Dose Certa

Como funciona

Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar

Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar

Você já sentiu o coração acelerar ou a pressão subir depois de um momento de estresse, ansiedade ou susto? Esse tipo de reação pode estar relacionado à hipertensão emocional, uma condição comum que, apesar de parecer passageira, pode trazer riscos à saúde se não for controlada.

Neste artigo, você vai entender o que é a pressão alta emocional, quais são os sintomas mais comuns, como diferenciar de uma hipertensão crônica e, principalmente, como cuidar da mente e do corpo para evitar esses picos de pressão.

O que é hipertensão emocional?

A hipertensão emocional é um aumento temporário da pressão arterial causado por fatores emocionais, como estresse, ansiedade, medo ou raiva. Ela não é considerada uma doença crônica, mas sim uma reação do corpo a situações de tensão intensa.

Essa elevação da pressão pode acontecer com qualquer pessoa, mesmo aquelas que não têm histórico de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Em geral, os picos são passageiros, mas quando ocorrem com frequência, merecem atenção.

O que acontece com o corpo durante uma crise?

Em momentos de tensão, o corpo ativa o chamado “modo de alerta” (resposta de luta ou fuga), liberando hormônios como adrenalina e cortisol. Esses hormônios provocam:

  • Aumento da frequência cardíaca

  • Contração dos vasos sanguíneos

  • Elevação da pressão arterial

  • Respiração mais rápida

  • Tensão muscular

Esse processo é natural e ajuda a reagir rapidamente em situações de perigo. O problema é quando ele acontece com frequência, em situações cotidianas, como trânsito, problemas no trabalho ou discussões familiares.

Quais são os sintomas da hipertensão emocional?

Os sintomas da hipertensão emocional são muito parecidos com os da hipertensão comum. Os mais relatados são:

  • Dor de cabeça súbita

  • Tontura

  • Palpitações (batimentos acelerados ou irregulares)

  • Sensação de pressão na nuca

  • Visão embaçada

  • Falta de ar

  • Suor excessivo

  • Ansiedade intensa ou sensação de descontrole

Esses sintomas costumam surgir de forma repentina, logo após um evento estressante ou uma crise emocional, e podem durar alguns minutos ou horas, dependendo do caso.

Hipertensão emocional x Hipertensão crônica: qual a diferença?

A principal diferença entre elas é a frequência e a causa do aumento da pressão:

Característica Hipertensão Emocional Hipertensão Crônica
Causa Emoções intensas Fatores genéticos, estilo de vida
Duração Temporária Contínua
Pressão alta persistente? Não Sim
Uso de medicamentos Nem sempre necessário Necessário a longo prazo
Diagnóstico Por exclusão Confirmado por medições regulares

Se os episódios de pressão alta forem frequentes, é importante fazer um acompanhamento médico para verificar se há risco de desenvolver hipertensão arterial sistêmica.

Quais os riscos da hipertensão emocional?

Mesmo sendo passageira, a hipertensão emocional pode sobrecarregar o coração e aumentar o risco de:

  • Infarto

  • Acidente Vascular Cerebral (AVC)

  • Arritmias cardíacas

  • Crises de pânico

  • Insônia e esgotamento mental

Além disso, quando ignorada por muito tempo, ela pode evoluir para um quadro de hipertensão crônica, especialmente em pessoas com predisposição genética.

Como controlar a pressão emocional?

A boa notícia é que a hipertensão emocional pode ser controlada com mudanças no estilo de vida e atenção à saúde emocional. Veja algumas estratégias eficazes:

 1. Cuide do seu emocional diariamente

  • Pratique meditação, respiração profunda ou yoga

  • Faça psicoterapia para lidar melhor com emoções difíceis

  • Identifique gatilhos de estresse e busque formas de evitá-los

  • Reserve momentos de descanso e lazer todos os dias

 2. Tenha uma alimentação equilibrada

  • Reduza o consumo de sal, gordura e alimentos ultraprocessados

  • Aumente a ingestão de frutas, verduras, grãos integrais e alimentos ricos em magnésio

  • Beba bastante água

 3. Pratique atividade física regularmente

O exercício físico ajuda a regular os níveis de hormônios do estresse, melhora a circulação e reduz a pressão arterial.

  • Caminhadas leves

  • Dança

  • Natação

  • Pilates ou alongamentos

4. Durma bem

A privação de sono aumenta os níveis de cortisol e favorece a hipertensão emocional. Tente manter uma rotina de sono com pelo menos 7 a 8 horas por noite.

5. Em casos mais intensos, procure orientação médica

Em alguns casos, pode ser necessário o uso temporário de medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos, sempre com orientação de um profissional da saúde mental ou clínico.

Quem tem hipertensão emocional pode doar sangue?

Sim, desde que esteja com a pressão normal no momento da triagem e não esteja em uso de medicamentos que impeçam a doação. A hipertensão emocional não é uma contraindicação definitiva, mas o ideal é que a pessoa esteja calma e em boas condições no dia da doação.

👉 Para saber mais sobre esse tema, confira:
Quem tem hipertensão pode doar sangue?

Conclusão: é possível viver bem com hipertensão emocional

A hipertensão emocional é um alerta do corpo de que algo não vai bem no campo emocional. Ela não deve ser ignorada, mas também não é motivo para pânico. Com atenção à saúde mental, boas práticas no dia a dia e, se necessário, apoio profissional, é possível controlar os sintomas e proteger o coração.

Artigos relacionados:

03 (2)
Remédios organizados: Conheça a Raia Dose Certa
Acabe com a preocupação de esquecer ou misturar doses. A Dose Certa entrega seus medicamentos diários prontos e organizados, garantindo a sua tranquilidade.

Remédios organizados: Conheça a Raia Dose Certa

Organização de medicamentos: Como o Raia Dose Certa simplifica sua rotina

Você já se sentiu sobrecarregado ao tentar organizar todos os seus medicamentos em casa? Em meio a caixas, frascos e cartelas, é fácil se perder, confundir doses ou até mesmo esquecer de tomar um remédio essencial.

Uma rotina de medicação bem organizada é a chave para a segurança do seu tratamento, evitando deslizes que podem comprometer a sua saúde. Mais do que uma questão de praticidade, é um ato de cuidado consigo mesmo.

No entanto, a organização manual pode ser um desafio. É por isso que a Raia Drogasil desenvolveu o Dose Certa, um serviço que transforma a maneira como você cuida da sua saúde.

1. Separe por tipo e uso… ou deixe que a gente separe por você

A primeira regra de ouro da organização é separar os medicamentos. Mas e se você não precisasse fazer isso?

Com a Raia Dose Certa, nós organizamos seus medicamentos de uso contínuo em sachês individuais. Cada sachê contém a dose exata para um dia e horário específicos, eliminando a chance de confusão.

2. Atente-se à validade e ao descarte correto

A segurança do tratamento passa por monitorar as datas de validade.

O serviço Raia Dose Certa garante que você receba um suprimento para 30 dias de tratamento, com todos os medicamentos dentro da validade. Para o descarte, você pode utilizar os coletores de medicamentos vencidos disponíveis em todas as nossas farmácias.

3. Escolha o local de armazenamento ideal

O local de armazenamento é crucial para a conservação. A Dose Certa entrega seus sachês em uma caixa personalizada, que protege os medicamentos da luz e da umidade. Basta guardar a caixa em um local seco e fresco, como um armário.

4. Utilize organizadores de comprimidos… de forma automática!

Esqueça as pílula box manuais que precisam ser preenchidas a cada semana. O serviço Raia Dose Certa é a evolução da organização de comprimidos.

É a solução ideal para quem:

  • Toma mais de três medicamentos por dia.

  • Se sente sobrecarregado com a rotina de medicação.

  • Tem dificuldade de organizar os remédios sozinho.

  • Quer mais segurança e tranquilidade no tratamento.

 

5. Tenha uma lista de medicamentos

Principalmente para quem toma muitos remédios, ter uma lista atualizada é fundamental. Na Raia Dose Certa, suas receitas e informações são gerenciadas por nossa equipe, que assegura que você receba os medicamentos corretos, nas dosagens certas e na frequência ideal. Sua lista fica segura conosco.

Conclusão: Organização é sinônimo de cuidado. E de comodidade.

A organização de medicamentos é uma parte ativa do seu tratamento. Ela traz tranquilidade, reduz a chance de erros e garante que você está no controle da sua saúde.

A Raia Drogasil e o serviço Dose Certa foram criados para tornar essa jornada mais simples, segura e conveniente. Deixe a preocupação para trás e foque no que realmente importa: a sua saúde.

Conheça nosso serviço: CLIQUE AQUI

organizador de medicamentos

Conheça mais sobre a Dose Certa

Artigos relacionados:

Please select another listing to show to avoid recursion.
exercicio
Saúde do coração na menopausa: como manter os batimentos em dia
A menopausa aumenta o risco de doenças cardíacas. Saiba como manter a saúde do coração com alimentação, exercícios e acompanhamento médico.

Saúde do coração na menopausa: como manter os batimentos em dia

Saúde do coração na menopausa: como manter os batimentos em dia

A menopausa é uma fase natural da vida da mulher, mas que traz diversas mudanças hormonais e físicas, inclusive no sistema cardiovascular. Com a queda na produção de estrogênio, o risco de desenvolver doenças do coração aumenta, tornando essencial o cuidado com a saúde cardíaca nessa fase da vida.

Neste post, vamos entender por que a saúde do coração merece atenção especial durante a menopausa e como manter os batimentos em dia com atitudes simples e eficazes.

Por que a menopausa afeta o coração?

O estrogênio tem um papel protetor no sistema cardiovascular. Ele contribui para manter os vasos sanguíneos flexíveis e ajuda no controle dos níveis de colesterol. Com a redução desse hormônio, é comum ocorrer:

  • Aumento do colesterol LDL (ruim)

  • Redução do colesterol HDL (bom)

  • Maior tendência ao acúmulo de gordura nas artérias

  • Alterações na pressão arterial

Essas mudanças aumentam o risco de infarto, AVC e outras doenças cardíacas.

Sintomas cardíacos que podem surgir na menopausa

Algumas mulheres podem sentir sintomas como:

  • Palpitações

  • Aumento da pressão arterial

  • Cansaço frequente

  • Dor no peito ou falta de ar (em casos mais graves)

Esses sinais não devem ser ignorados e merecem avaliação médica, especialmente se houver histórico de doenças cardiovasculares na família.

Como proteger o coração na menopausa

Manter hábitos saudáveis faz toda a diferença. Veja algumas estratégias:

1. Faça atividade física regularmente

Exercícios como caminhada, dança ou musculação ajudam a controlar o colesterol, a pressão arterial e o peso — três pilares da saúde cardiovascular.

2. Tenha uma alimentação equilibrada

Inclua frutas, vegetais, grãos integrais e alimentos ricos em ômega-3, como peixes. Evite ultraprocessados, frituras e excesso de sal.

3. Acompanhe seus exames com frequência

Manter o controle da pressão, colesterol e glicemia é essencial para prevenir problemas cardíacos.

4. Gerencie o estresse

A menopausa pode vir acompanhada de irritabilidade e insônia. Técnicas como meditação, respiração profunda ou apoio psicológico ajudam a manter o equilíbrio emocional — o que também protege o coração.

5. Não fume e evite o consumo excessivo de álcool

Esses hábitos aumentam significativamente o risco de doenças cardíacas, especialmente após os 50 anos.

E a reposição hormonal?

A terapia de reposição hormonal (TRH) pode ser uma alternativa para algumas mulheres, mas deve ser avaliada caso a caso. Ela não é indicada exclusivamente para proteção cardiovascular, mas pode ajudar a amenizar os sintomas da menopausa e, indiretamente, colaborar com a saúde do coração. Sempre converse com o ginecologista ou endocrinologista antes de iniciar.

Conclusão

Durante a menopausa, o corpo passa por mudanças importantes, e cuidar do coração é essencial para manter a qualidade de vida. A boa notícia é que, com hábitos saudáveis e acompanhamento médico regular, é possível atravessar essa fase com mais segurança e bem-estar.

Lembre-se: cada mulher é única. Por isso, os cuidados com a saúde cardiovascular devem ser individualizados e orientados por profissionais de confiança.


Leia também:
👉 Treinar 2 vezes por semana reduz risco cardíaco em pessoas com diabetes

organizador de medicamentos

Conheça mais sobre a Dose Certa

Artigos relacionados:

Please select another listing to show to avoid recursion.
ibira
Treinar 2 vezes na semana reduz risco cardíaco em pessoas com diabetes
Estudo mostra que praticar exercícios duas vezes por semana já ajuda a reduzir o risco de doenças cardíacas em pessoas com diabetes. Entenda por quê.

Treinar 2 vezes na semana reduz risco cardíaco em pessoas com diabetes

Treinar 2 vezes na semana reduz risco cardíaco em pessoas com diabetes

Manter uma rotina de exercícios é fundamental para quem convive com o diabetes. E uma boa notícia é que até mesmo treinar apenas duas vezes por semana pode fazer diferença na saúde do coração.

Neste artigo, explicamos como a prática regular de atividade física reduz os riscos cardiovasculares em pessoas com diabetes e por que isso é importante para a qualidade de vida a longo prazo.

Diabetes e riscos ao coração

Quem tem diabetes tipo 1 ou tipo 2 tem maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares, como infarto, hipertensão e insuficiência cardíaca. Isso acontece porque a glicose em excesso pode danificar os vasos sanguíneos e comprometer o bom funcionamento do sistema circulatório.

Além disso, o diabetes está frequentemente associado a outros fatores de risco, como colesterol alto, obesidade e sedentarismo.

Por isso, cuidar do coração é parte essencial do tratamento.

O papel da atividade física

A prática regular de exercícios ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue, melhora a circulação e fortalece o coração. Também auxilia na perda de peso, no controle da pressão arterial e na regulação dos níveis de colesterol.

Segundo um estudo recente publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, pessoas com diabetes que praticam atividade física duas vezes por semana já apresentam redução significativa no risco de doenças cardíacas.

Ou seja, mesmo quem tem uma rotina corrida pode obter benefícios expressivos com uma frequência menor de treinos.

Que tipo de treino é indicado?

Não é necessário fazer exercícios intensos para ver resultados. O mais importante é manter a regularidade e contar com orientação profissional. Entre os treinos recomendados estão:

  • Caminhada rápida ou corrida leve

  • Musculação adaptada

  • Bicicleta ergométrica

  • Dança

  • Exercícios funcionais

Para quem tem limitações, até atividades mais leves, como hidroginástica ou pilates, podem ajudar, desde que feitas com constância.

Cuidados importantes antes de treinar

Antes de começar qualquer rotina de treinos, é fundamental conversar com um profissional de saúde. Pessoas com diabetes precisam de uma avaliação médica para garantir que os exercícios sejam seguros e adequados ao seu estado de saúde.

Também é importante:

  • Monitorar os níveis de glicose antes e depois da atividade

  • Estar com a hidratação em dia

  • Levar um lanche de fácil digestão em caso de queda de açúcar

O exercício é um aliado no controle do diabetes

Treinar duas vezes por semana já é um ótimo começo para melhorar o controle glicêmico, fortalecer o coração e prevenir complicações graves. A combinação entre atividade física, alimentação equilibrada, uso correto dos medicamentos e acompanhamento médico é o caminho ideal para viver com mais saúde e bem-estar.

Artigos relacionados:

Please select another listing to show to avoid recursion.
morango
Morango do amor para diabéticos: pode ou não pode? Veja como consumir com segurança
Pessoas com diabetes podem comer morango do amor? Saiba como incluir esse doce na dieta com equilíbrio e segurança, segundo orientações nutricionais.

Morango do amor para diabéticos: pode ou não pode? Veja como consumir com segurança

Morango do amor é para todos? Como pessoas com diabetes podem aproveitar doces com moderação 

O morango do amor voltou com tudo nas festas, feiras e redes sociais e não é à toa. A combinação do morango fresco com uma cobertura crocante e brilhante de açúcar desperta lembranças e desejos. Mas quem tem diabetes pode comer esse doce? A resposta é: sim, com planejamento e orientação nutricional. 

Neste post, a Dose Certa mostra como é possível incluir o morango do amor (e outras guloseimas) com responsabilidade na rotina de quem vive com diabetes. 

O que é o morango do amor? 

Tradicional em festas juninas e feiras, o morango do amor é um doce feito com a fruta in natura coberta por uma calda de açúcar endurecida. Visualmente atrativo, ele costuma conter grandes quantidades de açúcar refinado e, por isso, pode representar um pico glicêmico para quem tem diabetes. 

Açúcar e diabetes: atenção aos picos 

Pessoas com diabetes precisam controlar os níveis de açúcar no sangue para evitar picos de glicemia, que, quando frequentes, podem trazer complicações a longo prazo. Alimentos como o morango do amor, que contêm alto índice glicêmico, devem ser consumidos com cautela mas não precisam ser proibidos. 

Dá para incluir o morango do amor na dieta? 

Sim! Com algumas estratégias, é possível consumir doces como o morango do amor com mais segurança. Veja algumas orientações que os nutricionistas costumam dar: 

Planeje seu dia alimentar: se quiser comer um doce à tarde, tente equilibrar as outras refeições com alimentos de baixo índice glicêmico. 

Prefira comer após uma refeição equilibrada: isso reduz o impacto do açúcar no sangue. 

Acompanhe os níveis de glicemia: monitore sua resposta após consumir doces, principalmente se não estiver habituado. 

Consuma com moderação: um morango do amor, de vez em quando, não compromete o tratamento quando há equilíbrio. 

Há alternativas mais saudáveis? 

Sim. É possível adaptar a receita do morango do amor com: 

  • Adoçantes culinários no lugar do açúcar refinado (como eritritol ou xilitol) 
  • Chocolate amargo derretido, que tem menos açúcar e mais antioxidantes 
  • Calda de frutas com baixo índice glicêmico, como framboesa ou amora 


Essas versões podem ser boas alternativas para quem quer aproveitar o sabor com menos impacto glicêmico.
 

A importância da orientação profissional 

Cada organismo reage de forma diferente. Por isso, pessoas com diabetes devem consultar um nutricionista ou endocrinologista antes de incluir doces na dieta. A orientação profissional garante um plano alimentar personalizado e mais liberdade com segurança. 

Conclusão 

O morango do amor pode, sim, fazer parte da vida de quem tem diabetes desde que consumido com responsabilidade e dentro de um contexto alimentar equilibrado. O segredo está no acompanhamento, no planejamento e no cuidado contínuo com a saúde. 

Leia também: Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento

organizador de medicamentos

Conheça mais sobre a Dose Certa

Artigos relacionados:

Please select another listing to show to avoid recursion.