Cuidando da sua saúde mental o guia completo para o bem-estar
- março 26, 2025
- 10:43 am

Cuidando da sua saúde mental: o guia completo para o bem-estar psicológico
A saúde mental é um dos aspectos mais importantes do nosso bem-estar, influenciando diretamente como lidamos com o estresse, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões em nossa vida. Cuidar da mente é essencial para garantir uma vida equilibrada e satisfatória. Neste post, vamos explorar o que é a saúde mental, como cuidar dela e o que pode impactá-la negativamente. Vamos juntos entender melhor esse tema e descobrir maneiras de promover o bem-estar mental.
O que é saúde mental?
A saúde mental está relacionada ao estado emocional, psicológico e social de uma pessoa. Ela afeta a forma como pensamos, sentimos e agimos no cotidiano. Ter uma boa saúde mental não significa estar sempre feliz, mas sim ser capaz de lidar com as adversidades, reconhecer suas emoções e manter um equilíbrio saudável nas várias áreas da vida.
Quais são os 3 pilares da saúde mental?
A saúde mental pode ser sustentada por três pilares fundamentais:
- Equilíbrio Emocional: A habilidade de reconhecer, compreender e lidar com as emoções de maneira saudável.
- Resiliência: A capacidade de superar dificuldades e adaptar-se positivamente aos desafios da vida.
- Relacionamentos Saudáveis: Ter vínculos positivos com amigos, familiares e colegas de trabalho contribui significativamente para o nosso bem-estar mental.
O que pode gerar a falta de saúde mental?
Diversos fatores podem contribuir para a falta de saúde mental. Entre eles, estão:
- Estresse constante: Situações de pressão no trabalho, na escola ou problemas familiares podem desencadear ansiedade e esgotamento emocional.
- Traumas e perdas: Experiências de abuso, luto ou situações traumáticas podem afetar profundamente a saúde mental.
- Fatores biológicos e genéticos: Algumas condições de saúde mental têm raízes genéticas ou químicas, como a depressão e a ansiedade.
- Isolamento social: A falta de conexões significativas com outras pessoas pode levar a sentimentos de solidão e tristeza.
Como cuidar da sua saúde mental?
Cuidar da saúde mental é essencial para viver de forma equilibrada e feliz. Aqui estão algumas dicas práticas para você incluir no seu dia a dia:
- Pratique exercícios físicos: A atividade física regular ajuda a reduzir o estresse, melhora o humor e aumenta a sensação de bem-estar.
- Tenha uma alimentação equilibrada: Uma boa nutrição é importante para o funcionamento do cérebro e o equilíbrio emocional.
- Durma o suficiente: O sono adequado é crucial para que a mente e o corpo se recuperem e se regenerem.
- Fale sobre seus sentimentos: Buscar ajuda profissional, como terapia, ou até mesmo conversar com amigos e familiares, pode aliviar a carga emocional.
- Encontre momentos de relaxamento: Atividades como meditação, yoga ou simplesmente um momento de lazer ajudam a reduzir a ansiedade.
O que pode prejudicar a saúde mental?
A saúde mental pode ser prejudicada por diversos fatores que impactam o equilíbrio emocional e psicológico, como:
- Sobrecarga de estresse: Quando o estresse se torna constante e não é bem administrado, ele pode levar ao esgotamento mental.
- Isolamento e solidão: A falta de interações sociais e de apoio emocional pode agravar questões de saúde mental.
- Abuso de substâncias: O uso excessivo de álcool, drogas ou medicamentos pode agravar distúrbios psicológicos.
- Falta de autocuidado: Negligenciar o cuidado com o corpo e a mente pode resultar em desequilíbrios emocionais.
Quais são os 7 pilares da saúde?
A saúde é um conceito amplo que engloba diversas áreas do nosso bem-estar. Além da saúde mental, é importante cuidar dos seguintes pilares:
- Saúde Física: A prática de atividades físicas, alimentação saudável e prevenção de doenças.
- Saúde Mental: O equilíbrio emocional e psicológico.
- Saúde Emocional: O autocuidado com as emoções e sentimentos.
- Saúde Social: Manter boas relações e um círculo de apoio com amigos, família e colegas.
- Saúde Espiritual: A conexão com suas crenças, valores e práticas espirituais que trazem paz interior.
- Saúde Ambiental: Viver em um ambiente seguro e saudável, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
- Saúde Financeira: O cuidado com as finanças pessoais e a busca por equilíbrio econômico.
O que impacta na saúde mental?
Vários fatores podem impactar a saúde mental de uma pessoa, como:
- Ambiente familiar e social: Relações familiares e sociais podem ser uma fonte de apoio ou de estresse, dependendo da qualidade desses vínculos.
- Experiências traumáticas: Situações de abuso, perda de entes queridos ou outros eventos traumáticos podem afetar profundamente a saúde mental.
- Fatores genéticos: Algumas condições, como a ansiedade e a depressão, podem ser hereditárias.
- Estilo de vida: Fatores como alimentação, sono, exercícios físicos e a maneira como gerenciamos o estresse desempenham papel fundamental no equilíbrio mental.
Como podemos preservar a saúde mental?
Preservar a saúde mental é um processo contínuo e envolve ações diárias. Algumas atitudes que ajudam a manter sua mente saudável incluem:
- Estabelecer uma rotina equilibrada: Alternar entre trabalho, lazer e descanso para evitar sobrecarga.
- Buscar apoio social: Manter conexões saudáveis com amigos e familiares e não hesitar em pedir ajuda quando necessário.
- Praticar o autocuidado: Tire um tempo para si mesmo, seja para descansar, meditar ou fazer atividades que você gosta.
- Buscar ajuda profissional: Se necessário, procure um psicólogo, psiquiatra ou terapeuta para orientação.
Conclusão
A saúde mental é um componente vital do nosso bem-estar geral. Compreender seus pilares, identificar fatores que podem afetá-la e adotar hábitos saudáveis são passos importantes para garantir um equilíbrio duradouro. Se você perceber que está enfrentando dificuldades, lembre-se de que pedir ajuda é um ato de coragem e autocuidado. Cuidar da sua mente é um compromisso com a sua qualidade de vida.
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Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos
- junho 6, 2025
- 8:00 am

A verdade sobre suplementos naturais: só porque é ‘natural’ não quer dizer que é seguro
Muita gente acredita que suplementos naturais são totalmente seguros apenas por serem “naturais”. Porém, essa ideia não é totalmente verdadeira. Embora sejam derivados de plantas, ervas e outros ingredientes naturais, esses suplementos podem causar efeitos colaterais, interagir com medicamentos e até prejudicar a saúde.
Neste post, vamos explicar por que “natural” não significa necessariamente seguro, quais os riscos envolvidos e como usar suplementos com responsabilidade.
O que são suplementos naturais?
Suplementos naturais são produtos que contêm ingredientes provenientes da natureza, como extratos vegetais, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Eles prometem benefícios como melhorar a imunidade, aumentar a energia, auxiliar no emagrecimento, entre outros.
Apesar de parecerem inofensivos, é importante entender que esses produtos não são regulados da mesma forma que medicamentos.
Por que ‘natural’ não significa seguro?
Falta de regulamentação rigorosa
Ao contrário dos medicamentos, suplementos naturais não passam por testes tão rigorosos antes de serem vendidos. Isso pode levar a produtos com qualidade duvidosa, dosagens erradas ou ingredientes não declarados.
Riscos de interações medicamentosas
Muitos suplementos podem interferir na ação de remédios prescritos, reduzindo sua eficácia ou causando efeitos adversos que podem ser graves.
Possíveis efeitos colaterais
Mesmo ingredientes naturais podem causar alergias, intoxicações ou danos a órgãos, principalmente se usados em excesso ou sem orientação.
Contaminação e adulteração
Há casos conhecidos de suplementos contaminados com substâncias proibidas ou tóxicas, o que representa um risco real à saúde.
Como usar suplementos naturais de forma segura?
Procure sempre orientação médica ou de um nutricionista antes de iniciar o uso.
Informe seu médico sobre todos os suplementos e medicamentos que você utiliza.
Opte por marcas confiáveis e que tenham certificações.
Nunca ultrapasse a dose recomendada pelo fabricante ou profissional.
Fique atento a reações adversas e interrompa o uso se notar algum sintoma estranho.
Leia mais: Como a vitamina B12 melhora energia e mente
Conclusão
Suplementos naturais podem trazer benefícios quando usados corretamente, mas é fundamental lembrar que “natural” não é sinônimo de seguro. A melhor forma de garantir saúde e segurança é usando esses produtos com responsabilidade e orientação profissional.
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Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?
- junho 2, 2025
- 1:36 pm

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes? Entenda a relação
Você anda se sentindo constantemente cansado, com dificuldade de concentração ou queda de cabelo? Antes de culpar o estresse ou a alimentação, saiba que esses sintomas podem estar ligados a uma deficiência de vitaminas e, surpreendentemente, também podem ser sinais de diabetes em estágio inicial.
Pouca gente sabe, mas alterações nutricionais são comuns em quem tem diabetes, especialmente quando ele ainda não foi diagnosticado. Neste artigo, você vai entender como a deficiência de certas vitaminas pode ser um alerta importante para a saúde do seu metabolismo.
O que é diabetes e por que ele afeta as vitaminas
O diabetes é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose (açúcar no sangue). Com o tempo, esse desequilíbrio pode interferir na absorção e no uso de vitaminas essenciais como:
Vitamina D – Baixa em muitos diabéticos, influencia na resistência à insulina.
Vitaminas do complexo B (especialmente B1 e B12) – A deficiência pode causar fadiga, formigamento e problemas neurológicos.
Vitamina C – Atua na saúde imunológica e no controle da glicose.
Sintomas em comum: deficiência de vitaminas x diabetes
Vários sintomas se sobrepõem, o que pode dificultar o diagnóstico:
Cansaço constante
Perda de peso inexplicada
Queda de cabelo
Visão turva
Dores musculares
Feridas que demoram a cicatrizar
Se você apresenta mais de um desses sintomas, vale investigar não apenas sua alimentação, mas também os níveis de glicemia no sangue.
A relação comprovada pela ciência
Estudos mostram que pessoas com diabetes tipo 2 tendem a ter níveis mais baixos de vitamina D e vitaminas do complexo B. Além disso, a metformina, medicação comum para controle do diabetes, pode reduzir a absorção de vitamina B12.
Por isso, pacientes diabéticos devem acompanhar regularmente seus níveis vitamínicos com exames laboratoriais.
O que fazer
Procure um médico para avaliar sua saúde metabólica e nutricional
Mantenha uma alimentação rica em frutas, vegetais, proteínas magras e cereais integrais
Considere suplementação apenas com orientação profissional
Controle o estresse, durma bem e mantenha uma rotina de atividade física
Conclusão
Muitas vezes, o corpo envia sinais silenciosos de que algo não vai bem e a deficiência de vitaminas pode ser um deles. Se você tem sentido sintomas persistentes, não os ignore. Eles podem ser o início de um quadro de diabetes ou de outra condição crônica.
Já fez seus exames este ano? Compartilhe este conteúdo com quem pode estar passando por isso e cuide da sua saúde de forma preventiva e consciente.

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Qual a importância de doar sangue?
- junho 2, 2025
- 11:30 am

Junho Vermelho 2025: a campanha nacional que salva vidas com um gesto simples
O mês de junho marca uma das campanhas mais importantes do calendário da saúde pública brasileira: o Junho Vermelho, uma mobilização nacional que reforça a importância da doação de sangue. Criada pelo movimento Eu Dou Sangue, a campanha surgiu com o objetivo de combater a queda nos estoques dos hemocentros durante o inverno, período em que as doações costumam diminuir drasticamente.
O que é o Junho Vermelho?
O Junho Vermelho é uma campanha de conscientização que busca incentivar a doação voluntária e regular de sangue. A iniciativa ganhou força ao longo dos anos e hoje integra o calendário oficial do Ministério da Saúde. Durante todo o mês, instituições públicas e privadas promovem ações educativas, eventos e parcerias para mobilizar a população.
A campanha é especialmente relevante porque não existe substituto para o sangue humano. Ele é essencial em tratamentos de câncer, cirurgias, transplantes, acidentes graves e doenças hematológicas. Uma única doação pode salvar até quatro vidas.
Por que junho?
O mês de junho foi escolhido estrategicamente por dois motivos principais:
- É o início do inverno, quando os estoques dos bancos de sangue tendem a cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à redução no comparecimento de doadores.
- 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em homenagem ao imunologista Karl Landsteiner, descobridor dos grupos sanguíneos.
Como doar sangue?
Para doar sangue, é necessário:
- Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade com autorização dos responsáveis)
- Pesar mais de 50 kg
- Estar em boas condições de saúde
- Estar alimentado e descansado
- Apresentar documento oficial com foto
A doação é rápida, segura e indolor. O processo completo leva cerca de 40 minutos e pode ser feito em hemocentros e unidades móveis de coleta espalhadas por todo o país.
Ações em destaque no Junho Vermelho 2025
Neste ano, diversas ações estão sendo realizadas em todo o Brasil. A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, lançou a campanha Conexão Vital, com o slogan “Dar o sangue pela vida fortalece nossa corrente vital”
A programação inclui palestras, feiras de saúde, corridas solidárias e coletas externas.
Além disso, empresas estão sendo incentivadas a promover campanhas internas de doação, criando ambientes mais solidários e conscientes. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para manter os estoques de sangue em níveis seguros.
Conclusão: doar sangue é um ato de amor
O Junho Vermelho é mais do que uma campanha: é um movimento de solidariedade que salva vidas. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes, o número de doadores regulares ainda é baixo. Por isso, cada gesto conta.
Se você está saudável e dentro dos critérios, procure o hemocentro mais próximo e doe sangue. Você pode ser a diferença entre a vida e a morte para alguém.

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Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
- maio 29, 2025
- 8:00 am

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
Problemas digestivos como refluxo, inchaço abdominal e gases são extremamente comuns e, na maioria das vezes, estão relacionados a hábitos alimentares, estresse e estilo de vida. No entanto, quando esses sintomas se tornam frequentes, intensos ou vêm acompanhados de outros sinais, podem indicar algo mais sério que merece atenção médica.
Neste post, vamos entender o que são esses sintomas, o que pode estar por trás deles e em que situações eles deixam de ser apenas desconfortos passageiros e se tornam verdadeiros alertas do corpo.
O que é refluxo?
O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, causando uma sensação de queimação no peito ou garganta, conhecida como azia. Isso acontece quando o esfíncter esofágico inferior, uma espécie de válvula entre o esôfago e o estômago, não funciona adequadamente.
Principais sintomas do refluxo
Azia frequente
Queimação no peito após refeições
Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos
Tosse seca ou pigarro constante
Sensação de “bolo” na garganta
Embora seja comum, o refluxo frequente pode causar lesões no esôfago e, em casos mais graves, evoluir para esofagite ou até alterações pré-cancerosas.
Inchaço abdominal: quando a barriga “estufa”
O inchaço abdominal é aquela sensação de barriga cheia ou distendida, que pode ser visivelmente notada ou apenas sentida como pressão interna. Costuma estar ligado à alimentação, à retenção de líquidos ou à fermentação intestinal causada por gases.
Possíveis causas do inchaço
Comer rápido ou em excesso
Intolerâncias alimentares (lactose, glúten, FODMAPs)
Constipação intestinal
Desequilíbrios na microbiota intestinal
Síndrome do intestino irritável (SII)
Em geral, o inchaço é benigno, mas quando é constante e interfere no bem-estar, merece investigação.
Gases intestinais: o que é normal e o que não é?
Os gases fazem parte do funcionamento normal do sistema digestivo. Eles se formam durante o processo de digestão e fermentação de alimentos pelas bactérias intestinais. O problema é quando são excessivos, causam dor, desconforto ou constrangimento social.
Sinais de alerta com gases
Flatulência muito frequente ou com odor muito forte
Arrotos constantes
Dor abdominal intensa ou cólicas
Distensão abdominal persistente
Gases em excesso podem estar relacionados a desequilíbrios da microbiota, intolerâncias, infecções intestinais ou doenças inflamatórias.
Quando esses sintomas viram sinal de alerta?
É importante procurar um médico gastroenterologista se você apresentar:
Refluxo mais de duas vezes por semana
Inchaço abdominal constante, mesmo com alimentação leve
Perda de peso inexplicada
Dores abdominais frequentes
Vômitos ou náuseas persistentes
Fezes com sangue ou escuras
Anemia sem causa aparente
Sensação de plenitude logo após começar a comer
Esses sintomas podem indicar doenças como:
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Úlcera gástrica
Gastrite crônica
Síndrome do intestino irritável
Doença celíaca
Intolerâncias alimentares
Câncer gastrointestinal (em casos raros, mas importantes de investigar)
O que fazer para aliviar os sintomas no dia a dia?
Enquanto aguarda consulta médica ou para prevenir o agravamento dos sintomas, algumas mudanças simples podem ajudar:
Comer devagar e mastigar bem os alimentos
Evitar refeições volumosas e próximas da hora de dormir
Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras, cafeína e álcool
Evitar bebidas gaseificadas
Controlar o estresse com atividades como caminhada, meditação ou yoga
Manter um diário alimentar para identificar gatilhos
Conclusão
Refluxo, inchaço e gases são incômodos comuns, mas que não devem ser ignorados quando se tornam persistentes ou acompanham outros sintomas. O corpo tem formas sutis (ou nem tanto) de avisar que algo está fora do equilíbrio. Fique atento aos sinais, busque orientação médica e invista em hábitos saudáveis para preservar sua saúde digestiva e seu bem-estar geral.

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