticas para você dormir melhor.

Por que o sono é importante?

O sono desempenha um papel vital na recuperação do corpo e da mente. Durante o sono:

O corpo se regenera: Células são reparadas e tecidos, restaurados.

A mente se organiza: O cérebro processa memórias e emoções.

O sistema imunológico se fortalece: Dormir bem ajuda a prevenir doenças.

Regulação hormonal: O sono influencia hormônios relacionados ao apetite, estresse e crescimento.

Fases do sono e seus benefícios

O sono é dividido em ciclos, que incluem:

Sono NREM (Movimento Rápido dos Olhos Não-Rápido): Fase de sono leve a profundo, essencial para a recuperação física.

Sono REM (Movimento Rápido dos Olhos): Importante para a saúde mental e processamento de memórias.

Ciclos do sono: Cada ciclo dura cerca de 90 minutos, e passar por vários ciclos completos é fundamental para acordar revigorado.

 

Fatores que afetam a qualidade do sono

Vários fatores podem influenciar seu sono: Ambiente inadequado: Luz excessiva, ruídos e temperatura desconfortável.

Estresse e ansiedade: Dificultam o relaxamento necessário para adormecer.

Alimentação e bebidas: Cafeína, álcool e refeições pesadas antes de dormir podem prejudicar o sono.

Uso de eletrônicos: A luz azul de celulares e computadores interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono.

 

Como criar uma rotina de sono saudável


Para melhorar a qualidade do sono, é importante adotar hábitos saudáveis:

Estabeleça um horário regular: Tente dormir e acordar no mesmo horário todos os dias, inclusive nos finais de semana.

Crie um ambiente propício: Mantenha o quarto escuro, silencioso e fresco.

Evite estimulantes: Reduza o consumo de cafeína e álcool no período da noite.

Pratique atividades relaxantes: Meditação, leitura ou um banho quente ajudam a sinalizar ao corpo que é hora de dormir.

 

A relação entre medicamentos e o sono


Alguns medicamentos podem afetar o sono, seja ajudando ou dificultando:

Indutores do sono: Medicamentos prescritos para insônia devem ser usados com orientação médica.

Medicamentos que causam insônia: Alguns remédios para pressão alta, antidepressivos ou corticosteroides podem dificultar o sono.

A importância do acompanhamento farmacêutico: Consultar um profissional pode ajudar a ajustar a medicação para minimizar impactos negativos no sono.

 

O papel da Dose Certa na rotina do sono


Se você faz uso de medicamentos que influenciam o sono, a Dose Certa pode ser um aliado importante. O serviço oferece:

Organização de medicamentos: Com sachês individuais etiquetados, garantindo o consumo na hora certa, sem riscos de esquecimentos.

Acompanhamento farmacêutico 24h: Suporte especializado para ajustar suas medicações e melhorar a qualidade do sono.

Entrega mensal de medicamentos: Conveniência e segurança para manter sua saúde em dia.

Para otimizar sua rotina, conte com a Raia Dose Certa, que facilita o controle de horários e dosagens, ajudando a evitar confusões e garantindo um descanso tranquilo.

 

Conclusão


Dormir bem é uma combinação de hábitos saudáveis, ambiente adequado e, em alguns casos, ajustes na medicação. Entender a ciência do sono pode ser o primeiro passo para transformar sua rotina e melhorar sua qualidade de vida. Se você busca praticidade e segurança no uso de medicamentos, conheça a Dose Certa e descubra como ele pode contribuir para noites de sono mais tranquilas e restauradoras.

Para mais dicas de saúde e bem-estar, continue acompanhando nosso blog e cuide do seu sono com a atenção que ele merece!

 

 

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Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos
Descubra por que suplementos naturais podem apresentar riscos à saúde e saiba como usar esses produtos com segurança e responsabilidade.

Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos

A verdade sobre suplementos naturais: só porque é ‘natural’ não quer dizer que é seguro

Muita gente acredita que suplementos naturais são totalmente seguros apenas por serem “naturais”. Porém, essa ideia não é totalmente verdadeira. Embora sejam derivados de plantas, ervas e outros ingredientes naturais, esses suplementos podem causar efeitos colaterais, interagir com medicamentos e até prejudicar a saúde.

Neste post, vamos explicar por que “natural” não significa necessariamente seguro, quais os riscos envolvidos e como usar suplementos com responsabilidade.

O que são suplementos naturais?

Suplementos naturais são produtos que contêm ingredientes provenientes da natureza, como extratos vegetais, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Eles prometem benefícios como melhorar a imunidade, aumentar a energia, auxiliar no emagrecimento, entre outros.

Apesar de parecerem inofensivos, é importante entender que esses produtos não são regulados da mesma forma que medicamentos.

Por que ‘natural’ não significa seguro?

Falta de regulamentação rigorosa

Ao contrário dos medicamentos, suplementos naturais não passam por testes tão rigorosos antes de serem vendidos. Isso pode levar a produtos com qualidade duvidosa, dosagens erradas ou ingredientes não declarados.

Riscos de interações medicamentosas

Muitos suplementos podem interferir na ação de remédios prescritos, reduzindo sua eficácia ou causando efeitos adversos que podem ser graves.

Possíveis efeitos colaterais

Mesmo ingredientes naturais podem causar alergias, intoxicações ou danos a órgãos, principalmente se usados em excesso ou sem orientação.

Contaminação e adulteração

Há casos conhecidos de suplementos contaminados com substâncias proibidas ou tóxicas, o que representa um risco real à saúde.

Como usar suplementos naturais de forma segura?

  • Procure sempre orientação médica ou de um nutricionista antes de iniciar o uso.

  • Informe seu médico sobre todos os suplementos e medicamentos que você utiliza.

  • Opte por marcas confiáveis e que tenham certificações.

  • Nunca ultrapasse a dose recomendada pelo fabricante ou profissional.

  • Fique atento a reações adversas e interrompa o uso se notar algum sintoma estranho.

Leia mais: Como a vitamina B12 melhora energia e mente

Conclusão

Suplementos naturais podem trazer benefícios quando usados corretamente, mas é fundamental lembrar que “natural” não é sinônimo de seguro. A melhor forma de garantir saúde e segurança é usando esses produtos com responsabilidade e orientação profissional.

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe e continue acompanhando nosso blog para mais informações sobre saúde e bem-estar.

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Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?
Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes? Entenda a  relação 

Você anda se sentindo constantemente cansado, com dificuldade de concentração ou queda de cabelo? Antes de culpar o estresse ou a alimentação, saiba que esses sintomas podem estar ligados a uma deficiência de vitaminas e, surpreendentemente, também podem ser sinais de diabetes em estágio inicial.

Pouca gente sabe, mas alterações nutricionais são comuns em quem tem diabetes, especialmente quando ele ainda não foi diagnosticado. Neste artigo, você vai entender como a deficiência de certas vitaminas pode ser um alerta importante para a saúde do seu metabolismo.

O que é diabetes e por que ele afeta as vitaminas

O diabetes é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose (açúcar no sangue). Com o tempo, esse desequilíbrio pode interferir na absorção e no uso de vitaminas essenciais como:

  • Vitamina D – Baixa em muitos diabéticos, influencia na resistência à insulina.

  • Vitaminas do complexo B (especialmente B1 e B12) – A deficiência pode causar fadiga, formigamento e problemas neurológicos.

  • Vitamina C – Atua na saúde imunológica e no controle da glicose.

Sintomas em comum: deficiência de vitaminas x diabetes

Vários sintomas se sobrepõem, o que pode dificultar o diagnóstico:

  • Cansaço constante

  • Perda de peso inexplicada

  • Queda de cabelo

  • Visão turva

  • Dores musculares

  • Feridas que demoram a cicatrizar

Se você apresenta mais de um desses sintomas, vale investigar não apenas sua alimentação, mas também os níveis de glicemia no sangue.

A relação comprovada pela ciência

Estudos mostram que pessoas com diabetes tipo 2 tendem a ter níveis mais baixos de vitamina D e vitaminas do complexo B. Além disso, a metformina, medicação comum para controle do diabetes, pode reduzir a absorção de vitamina B12.

Por isso, pacientes diabéticos devem acompanhar regularmente seus níveis vitamínicos com exames laboratoriais.

O que fazer

  • Procure um médico para avaliar sua saúde metabólica e nutricional

  • Mantenha uma alimentação rica em frutas, vegetais, proteínas magras e cereais integrais

  • Considere suplementação apenas com orientação profissional

  • Controle o estresse, durma bem e mantenha uma rotina de atividade física

Conclusão

Muitas vezes, o corpo envia sinais silenciosos de que algo não vai bem e a deficiência de vitaminas pode ser um deles. Se você tem sentido sintomas persistentes, não os ignore. Eles podem ser o início de um quadro de diabetes ou de outra condição crônica.

Já fez seus exames este ano? Compartilhe este conteúdo com quem pode estar passando por isso e cuide da sua saúde de forma preventiva e consciente.

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Qual a importância de doar sangue?
Participe do Junho Vermelho 2025. Doe sangue, ajude a manter os estoques dos hemocentros e salve vidas com um gesto simples e solidário.

Qual a importância de doar sangue?

Junho Vermelho 2025: a campanha nacional que salva vidas com um gesto simples

O mês de junho marca uma das campanhas mais importantes do calendário da saúde pública brasileira: o Junho Vermelho, uma mobilização nacional que reforça a importância da doação de sangue. Criada pelo movimento Eu Dou Sangue, a campanha surgiu com o objetivo de combater a queda nos estoques dos hemocentros durante o inverno, período em que as doações costumam diminuir drasticamente.

O que é o Junho Vermelho?

O Junho Vermelho é uma campanha de conscientização que busca incentivar a doação voluntária e regular de sangue. A iniciativa ganhou força ao longo dos anos e hoje integra o calendário oficial do Ministério da Saúde. Durante todo o mês, instituições públicas e privadas promovem ações educativas, eventos e parcerias para mobilizar a população.

A campanha é especialmente relevante porque não existe substituto para o sangue humano. Ele é essencial em tratamentos de câncer, cirurgias, transplantes, acidentes graves e doenças hematológicas. Uma única doação pode salvar até quatro vidas.

Por que junho?

O mês de junho foi escolhido estrategicamente por dois motivos principais:

  1. É o início do inverno, quando os estoques dos bancos de sangue tendem a cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à redução no comparecimento de doadores.
  2. 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em homenagem ao imunologista Karl Landsteiner, descobridor dos grupos sanguíneos.

Como doar sangue?

Para doar sangue, é necessário:

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade com autorização dos responsáveis)
  • Pesar mais de 50 kg
  • Estar em boas condições de saúde
  • Estar alimentado e descansado
  • Apresentar documento oficial com foto

A doação é rápida, segura e indolor. O processo completo leva cerca de 40 minutos e pode ser feito em hemocentros e unidades móveis de coleta espalhadas por todo o país.

Ações em destaque no Junho Vermelho 2025

Neste ano, diversas ações estão sendo realizadas em todo o Brasil. A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, lançou a campanha Conexão Vital, com o slogan “Dar o sangue pela vida fortalece nossa corrente vital” 

A programação inclui palestras, feiras de saúde, corridas solidárias e coletas externas.

Além disso, empresas estão sendo incentivadas a promover campanhas internas de doação, criando ambientes mais solidários e conscientes. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para manter os estoques de sangue em níveis seguros.

Conclusão: doar sangue é um ato de amor

O Junho Vermelho é mais do que uma campanha: é um movimento de solidariedade que salva vidas. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes, o número de doadores regulares ainda é baixo. Por isso, cada gesto conta.

Se você está saudável e dentro dos critérios, procure o hemocentro mais próximo e doe sangue. Você pode ser a diferença entre a vida e a morte para alguém.

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Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
Descubra o que é pré-diabetes, quais os sintomas, fatores de risco e como reverter essa condição antes que evolua para diabetes tipo 2.

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?

Problemas digestivos como refluxo, inchaço abdominal e gases são extremamente comuns e, na maioria das vezes, estão relacionados a hábitos alimentares, estresse e estilo de vida. No entanto, quando esses sintomas se tornam frequentes, intensos ou vêm acompanhados de outros sinais, podem indicar algo mais sério que merece atenção médica.

Neste post, vamos entender o que são esses sintomas, o que pode estar por trás deles e em que situações eles deixam de ser apenas desconfortos passageiros e se tornam verdadeiros alertas do corpo.

O que é refluxo?

O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, causando uma sensação de queimação no peito ou garganta, conhecida como azia. Isso acontece quando o esfíncter esofágico inferior, uma espécie de válvula entre o esôfago e o estômago, não funciona adequadamente.

Principais sintomas do refluxo

  • Azia frequente

  • Queimação no peito após refeições

  • Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos

  • Tosse seca ou pigarro constante

  • Sensação de “bolo” na garganta

Embora seja comum, o refluxo frequente pode causar lesões no esôfago e, em casos mais graves, evoluir para esofagite ou até alterações pré-cancerosas.

Inchaço abdominal: quando a barriga “estufa”

O inchaço abdominal é aquela sensação de barriga cheia ou distendida, que pode ser visivelmente notada ou apenas sentida como pressão interna. Costuma estar ligado à alimentação, à retenção de líquidos ou à fermentação intestinal causada por gases.

Possíveis causas do inchaço

  • Comer rápido ou em excesso

  • Intolerâncias alimentares (lactose, glúten, FODMAPs)

  • Constipação intestinal

  • Desequilíbrios na microbiota intestinal

  • Síndrome do intestino irritável (SII)

Em geral, o inchaço é benigno, mas quando é constante e interfere no bem-estar, merece investigação.

Gases intestinais: o que é normal e o que não é?

Os gases fazem parte do funcionamento normal do sistema digestivo. Eles se formam durante o processo de digestão e fermentação de alimentos pelas bactérias intestinais. O problema é quando são excessivos, causam dor, desconforto ou constrangimento social.

Sinais de alerta com gases

  • Flatulência muito frequente ou com odor muito forte

  • Arrotos constantes

  • Dor abdominal intensa ou cólicas

  • Distensão abdominal persistente

Gases em excesso podem estar relacionados a desequilíbrios da microbiota, intolerâncias, infecções intestinais ou doenças inflamatórias.

Quando esses sintomas viram sinal de alerta?

É importante procurar um médico gastroenterologista se você apresentar:

  • Refluxo mais de duas vezes por semana

  • Inchaço abdominal constante, mesmo com alimentação leve

  • Perda de peso inexplicada

  • Dores abdominais frequentes

  • Vômitos ou náuseas persistentes

  • Fezes com sangue ou escuras

  • Anemia sem causa aparente

  • Sensação de plenitude logo após começar a comer

Esses sintomas podem indicar doenças como:

  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

  • Úlcera gástrica

  • Gastrite crônica

  • Síndrome do intestino irritável

  • Doença celíaca

  • Intolerâncias alimentares

  • Câncer gastrointestinal (em casos raros, mas importantes de investigar)

O que fazer para aliviar os sintomas no dia a dia?

Enquanto aguarda consulta médica ou para prevenir o agravamento dos sintomas, algumas mudanças simples podem ajudar:

  • Comer devagar e mastigar bem os alimentos

  • Evitar refeições volumosas e próximas da hora de dormir

  • Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras, cafeína e álcool

  • Evitar bebidas gaseificadas

  • Controlar o estresse com atividades como caminhada, meditação ou yoga

  • Manter um diário alimentar para identificar gatilhos

Conclusão

Refluxo, inchaço e gases são incômodos comuns, mas que não devem ser ignorados quando se tornam persistentes ou acompanham outros sintomas. O corpo tem formas sutis (ou nem tanto) de avisar que algo está fora do equilíbrio. Fique atento aos sinais, busque orientação médica e invista em hábitos saudáveis para preservar sua saúde digestiva e seu bem-estar geral.

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