Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde
- maio 9, 2025
- 11:16 am

Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde
A vacinação é um dos maiores avanços da medicina moderna e desempenha um papel crucial na proteção individual e coletiva contra doenças graves. Em tempos de desinformação, é ainda mais importante entender o valor da imunização e como ela contribui para a saúde pública.
Este post tem como objetivo esclarecer a importância das vacinas, desmistificar mitos comuns e explicar por que a vacinação é essencial para o bem-estar de todos.
O que é vacinação e como ela funciona?
A vacinação é um processo que ajuda a proteger o corpo contra doenças específicas por meio da administração de uma vacina. Essas vacinas contêm agentes patogênicos mortos ou enfraquecidos, ou ainda partes de microrganismos, que estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta de defesa sem causar a doença.
Quando uma pessoa é vacinada, seu sistema imunológico “aprende” a reconhecer e combater o agente patogênico caso ele seja encontrado no futuro. Isso significa que, se o indivíduo for exposto ao vírus ou bactéria real, seu corpo estará preparado para combater a infecção de forma rápida e eficaz.
As vacinas podem ser administradas de diversas formas, como injeções, sprays nasais ou até mesmo por via oral, dependendo do tipo de doença que se busca prevenir.
A história da vacinação e suas conquistas
O conceito de vacinação remonta ao final do século XVIII, quando Edward Jenner, um médico inglês, descobriu que a inoculação com a varíola bovina protegia as pessoas contra a varíola humana. Esse foi o primeiro passo para a criação da vacina, e desde então, os avanços na imunização têm sido notáveis.
Ao longo dos anos, a vacinação ajudou a erradicar doenças mortais e debilitantes como a varíola, além de reduzir drasticamente a incidência de outras, como a poliomielite, o sarampo e a difteria. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, desde 2000, as vacinas salvaram mais de 10 milhões de vidas, prevenindo doenças infecciosas e suas complicações.
Por que a vacinação é importante para a saúde pública?
A vacinação não é apenas uma questão de saúde individual, mas também de saúde pública. Quando um grande número de pessoas é vacinado contra uma doença, a propagação dessa doença é drasticamente reduzida, o que ajuda a proteger até mesmo aqueles que não podem ser vacinados, como pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, bebês e idosos.
Esse fenômeno é conhecido como imunidade de grupo ou imunidade coletiva. Quando uma porcentagem suficientemente alta da população é vacinada, a transmissão do agente patogênico é limitada, e as pessoas que não podem ser vacinadas ainda têm uma maior chance de não serem infectadas.
Além disso, a vacinação é uma das maneiras mais eficazes de evitar surtos e epidemias, que podem causar grande impacto nas comunidades, sobrecarregar os sistemas de saúde e levar a perdas econômicas significativas.
Mitos e desinformação sobre vacinas
Infelizmente, em tempos de fácil acesso à informação, a desinformação também se espalha rapidamente. Isso tem levado ao crescimento de mitos e dúvidas infundadas sobre a segurança e a eficácia das vacinas.
Um dos mitos mais comuns é o de que as vacinas causam autismo. Esse rumor foi amplamente difundido por um estudo fraudulentamente publicado no final dos anos 1990, que foi posteriormente desmentido e retirado de circulação. Não existe nenhuma evidência científica que comprove qualquer ligação entre vacinas e autismo.
Outro mito comum é o de que as vacinas contêm substâncias perigosas, como mercúrio. Embora seja verdade que algumas vacinas utilizam compostos de mercúrio como conservantes, esses compostos foram removidos das vacinas há anos, e o nível de mercúrio presente em qualquer vacina é infinitamente menor do que o encontrado em muitos alimentos e no ambiente.
A verdade é que as vacinas passam por rigorosos testes de segurança antes de serem aprovadas para uso, e os benefícios de se vacinar superam amplamente os riscos.
Como a vacinação ajuda na erradicação de doenças
A erradicação de doenças é um dos maiores objetivos da vacinação em larga escala. Isso já foi alcançado com sucesso em alguns casos, como a varíola, que foi erradicada mundialmente em 1980, graças à vacinação.
Outro exemplo importante é a poliomielite. Embora a poliomielite não tenha sido completamente erradicada, ela foi amplamente controlada, com a incidência global reduzida em mais de 99% desde o lançamento da campanha de vacinação. Em muitos países, a poliomielite já foi eliminada.
Vacinas também desempenham um papel vital no controle de doenças como o sarampo, a rubéola e a meningite. Com taxas altas de vacinação, podemos alcançar uma redução significativa na propagação desses vírus e até mesmo eliminá-los de algumas regiões.
Vacinas e a proteção contra novas ameaças
A vacinação não serve apenas para doenças conhecidas. Ela também é fundamental na luta contra novas ameaças, como foi o caso da pandemia de COVID-19. O desenvolvimento rápido de vacinas contra o coronavírus foi uma das maiores vitórias da ciência e da medicina nos últimos tempos.
As vacinas contra a COVID-19 não apenas reduziram o número de casos graves e mortes, como também ajudaram a diminuir a pressão sobre os sistemas de saúde ao redor do mundo.
Além disso, vacinas continuam sendo uma ferramenta essencial no combate a doenças emergentes. A gripe, por exemplo, está em constante mutação, e novas cepas do vírus surgem todos os anos. Vacinas sazonais, como a vacina contra a gripe, são essenciais para manter o controle dessas doenças.
Vacinação no Brasil: um panorama atual
O Brasil tem uma das maiores coberturas vacinais do mundo, com programas nacionais de imunização (PNI) que incluem vacinas para doenças como hepatite, tuberculose, tétano, sarampo, poliomielite, entre outras.
Contudo, nos últimos anos, o país tem enfrentado desafios relacionados à queda nas taxas de vacinação, especialmente devido à desinformação e à falta de conscientização sobre a importância de manter o calendário vacinal em dia. Isso aumenta o risco de surtos e prejudica a proteção coletiva.
É fundamental que os cidadãos, profissionais de saúde e governos trabalhem juntos para garantir que a população continue a receber a vacinação adequada e que novos grupos de pessoas sejam alcançados pelas campanhas de imunização.
Como se manter protegido: a importância de manter o calendário vacinal em dia
Manter o calendário vacinal atualizado é uma das formas mais simples e eficazes de se proteger contra doenças graves e contagiosas. Além disso, isso contribui para o bem-estar coletivo, ajudando a prevenir surtos e a proteger aqueles que não podem ser vacinados.
As vacinas são eficazes por longos períodos, mas algumas exigem reforços periódicos, como as vacinas contra o tétano e a febre amarela. Manter-se informado sobre as vacinas recomendadas para sua faixa etária e condições de saúde é essencial para garantir que você e sua família permaneçam protegidos.
Conclusão: vacine-se e proteja-se
A vacinação é um dos pilares da saúde pública moderna e tem salvado milhões de vidas ao redor do mundo. Em tempos de desinformação, é ainda mais importante confiar em fontes científicas confiáveis e combater os mitos que cercam as vacinas.
Vacinar-se é um ato de responsabilidade pessoal e coletiva. A cada vacina aplicada, você contribui para um futuro mais saudável e protegido para todos. Não espere — mantenha seu calendário vacinal em dia e ajude a promover a saúde e a segurança da sua comunidade.
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Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos
- junho 6, 2025
- 8:00 am

A verdade sobre suplementos naturais: só porque é ‘natural’ não quer dizer que é seguro
Muita gente acredita que suplementos naturais são totalmente seguros apenas por serem “naturais”. Porém, essa ideia não é totalmente verdadeira. Embora sejam derivados de plantas, ervas e outros ingredientes naturais, esses suplementos podem causar efeitos colaterais, interagir com medicamentos e até prejudicar a saúde.
Neste post, vamos explicar por que “natural” não significa necessariamente seguro, quais os riscos envolvidos e como usar suplementos com responsabilidade.
O que são suplementos naturais?
Suplementos naturais são produtos que contêm ingredientes provenientes da natureza, como extratos vegetais, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Eles prometem benefícios como melhorar a imunidade, aumentar a energia, auxiliar no emagrecimento, entre outros.
Apesar de parecerem inofensivos, é importante entender que esses produtos não são regulados da mesma forma que medicamentos.
Por que ‘natural’ não significa seguro?
Falta de regulamentação rigorosa
Ao contrário dos medicamentos, suplementos naturais não passam por testes tão rigorosos antes de serem vendidos. Isso pode levar a produtos com qualidade duvidosa, dosagens erradas ou ingredientes não declarados.
Riscos de interações medicamentosas
Muitos suplementos podem interferir na ação de remédios prescritos, reduzindo sua eficácia ou causando efeitos adversos que podem ser graves.
Possíveis efeitos colaterais
Mesmo ingredientes naturais podem causar alergias, intoxicações ou danos a órgãos, principalmente se usados em excesso ou sem orientação.
Contaminação e adulteração
Há casos conhecidos de suplementos contaminados com substâncias proibidas ou tóxicas, o que representa um risco real à saúde.
Como usar suplementos naturais de forma segura?
Procure sempre orientação médica ou de um nutricionista antes de iniciar o uso.
Informe seu médico sobre todos os suplementos e medicamentos que você utiliza.
Opte por marcas confiáveis e que tenham certificações.
Nunca ultrapasse a dose recomendada pelo fabricante ou profissional.
Fique atento a reações adversas e interrompa o uso se notar algum sintoma estranho.
Leia mais: Como a vitamina B12 melhora energia e mente
Conclusão
Suplementos naturais podem trazer benefícios quando usados corretamente, mas é fundamental lembrar que “natural” não é sinônimo de seguro. A melhor forma de garantir saúde e segurança é usando esses produtos com responsabilidade e orientação profissional.
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Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?
- junho 2, 2025
- 1:36 pm

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes? Entenda a relação
Você anda se sentindo constantemente cansado, com dificuldade de concentração ou queda de cabelo? Antes de culpar o estresse ou a alimentação, saiba que esses sintomas podem estar ligados a uma deficiência de vitaminas e, surpreendentemente, também podem ser sinais de diabetes em estágio inicial.
Pouca gente sabe, mas alterações nutricionais são comuns em quem tem diabetes, especialmente quando ele ainda não foi diagnosticado. Neste artigo, você vai entender como a deficiência de certas vitaminas pode ser um alerta importante para a saúde do seu metabolismo.
O que é diabetes e por que ele afeta as vitaminas
O diabetes é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose (açúcar no sangue). Com o tempo, esse desequilíbrio pode interferir na absorção e no uso de vitaminas essenciais como:
Vitamina D – Baixa em muitos diabéticos, influencia na resistência à insulina.
Vitaminas do complexo B (especialmente B1 e B12) – A deficiência pode causar fadiga, formigamento e problemas neurológicos.
Vitamina C – Atua na saúde imunológica e no controle da glicose.
Sintomas em comum: deficiência de vitaminas x diabetes
Vários sintomas se sobrepõem, o que pode dificultar o diagnóstico:
Cansaço constante
Perda de peso inexplicada
Queda de cabelo
Visão turva
Dores musculares
Feridas que demoram a cicatrizar
Se você apresenta mais de um desses sintomas, vale investigar não apenas sua alimentação, mas também os níveis de glicemia no sangue.
A relação comprovada pela ciência
Estudos mostram que pessoas com diabetes tipo 2 tendem a ter níveis mais baixos de vitamina D e vitaminas do complexo B. Além disso, a metformina, medicação comum para controle do diabetes, pode reduzir a absorção de vitamina B12.
Por isso, pacientes diabéticos devem acompanhar regularmente seus níveis vitamínicos com exames laboratoriais.
O que fazer
Procure um médico para avaliar sua saúde metabólica e nutricional
Mantenha uma alimentação rica em frutas, vegetais, proteínas magras e cereais integrais
Considere suplementação apenas com orientação profissional
Controle o estresse, durma bem e mantenha uma rotina de atividade física
Conclusão
Muitas vezes, o corpo envia sinais silenciosos de que algo não vai bem e a deficiência de vitaminas pode ser um deles. Se você tem sentido sintomas persistentes, não os ignore. Eles podem ser o início de um quadro de diabetes ou de outra condição crônica.
Já fez seus exames este ano? Compartilhe este conteúdo com quem pode estar passando por isso e cuide da sua saúde de forma preventiva e consciente.

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Qual a importância de doar sangue?
- junho 2, 2025
- 11:30 am

Junho Vermelho 2025: a campanha nacional que salva vidas com um gesto simples
O mês de junho marca uma das campanhas mais importantes do calendário da saúde pública brasileira: o Junho Vermelho, uma mobilização nacional que reforça a importância da doação de sangue. Criada pelo movimento Eu Dou Sangue, a campanha surgiu com o objetivo de combater a queda nos estoques dos hemocentros durante o inverno, período em que as doações costumam diminuir drasticamente.
O que é o Junho Vermelho?
O Junho Vermelho é uma campanha de conscientização que busca incentivar a doação voluntária e regular de sangue. A iniciativa ganhou força ao longo dos anos e hoje integra o calendário oficial do Ministério da Saúde. Durante todo o mês, instituições públicas e privadas promovem ações educativas, eventos e parcerias para mobilizar a população.
A campanha é especialmente relevante porque não existe substituto para o sangue humano. Ele é essencial em tratamentos de câncer, cirurgias, transplantes, acidentes graves e doenças hematológicas. Uma única doação pode salvar até quatro vidas.
Por que junho?
O mês de junho foi escolhido estrategicamente por dois motivos principais:
- É o início do inverno, quando os estoques dos bancos de sangue tendem a cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à redução no comparecimento de doadores.
- 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em homenagem ao imunologista Karl Landsteiner, descobridor dos grupos sanguíneos.
Como doar sangue?
Para doar sangue, é necessário:
- Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade com autorização dos responsáveis)
- Pesar mais de 50 kg
- Estar em boas condições de saúde
- Estar alimentado e descansado
- Apresentar documento oficial com foto
A doação é rápida, segura e indolor. O processo completo leva cerca de 40 minutos e pode ser feito em hemocentros e unidades móveis de coleta espalhadas por todo o país.
Ações em destaque no Junho Vermelho 2025
Neste ano, diversas ações estão sendo realizadas em todo o Brasil. A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, lançou a campanha Conexão Vital, com o slogan “Dar o sangue pela vida fortalece nossa corrente vital”
A programação inclui palestras, feiras de saúde, corridas solidárias e coletas externas.
Além disso, empresas estão sendo incentivadas a promover campanhas internas de doação, criando ambientes mais solidários e conscientes. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para manter os estoques de sangue em níveis seguros.
Conclusão: doar sangue é um ato de amor
O Junho Vermelho é mais do que uma campanha: é um movimento de solidariedade que salva vidas. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes, o número de doadores regulares ainda é baixo. Por isso, cada gesto conta.
Se você está saudável e dentro dos critérios, procure o hemocentro mais próximo e doe sangue. Você pode ser a diferença entre a vida e a morte para alguém.

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Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
- maio 29, 2025
- 8:00 am

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
Problemas digestivos como refluxo, inchaço abdominal e gases são extremamente comuns e, na maioria das vezes, estão relacionados a hábitos alimentares, estresse e estilo de vida. No entanto, quando esses sintomas se tornam frequentes, intensos ou vêm acompanhados de outros sinais, podem indicar algo mais sério que merece atenção médica.
Neste post, vamos entender o que são esses sintomas, o que pode estar por trás deles e em que situações eles deixam de ser apenas desconfortos passageiros e se tornam verdadeiros alertas do corpo.
O que é refluxo?
O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, causando uma sensação de queimação no peito ou garganta, conhecida como azia. Isso acontece quando o esfíncter esofágico inferior, uma espécie de válvula entre o esôfago e o estômago, não funciona adequadamente.
Principais sintomas do refluxo
Azia frequente
Queimação no peito após refeições
Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos
Tosse seca ou pigarro constante
Sensação de “bolo” na garganta
Embora seja comum, o refluxo frequente pode causar lesões no esôfago e, em casos mais graves, evoluir para esofagite ou até alterações pré-cancerosas.
Inchaço abdominal: quando a barriga “estufa”
O inchaço abdominal é aquela sensação de barriga cheia ou distendida, que pode ser visivelmente notada ou apenas sentida como pressão interna. Costuma estar ligado à alimentação, à retenção de líquidos ou à fermentação intestinal causada por gases.
Possíveis causas do inchaço
Comer rápido ou em excesso
Intolerâncias alimentares (lactose, glúten, FODMAPs)
Constipação intestinal
Desequilíbrios na microbiota intestinal
Síndrome do intestino irritável (SII)
Em geral, o inchaço é benigno, mas quando é constante e interfere no bem-estar, merece investigação.
Gases intestinais: o que é normal e o que não é?
Os gases fazem parte do funcionamento normal do sistema digestivo. Eles se formam durante o processo de digestão e fermentação de alimentos pelas bactérias intestinais. O problema é quando são excessivos, causam dor, desconforto ou constrangimento social.
Sinais de alerta com gases
Flatulência muito frequente ou com odor muito forte
Arrotos constantes
Dor abdominal intensa ou cólicas
Distensão abdominal persistente
Gases em excesso podem estar relacionados a desequilíbrios da microbiota, intolerâncias, infecções intestinais ou doenças inflamatórias.
Quando esses sintomas viram sinal de alerta?
É importante procurar um médico gastroenterologista se você apresentar:
Refluxo mais de duas vezes por semana
Inchaço abdominal constante, mesmo com alimentação leve
Perda de peso inexplicada
Dores abdominais frequentes
Vômitos ou náuseas persistentes
Fezes com sangue ou escuras
Anemia sem causa aparente
Sensação de plenitude logo após começar a comer
Esses sintomas podem indicar doenças como:
Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)
Úlcera gástrica
Gastrite crônica
Síndrome do intestino irritável
Doença celíaca
Intolerâncias alimentares
Câncer gastrointestinal (em casos raros, mas importantes de investigar)
O que fazer para aliviar os sintomas no dia a dia?
Enquanto aguarda consulta médica ou para prevenir o agravamento dos sintomas, algumas mudanças simples podem ajudar:
Comer devagar e mastigar bem os alimentos
Evitar refeições volumosas e próximas da hora de dormir
Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras, cafeína e álcool
Evitar bebidas gaseificadas
Controlar o estresse com atividades como caminhada, meditação ou yoga
Manter um diário alimentar para identificar gatilhos
Conclusão
Refluxo, inchaço e gases são incômodos comuns, mas que não devem ser ignorados quando se tornam persistentes ou acompanham outros sintomas. O corpo tem formas sutis (ou nem tanto) de avisar que algo está fora do equilíbrio. Fique atento aos sinais, busque orientação médica e invista em hábitos saudáveis para preservar sua saúde digestiva e seu bem-estar geral.

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