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Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos
Descubra por que suplementos naturais podem apresentar riscos à saúde e saiba como usar esses produtos com segurança e responsabilidade.

Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos

A verdade sobre suplementos naturais: só porque é ‘natural’ não quer dizer que é seguro

Muita gente acredita que suplementos naturais são totalmente seguros apenas por serem “naturais”. Porém, essa ideia não é totalmente verdadeira. Embora sejam derivados de plantas, ervas e outros ingredientes naturais, esses suplementos podem causar efeitos colaterais, interagir com medicamentos e até prejudicar a saúde.

Neste post, vamos explicar por que “natural” não significa necessariamente seguro, quais os riscos envolvidos e como usar suplementos com responsabilidade.

O que são suplementos naturais?

Suplementos naturais são produtos que contêm ingredientes provenientes da natureza, como extratos vegetais, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Eles prometem benefícios como melhorar a imunidade, aumentar a energia, auxiliar no emagrecimento, entre outros.

Apesar de parecerem inofensivos, é importante entender que esses produtos não são regulados da mesma forma que medicamentos.

Por que ‘natural’ não significa seguro?

Falta de regulamentação rigorosa

Ao contrário dos medicamentos, suplementos naturais não passam por testes tão rigorosos antes de serem vendidos. Isso pode levar a produtos com qualidade duvidosa, dosagens erradas ou ingredientes não declarados.

Riscos de interações medicamentosas

Muitos suplementos podem interferir na ação de remédios prescritos, reduzindo sua eficácia ou causando efeitos adversos que podem ser graves.

Possíveis efeitos colaterais

Mesmo ingredientes naturais podem causar alergias, intoxicações ou danos a órgãos, principalmente se usados em excesso ou sem orientação.

Contaminação e adulteração

Há casos conhecidos de suplementos contaminados com substâncias proibidas ou tóxicas, o que representa um risco real à saúde.

Como usar suplementos naturais de forma segura?

  • Procure sempre orientação médica ou de um nutricionista antes de iniciar o uso.

  • Informe seu médico sobre todos os suplementos e medicamentos que você utiliza.

  • Opte por marcas confiáveis e que tenham certificações.

  • Nunca ultrapasse a dose recomendada pelo fabricante ou profissional.

  • Fique atento a reações adversas e interrompa o uso se notar algum sintoma estranho.

Leia mais: Como a vitamina B12 melhora energia e mente

Conclusão

Suplementos naturais podem trazer benefícios quando usados corretamente, mas é fundamental lembrar que “natural” não é sinônimo de seguro. A melhor forma de garantir saúde e segurança é usando esses produtos com responsabilidade e orientação profissional.

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe e continue acompanhando nosso blog para mais informações sobre saúde e bem-estar.

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Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?
Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes? Entenda a  relação 

Você anda se sentindo constantemente cansado, com dificuldade de concentração ou queda de cabelo? Antes de culpar o estresse ou a alimentação, saiba que esses sintomas podem estar ligados a uma deficiência de vitaminas e, surpreendentemente, também podem ser sinais de diabetes em estágio inicial.

Pouca gente sabe, mas alterações nutricionais são comuns em quem tem diabetes, especialmente quando ele ainda não foi diagnosticado. Neste artigo, você vai entender como a deficiência de certas vitaminas pode ser um alerta importante para a saúde do seu metabolismo.

O que é diabetes e por que ele afeta as vitaminas

O diabetes é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose (açúcar no sangue). Com o tempo, esse desequilíbrio pode interferir na absorção e no uso de vitaminas essenciais como:

  • Vitamina D – Baixa em muitos diabéticos, influencia na resistência à insulina.

  • Vitaminas do complexo B (especialmente B1 e B12) – A deficiência pode causar fadiga, formigamento e problemas neurológicos.

  • Vitamina C – Atua na saúde imunológica e no controle da glicose.

Sintomas em comum: deficiência de vitaminas x diabetes

Vários sintomas se sobrepõem, o que pode dificultar o diagnóstico:

  • Cansaço constante

  • Perda de peso inexplicada

  • Queda de cabelo

  • Visão turva

  • Dores musculares

  • Feridas que demoram a cicatrizar

Se você apresenta mais de um desses sintomas, vale investigar não apenas sua alimentação, mas também os níveis de glicemia no sangue.

A relação comprovada pela ciência

Estudos mostram que pessoas com diabetes tipo 2 tendem a ter níveis mais baixos de vitamina D e vitaminas do complexo B. Além disso, a metformina, medicação comum para controle do diabetes, pode reduzir a absorção de vitamina B12.

Por isso, pacientes diabéticos devem acompanhar regularmente seus níveis vitamínicos com exames laboratoriais.

O que fazer

  • Procure um médico para avaliar sua saúde metabólica e nutricional

  • Mantenha uma alimentação rica em frutas, vegetais, proteínas magras e cereais integrais

  • Considere suplementação apenas com orientação profissional

  • Controle o estresse, durma bem e mantenha uma rotina de atividade física

Conclusão

Muitas vezes, o corpo envia sinais silenciosos de que algo não vai bem e a deficiência de vitaminas pode ser um deles. Se você tem sentido sintomas persistentes, não os ignore. Eles podem ser o início de um quadro de diabetes ou de outra condição crônica.

Já fez seus exames este ano? Compartilhe este conteúdo com quem pode estar passando por isso e cuide da sua saúde de forma preventiva e consciente.

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Qual a importância de doar sangue?
Participe do Junho Vermelho 2025. Doe sangue, ajude a manter os estoques dos hemocentros e salve vidas com um gesto simples e solidário.

Qual a importância de doar sangue?

Junho Vermelho 2025: a campanha nacional que salva vidas com um gesto simples

O mês de junho marca uma das campanhas mais importantes do calendário da saúde pública brasileira: o Junho Vermelho, uma mobilização nacional que reforça a importância da doação de sangue. Criada pelo movimento Eu Dou Sangue, a campanha surgiu com o objetivo de combater a queda nos estoques dos hemocentros durante o inverno, período em que as doações costumam diminuir drasticamente.

O que é o Junho Vermelho?

O Junho Vermelho é uma campanha de conscientização que busca incentivar a doação voluntária e regular de sangue. A iniciativa ganhou força ao longo dos anos e hoje integra o calendário oficial do Ministério da Saúde. Durante todo o mês, instituições públicas e privadas promovem ações educativas, eventos e parcerias para mobilizar a população.

A campanha é especialmente relevante porque não existe substituto para o sangue humano. Ele é essencial em tratamentos de câncer, cirurgias, transplantes, acidentes graves e doenças hematológicas. Uma única doação pode salvar até quatro vidas.

Por que junho?

O mês de junho foi escolhido estrategicamente por dois motivos principais:

  1. É o início do inverno, quando os estoques dos bancos de sangue tendem a cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à redução no comparecimento de doadores.
  2. 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em homenagem ao imunologista Karl Landsteiner, descobridor dos grupos sanguíneos.

Como doar sangue?

Para doar sangue, é necessário:

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade com autorização dos responsáveis)
  • Pesar mais de 50 kg
  • Estar em boas condições de saúde
  • Estar alimentado e descansado
  • Apresentar documento oficial com foto

A doação é rápida, segura e indolor. O processo completo leva cerca de 40 minutos e pode ser feito em hemocentros e unidades móveis de coleta espalhadas por todo o país.

Ações em destaque no Junho Vermelho 2025

Neste ano, diversas ações estão sendo realizadas em todo o Brasil. A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, lançou a campanha Conexão Vital, com o slogan “Dar o sangue pela vida fortalece nossa corrente vital” 

A programação inclui palestras, feiras de saúde, corridas solidárias e coletas externas.

Além disso, empresas estão sendo incentivadas a promover campanhas internas de doação, criando ambientes mais solidários e conscientes. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para manter os estoques de sangue em níveis seguros.

Conclusão: doar sangue é um ato de amor

O Junho Vermelho é mais do que uma campanha: é um movimento de solidariedade que salva vidas. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes, o número de doadores regulares ainda é baixo. Por isso, cada gesto conta.

Se você está saudável e dentro dos critérios, procure o hemocentro mais próximo e doe sangue. Você pode ser a diferença entre a vida e a morte para alguém.

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Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
Descubra o que é pré-diabetes, quais os sintomas, fatores de risco e como reverter essa condição antes que evolua para diabetes tipo 2.

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?

Problemas digestivos como refluxo, inchaço abdominal e gases são extremamente comuns e, na maioria das vezes, estão relacionados a hábitos alimentares, estresse e estilo de vida. No entanto, quando esses sintomas se tornam frequentes, intensos ou vêm acompanhados de outros sinais, podem indicar algo mais sério que merece atenção médica.

Neste post, vamos entender o que são esses sintomas, o que pode estar por trás deles e em que situações eles deixam de ser apenas desconfortos passageiros e se tornam verdadeiros alertas do corpo.

O que é refluxo?

O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, causando uma sensação de queimação no peito ou garganta, conhecida como azia. Isso acontece quando o esfíncter esofágico inferior, uma espécie de válvula entre o esôfago e o estômago, não funciona adequadamente.

Principais sintomas do refluxo

  • Azia frequente

  • Queimação no peito após refeições

  • Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos

  • Tosse seca ou pigarro constante

  • Sensação de “bolo” na garganta

Embora seja comum, o refluxo frequente pode causar lesões no esôfago e, em casos mais graves, evoluir para esofagite ou até alterações pré-cancerosas.

Inchaço abdominal: quando a barriga “estufa”

O inchaço abdominal é aquela sensação de barriga cheia ou distendida, que pode ser visivelmente notada ou apenas sentida como pressão interna. Costuma estar ligado à alimentação, à retenção de líquidos ou à fermentação intestinal causada por gases.

Possíveis causas do inchaço

  • Comer rápido ou em excesso

  • Intolerâncias alimentares (lactose, glúten, FODMAPs)

  • Constipação intestinal

  • Desequilíbrios na microbiota intestinal

  • Síndrome do intestino irritável (SII)

Em geral, o inchaço é benigno, mas quando é constante e interfere no bem-estar, merece investigação.

Gases intestinais: o que é normal e o que não é?

Os gases fazem parte do funcionamento normal do sistema digestivo. Eles se formam durante o processo de digestão e fermentação de alimentos pelas bactérias intestinais. O problema é quando são excessivos, causam dor, desconforto ou constrangimento social.

Sinais de alerta com gases

  • Flatulência muito frequente ou com odor muito forte

  • Arrotos constantes

  • Dor abdominal intensa ou cólicas

  • Distensão abdominal persistente

Gases em excesso podem estar relacionados a desequilíbrios da microbiota, intolerâncias, infecções intestinais ou doenças inflamatórias.

Quando esses sintomas viram sinal de alerta?

É importante procurar um médico gastroenterologista se você apresentar:

  • Refluxo mais de duas vezes por semana

  • Inchaço abdominal constante, mesmo com alimentação leve

  • Perda de peso inexplicada

  • Dores abdominais frequentes

  • Vômitos ou náuseas persistentes

  • Fezes com sangue ou escuras

  • Anemia sem causa aparente

  • Sensação de plenitude logo após começar a comer

Esses sintomas podem indicar doenças como:

  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

  • Úlcera gástrica

  • Gastrite crônica

  • Síndrome do intestino irritável

  • Doença celíaca

  • Intolerâncias alimentares

  • Câncer gastrointestinal (em casos raros, mas importantes de investigar)

O que fazer para aliviar os sintomas no dia a dia?

Enquanto aguarda consulta médica ou para prevenir o agravamento dos sintomas, algumas mudanças simples podem ajudar:

  • Comer devagar e mastigar bem os alimentos

  • Evitar refeições volumosas e próximas da hora de dormir

  • Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras, cafeína e álcool

  • Evitar bebidas gaseificadas

  • Controlar o estresse com atividades como caminhada, meditação ou yoga

  • Manter um diário alimentar para identificar gatilhos

Conclusão

Refluxo, inchaço e gases são incômodos comuns, mas que não devem ser ignorados quando se tornam persistentes ou acompanham outros sintomas. O corpo tem formas sutis (ou nem tanto) de avisar que algo está fora do equilíbrio. Fique atento aos sinais, busque orientação médica e invista em hábitos saudáveis para preservar sua saúde digestiva e seu bem-estar geral.

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Ozempic vai precisar de receita? Entenda a nova exigência da Anvisa
A Anvisa exige retenção de receita para a venda de "canetas emagrecedoras" como Ozempic, visando maior controle e segurança no uso desses medicamentos.

Ozempic vai precisar de receita? Entenda a nova exigência da Anvisa

Ozempic e outras canetas emagrecedoras agora exigem retenção de receita, determina Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma medida importante para o controle do uso de medicamentos conhecidos como “canetas emagrecedoras”, como Ozempic, Wegovy, Saxenda, Mounjaro e similares. A partir de agora, será obrigatória a retenção da receita médica para a compra desses produtos nas farmácias. A medida foi publicada em abril de 2025 e entrará em vigor 60 dias após a alteração na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 471/2021.

Leia mais: Mounjaro: respondendo as principais dúvidas

O que muda com a nova regra?

  • Retenção obrigatória da receita médica: As farmácias precisarão reter a via original da receita no momento da compra, como já ocorre com antibióticos e outros medicamentos controlados.

  • Validade da receita: A prescrição médica terá validade de até 90 dias após a emissão.

  • Controle pelo SNGPC: As farmácias e drogarias deverão registrar as movimentações desses medicamentos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

Por que essa medida foi adotada?

Segundo a Anvisa, a decisão foi baseada em relatos crescentes de efeitos adversos registrados no sistema de farmacovigilância VigiMed. Muitos desses eventos estão associados ao uso indiscriminado desses medicamentos, especialmente por pessoas que os utilizam com o objetivo de emagrecimento estético, sem diagnóstico de obesidade ou diabetes tipo 2, e sem acompanhamento médico adequado.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) também solicitou formalmente a adoção da medida, destacando a importância de preservar a segurança dos pacientes diante do uso crescente e fora das indicações clínicas.

Impactos da medida

  • Pacientes: A exigência visa garantir o uso responsável, com acompanhamento médico e prescrição adequada, prevenindo riscos como hipoglicemia, distúrbios gastrointestinais, perda excessiva de peso e outros efeitos adversos.

  • Profissionais de saúde: A mudança fortalece a responsabilidade médica na prescrição desses medicamentos e aumenta o controle sobre o uso correto no tratamento de diabetes e obesidade.

Quando a nova regra entra em vigor?

A alteração foi publicada no Diário Oficial da União e passa a valer 60 dias após a publicação oficial da nova RDC.

Fontes:

  1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – “Canetas emagrecedoras só poderão ser vendidas com retenção de receita”, publicado em 16 de abril de 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2025/canetas-emagrecedoras-so-poderao-ser-vendidas-com-retencao-de-receita

  2. Conselho Federal de Medicina (CFM) – “Anvisa atende solicitação do CFM e torna obrigatória a retenção da receita do Ozempic”, publicado em 16 de abril de 2025. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/noticias/anvisa-atende-solicitacao-do-cfm-e-torna-obrigatoria-a-retencao-da-receita-do-ozempic

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IA na farmácia: como a tecnologia pode ajudar no cuidado com o paciente
Entenda como a inteligência artificial na farmácia melhora o cuidado com o paciente, trazendo mais segurança, personalização e eficiência no tratamento.

IA na farmácia: como a tecnologia pode ajudar no cuidado com o paciente

IA na farmácia: como a tecnologia pode ajudar no cuidado com o paciente

A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores da sociedade, e o setor farmacêutico não é exceção. A tecnologia tem o potencial de melhorar significativamente o cuidado com os pacientes, trazendo inovação em processos de gestão de medicamentos, atendimento personalizado e até mesmo no aprimoramento da saúde pública. Nesse artigo, vamos explorar como a IA está revolucionando a farmácia e de que maneira ela pode contribuir para um cuidado mais eficaz e seguro com os pacientes.

O que é a Inteligência Artificial na farmácia?

A inteligência artificial (IA) refere-se a sistemas e algoritmos projetados para realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de padrões, tomada de decisões e aprendizado com base em dados. Na farmácia, a IA pode ser aplicada de diversas formas, desde o gerenciamento de estoques até o apoio na prescrição e aconselhamento farmacêutico.

Aplicações da IA na farmácia

A IA está cada vez mais presente em várias áreas da farmácia. Abaixo, detalhamos algumas das principais formas de como essa tecnologia está transformando o cuidado com os pacientes:

1. Apoio na gestão de medicamentos

A IA tem a capacidade de monitorar a adesão dos pacientes ao tratamento, ajudando a evitar esquecimentos ou a administração incorreta de medicamentos. Algoritmos podem ser programados para enviar alertas aos pacientes ou profissionais de saúde, garantindo que os medicamentos sejam tomados de forma correta e no momento certo.

Além disso, a IA pode melhorar o controle de estoque nas farmácias, gerenciando a quantidade de medicamentos disponíveis e evitando tanto o desperdício quanto a falta de remédios essenciais.

2. Consultoria personalizada com assistentes virtuais

Assistentes virtuais baseados em IA, como chatbots e aplicativos de saúde, oferecem uma experiência personalizada para os pacientes. Eles podem fornecer orientações sobre o uso correto dos medicamentos, informar sobre possíveis efeitos colaterais e interações medicamentosas, além de responder a dúvidas frequentes.

Esse tipo de serviço facilita o acesso a informações e promove um acompanhamento mais contínuo, especialmente para pacientes com doenças crônicas que precisam de atenção constante.

3. Análise preditiva para prevenção de problemas de saúde

Com o uso de IA, as farmácias podem analisar dados históricos dos pacientes e prever possíveis riscos de complicações relacionadas ao uso de medicamentos, como interações medicamentosas adversas. Além disso, a IA pode ajudar a identificar padrões que indicam a necessidade de ajustes nas prescrições, contribuindo para um tratamento mais eficaz.

4. Aprimoramento no diagnóstico e tratamentos

A IA também tem sido usada em parceria com profissionais de saúde para o diagnóstico e personalização dos tratamentos. Algoritmos podem analisar exames laboratoriais e histórico médico dos pacientes para fornecer informações valiosas que ajudem os farmacêuticos a identificar o tratamento mais adequado.

Em alguns casos, a IA é usada para analisar imagens médicas, como radiografias e exames de imagem, para detectar doenças precocemente, ajudando na decisão sobre quais medicamentos ou tratamentos são mais apropriados.

Leia mais: RD Saúde usa robô para ler receita e entregar orçamento de remédios manipulados em até 15 minutos

5. Segurança no uso de medicamentos

A IA também desempenha um papel importante na segurança do paciente, ajudando a identificar potenciais erros na prescrição de medicamentos. Sistemas de IA podem realizar verificações automáticas para garantir que a dosagem, o medicamento e o histórico do paciente estejam alinhados, evitando interações perigosas ou prescrições erradas.

Além disso, a IA pode ajudar os farmacêuticos a monitorar os efeitos adversos dos medicamentos e a realizar ajustes em tempo real.

Benefícios da IA no cuidado com o paciente

A adoção da inteligência artificial na farmácia oferece vários benefícios para o cuidado com o paciente, como:

1. Maior precisão e segurança

A IA reduz o risco de erros humanos, como erros de prescrição ou administração de medicamentos, aumentando a segurança do paciente.

2. Atenção personalizada e contínua

Com a ajuda de assistentes virtuais e monitoramento constante, os pacientes recebem acompanhamento personalizado e contínuo, o que melhora a adesão ao tratamento.

3. Eficiência e otimização dos processos

O uso de IA ajuda a otimizar a gestão de medicamentos e o controle de estoques, economizando tempo e recursos tanto para farmácias quanto para pacientes.

4. Melhor acompanhamento de doenças crônicas

Pacientes com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, podem se beneficiar do uso de IA para monitorar seus tratamentos e ajustar medicamentos conforme necessário, garantindo um controle eficaz de sua saúde.

5. Prevenção de complicações de saúde

A análise preditiva da IA pode antecipar possíveis complicações relacionadas ao uso de medicamentos e à saúde do paciente, promovendo uma intervenção precoce e prevenindo problemas de saúde graves.

Desafios da IA na farmácia

Apesar dos benefícios, a implementação da inteligência artificial nas farmácias enfrenta alguns desafios, tais como:

  • Privacidade e segurança dos dados: Como a IA depende do uso de grandes volumes de dados, é essencial garantir que os dados dos pacientes estejam protegidos contra possíveis vazamentos e acessos não autorizados.

  • Custo de implementação: A adoção de tecnologias baseadas em IA pode ser cara, o que pode ser um obstáculo para farmácias menores ou para países em desenvolvimento.

  • Capacitação dos profissionais: Para que a IA seja eficaz, é importante que os farmacêuticos e outros profissionais de saúde estejam adequadamente treinados para utilizá-la, o que exige investimentos em educação e treinamento.

Conclusão

A inteligência artificial tem um enorme potencial para transformar o setor farmacêutico, trazendo avanços significativos no cuidado com o paciente. Desde a personalização do tratamento até a melhoria na segurança e no monitoramento da adesão aos medicamentos, a IA oferece soluções inovadoras que podem transformar a experiência dos pacientes e otimizar os processos dentro das farmácias. À medida que a tecnologia evolui, podemos esperar que a IA desempenhe um papel cada vez mais importante na medicina e na farmácia, contribuindo para um atendimento mais eficiente, seguro e acessível.

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Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento
Descubra como a organização dos medicamentos, com a Raia Dose Certa, pode melhorar a adesão ao tratamento e garantir um processo mais eficiente e seguro.

Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento

Como a organização de medicamentos auxilia na adesão ao tratamento?

A adesão ao tratamento médico é um fator fundamental para o sucesso de qualquer terapia. No entanto, muitos pacientes enfrentam dificuldades para seguir corretamente as orientações médicas, especialmente quando se trata de tomar múltiplos medicamentos de forma regular. Nesse contexto, a organização dos medicamentos desempenha um papel crucial, ajudando os pacientes a manterem o regime de tratamento correto e evitando falhas no uso dos medicamentos.

Neste artigo, vamos explorar como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento, destacando a importância dessa prática e apresentando a Raia Dose Certa, uma solução prática que tem ajudado muitas pessoas a manterem-se fiéis aos seus tratamentos.

Por que a organização de medicamentos é importante?

A desorganização dos medicamentos pode levar a erros, como esquecer doses ou tomar medicamentos na hora errada. Esses erros podem comprometer a eficácia do tratamento e, em casos graves, piorar a condição do paciente. Além disso, a confusão com os horários, a quantidade de remédios e até mesmo a falta de um sistema para acompanhar a medicação pode causar ansiedade no paciente.

A organização de medicamentos ajuda a resolver esses problemas, proporcionando um controle claro e acessível sobre as medicações, o que é essencial para quem precisa tomar diversos remédios diariamente. Isso não só facilita a rotina do paciente, mas também aumenta a confiança e o conforto em seguir o tratamento.

Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento?

  1. Redução de erros de medicação
    A desorganização pode levar a equívocos, como esquecer de tomar um medicamento ou tomar a dose errada. Organizar os medicamentos de forma prática, seja por meio de sistemas de armazenamento ou dosadores, reduz significativamente esse risco.

  2. Acompanhamento visual
    Quando os medicamentos estão organizados de maneira clara, o paciente tem um melhor acompanhamento visual das doses e horários. Isso facilita a lembrança de tomar os remédios, mesmo quando se tem uma rotina agitada.

  3. Maior confiança do paciente
    Saber que os medicamentos estão organizados e que o paciente pode acompanhar o tratamento com facilidade aumenta a confiança no processo terapêutico. Isso resulta em um maior compromisso com o tratamento e a melhora do quadro de saúde.

  4. Facilidade de uso
    Organizar os medicamentos de forma acessível e prática elimina a frustração de procurar por frascos ou embalagens, o que pode ser especialmente difícil para idosos ou pessoas com dificuldades de locomoção.

  5. Promoção da automonitorização
    A organização facilita a prática de monitorar o uso dos medicamentos, como anotar doses tomadas e acompanhar possíveis efeitos colaterais. Isso também auxilia no controle do tratamento, permitindo que o médico faça ajustes se necessário.

A Raia Dose Certa: Uma solução prática para a organização de medicamentos

Um exemplo de como a organização dos medicamentos pode ser facilitada é o serviço Raia Dose Certa. Essa solução oferece aos pacientes a possibilidade de ter seus medicamentos organizados em doses diárias, de acordo com a orientação médica, facilitando a adesão ao tratamento.

O que é a Raia Dose Certa?

A Raia Dose Certa é um serviço oferecido pelas Drogarias Raia, onde os pacientes podem ter seus medicamentos organizados em embalagens práticas que indicam as doses diárias e os horários de administração. O serviço oferece as seguintes vantagens:

  1. Organização personalizada
    Cada medicamento é separado de acordo com a dosagem e o horário correto, proporcionando um controle visual para o paciente e garantindo que ele tome a medicação de forma precisa.

  2. Acompanhamento médico eficiente
    A Raia Dose Certa facilita o acompanhamento do médico, que pode verificar se o paciente está seguindo corretamente a prescrição. Caso haja alterações no tratamento, o paciente é orientado de forma clara.

  3. Facilidade no dia a dia
    A praticidade de ter os medicamentos organizados em doses já determinadas elimina a necessidade de abrir várias embalagens, tornando o processo de tomar medicamentos muito mais simples e menos confuso.

  4. Atenção personalizada
    O serviço também oferece suporte e orientação caso o paciente tenha dúvidas sobre os medicamentos ou precise de ajustes em sua organização.

  5. Segurança e confiabilidade
    Com a Raia Dose Certa, o risco de erros de medicação diminui, garantindo que o paciente siga corretamente o tratamento, o que pode resultar em uma melhora significativa na sua saúde e qualidade de vida.

Benefícios da Raia Dose Certa para a adesão ao tratamento

A adesão ao tratamento não depende apenas do paciente, mas também das ferramentas e soluções disponíveis para facilitar o processo. A Raia Dose Certa oferece exatamente isso: uma solução prática e organizada para garantir que o paciente não se esqueça de tomar seus medicamentos. Ao organizar as doses diárias, o serviço facilita a rotina, reduz erros e aumenta as chances de sucesso do tratamento.

Conclusão

A organização dos medicamentos é um fator essencial para garantir a adesão ao tratamento. O uso de ferramentas como a Raia Dose Certa pode transformar a maneira como os pacientes lidam com seus medicamentos, tornando o processo mais simples e acessível. Com a ajuda da organização, o paciente tem maior confiança no tratamento e, consequentemente, melhores resultados. Se você tem dificuldades para organizar sua medicação, considere a Raia Dose Certa, uma solução prática e eficiente que facilita o acompanhamento e a adesão ao tratamento.

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Como identificar e tratar a resistência à insulina
Descubra como identificar e tratar a resistência à insulina com mudanças no estilo de vida, alimentação e medicamentos para controlar a saúde.

Como identificar e tratar a resistência à insulina

Como identificar e tratar a resistência à insulina

A resistência à insulina é uma condição de saúde silenciosa, mas bastante comum, que pode levar ao desenvolvimento de doenças mais graves, como o diabetes tipo 2, se não for tratada adequadamente. Muitas pessoas convivem com ela sem saber, o que torna essencial entender seus sinais, causas e as opções de tratamento. Neste artigo, vamos explicar como identificar e tratar a resistência à insulina de forma eficaz.

O que é resistência à insulina?

A insulina é um hormônio fundamental para o controle dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. Ela permite que a glicose entre nas células do corpo, onde é utilizada como fonte de energia. Quando o corpo se torna resistente à insulina, as células não respondem adequadamente ao hormônio, o que leva a níveis mais elevados de glicose no sangue. Isso pode sobrecarregar o pâncreas, que acaba produzindo mais insulina para tentar compensar.

Com o tempo, a resistência à insulina pode evoluir para o diabetes tipo 2, que é uma condição crônica e progressiva. Porém, com mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos, é possível controlar e até reverter a resistência à insulina.

Como identificar a resistência à insulina?

A resistência à insulina é muitas vezes chamada de “doença silenciosa”, pois pode não apresentar sintomas claros nos estágios iniciais. No entanto, existem alguns sinais e fatores de risco que podem indicar que você está desenvolvendo a condição. Aqui estão alguns dos sinais mais comuns:

Sinais e sintomas comuns:

  1. Fadiga constante: Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após uma boa noite de sono, pode ser um sinal de que seu corpo não está utilizando a glicose de maneira eficiente.

  2. Dificuldade para perder peso: Mesmo com dietas e exercícios, a perda de peso pode ser mais difícil quando há resistência à insulina, já que o corpo acumula mais gordura, especialmente na região abdominal.

  3. Aumento de apetite e fome frequente: A resistência à insulina pode causar flutuações nos níveis de glicose, levando a picos de fome, especialmente por alimentos ricos em carboidratos.

  4. Aumento da circunferência abdominal: A gordura abdominal é um dos principais indicadores de resistência à insulina. Pessoas com excesso de gordura na região da cintura têm maior risco de desenvolver a condição.

  5. Escurecimento da pele: Algumas pessoas com resistência à insulina podem notar manchas escuras, chamadas de acantose nigricans, em áreas como pescoço, axilas e virilhas.

Fatores de risco:

  • Histórico familiar de diabetes: Se você tem parentes próximos com diabetes tipo 2, seu risco de desenvolver resistência à insulina aumenta.

  • Idade: A resistência à insulina é mais comum em pessoas com mais de 45 anos.

  • Excesso de peso e obesidade: O excesso de gordura corporal, especialmente na área abdominal, está fortemente ligado à resistência à insulina.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física regular pode contribuir para a resistência à insulina.

  • Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Mulheres com SOP têm maior risco de desenvolver resistência à insulina.

Leia mais: Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

Como tratar a resistência à insulina?

O tratamento da resistência à insulina envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida, alimentação e, em alguns casos, medicamentos. Abaixo estão as abordagens mais eficazes para controlar a condição:

1. Mudanças na alimentação

A alimentação tem um papel central no controle da resistência à insulina. Algumas dicas incluem:

  • Priorizar alimentos de baixo índice glicêmico: Alimentos como grãos integrais, legumes, verduras e frutas frescas ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue.

  • Evitar carboidratos refinados: Pães brancos, arroz branco, doces e refrigerantes podem causar picos de glicose e insulina. Prefira fontes de carboidratos mais saudáveis.

  • Aumentar a ingestão de fibras: Alimentos ricos em fibras, como vegetais, leguminosas e aveia, ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue e melhoram a sensibilidade à insulina.

  • Incluir gorduras saudáveis: Abacate, azeite de oliva e peixes ricos em ômega-3 (como salmão e sardinha) ajudam a melhorar a função metabólica.

  • Controlar as porções: Comer em porções controladas pode ajudar a evitar o acúmulo de gordura abdominal, um fator que agrava a resistência à insulina.

2. Exercícios físicos

A prática regular de atividades físicas melhora a sensibilidade à insulina, permitindo que o corpo utilize a glicose de maneira mais eficiente. Algumas atividades recomendadas incluem:

  • Exercícios aeróbicos: Caminhadas, corridas, natação e ciclismo são ótimos para melhorar o metabolismo e reduzir a resistência à insulina.

  • Treinamento de força: Levantamento de pesos e exercícios de resistência também ajudam a aumentar a massa muscular, o que melhora a utilização da glicose pelas células.

A recomendação é praticar pelo menos 150 minutos de exercício moderado por semana.

3. Controle do peso

Manter um peso saudável é fundamental para o controle da resistência à insulina. Perder mesmo uma pequena quantidade de peso pode melhorar significativamente a sensibilidade à insulina. Concentre-se em uma alimentação balanceada e em exercícios físicos regulares para alcançar e manter um peso adequado.

4. Medicamentos

Em casos mais graves, ou quando as mudanças no estilo de vida não são suficientes, os médicos podem prescrever medicamentos para ajudar a controlar a resistência à insulina. O medicamento mais comum utilizado é a metformina, que ajuda a melhorar a resposta das células à insulina.

Além disso, em alguns casos, medicamentos para controle do colesterol e pressão arterial também podem ser necessários, já que a resistência à insulina está frequentemente associada a problemas cardiovasculares.

Prevenção da resistência à insulina

Embora a resistência à insulina possa ser uma condição hereditária, ela pode ser prevenida ou controlada com hábitos saudáveis. Aqui estão algumas dicas para prevenir a resistência à insulina:

  • Mantenha um peso saudável.

  • Pratique exercícios regularmente.

  • Adote uma alimentação balanceada, rica em alimentos integrais, frutas, vegetais e proteínas magras.

  • Evite o consumo excessivo de açúcar e carboidratos refinados.

  • Durma bem e gerencie o estresse, já que ambos afetam os níveis de glicose no sangue.

Conclusão

A resistência à insulina é uma condição séria, mas controlável. Ao identificar os sinais precoces e fazer mudanças no estilo de vida, você pode prevenir o avanço para o diabetes tipo 2 e melhorar sua saúde geral. Se você tem algum fator de risco ou está apresentando sintomas, é importante procurar um médico para realizar exames e iniciar um tratamento adequado.

A combinação de uma dieta balanceada, exercício regular e controle do peso é a chave para manter a resistência à insulina sob controle. Com a abordagem certa, é possível viver uma vida saudável e equilibrada, mesmo com essa condição.

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Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde
Descubra a importância da vacinação para a saúde e como ela protege você e a comunidade. Combata a desinformação com fatos e mantenha-se protegido.

Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde

Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde

A vacinação é um dos maiores avanços da medicina moderna e desempenha um papel crucial na proteção individual e coletiva contra doenças graves. Em tempos de desinformação, é ainda mais importante entender o valor da imunização e como ela contribui para a saúde pública.

Este post tem como objetivo esclarecer a importância das vacinas, desmistificar mitos comuns e explicar por que a vacinação é essencial para o bem-estar de todos.

O que é vacinação e como ela funciona?

A vacinação é um processo que ajuda a proteger o corpo contra doenças específicas por meio da administração de uma vacina. Essas vacinas contêm agentes patogênicos mortos ou enfraquecidos, ou ainda partes de microrganismos, que estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta de defesa sem causar a doença.

Quando uma pessoa é vacinada, seu sistema imunológico “aprende” a reconhecer e combater o agente patogênico caso ele seja encontrado no futuro. Isso significa que, se o indivíduo for exposto ao vírus ou bactéria real, seu corpo estará preparado para combater a infecção de forma rápida e eficaz.

As vacinas podem ser administradas de diversas formas, como injeções, sprays nasais ou até mesmo por via oral, dependendo do tipo de doença que se busca prevenir.

A história da vacinação e suas conquistas

O conceito de vacinação remonta ao final do século XVIII, quando Edward Jenner, um médico inglês, descobriu que a inoculação com a varíola bovina protegia as pessoas contra a varíola humana. Esse foi o primeiro passo para a criação da vacina, e desde então, os avanços na imunização têm sido notáveis.

Ao longo dos anos, a vacinação ajudou a erradicar doenças mortais e debilitantes como a varíola, além de reduzir drasticamente a incidência de outras, como a poliomielite, o sarampo e a difteria. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, desde 2000, as vacinas salvaram mais de 10 milhões de vidas, prevenindo doenças infecciosas e suas complicações.

Por que a vacinação é importante para a saúde pública?

A vacinação não é apenas uma questão de saúde individual, mas também de saúde pública. Quando um grande número de pessoas é vacinado contra uma doença, a propagação dessa doença é drasticamente reduzida, o que ajuda a proteger até mesmo aqueles que não podem ser vacinados, como pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, bebês e idosos.

Esse fenômeno é conhecido como imunidade de grupo ou imunidade coletiva. Quando uma porcentagem suficientemente alta da população é vacinada, a transmissão do agente patogênico é limitada, e as pessoas que não podem ser vacinadas ainda têm uma maior chance de não serem infectadas.

Além disso, a vacinação é uma das maneiras mais eficazes de evitar surtos e epidemias, que podem causar grande impacto nas comunidades, sobrecarregar os sistemas de saúde e levar a perdas econômicas significativas.

Mitos e desinformação sobre vacinas

Infelizmente, em tempos de fácil acesso à informação, a desinformação também se espalha rapidamente. Isso tem levado ao crescimento de mitos e dúvidas infundadas sobre a segurança e a eficácia das vacinas.

Um dos mitos mais comuns é o de que as vacinas causam autismo. Esse rumor foi amplamente difundido por um estudo fraudulentamente publicado no final dos anos 1990, que foi posteriormente desmentido e retirado de circulação. Não existe nenhuma evidência científica que comprove qualquer ligação entre vacinas e autismo.

Outro mito comum é o de que as vacinas contêm substâncias perigosas, como mercúrio. Embora seja verdade que algumas vacinas utilizam compostos de mercúrio como conservantes, esses compostos foram removidos das vacinas há anos, e o nível de mercúrio presente em qualquer vacina é infinitamente menor do que o encontrado em muitos alimentos e no ambiente.

A verdade é que as vacinas passam por rigorosos testes de segurança antes de serem aprovadas para uso, e os benefícios de se vacinar superam amplamente os riscos.

Como a vacinação ajuda na erradicação de doenças

A erradicação de doenças é um dos maiores objetivos da vacinação em larga escala. Isso já foi alcançado com sucesso em alguns casos, como a varíola, que foi erradicada mundialmente em 1980, graças à vacinação.

Outro exemplo importante é a poliomielite. Embora a poliomielite não tenha sido completamente erradicada, ela foi amplamente controlada, com a incidência global reduzida em mais de 99% desde o lançamento da campanha de vacinação. Em muitos países, a poliomielite já foi eliminada.

Vacinas também desempenham um papel vital no controle de doenças como o sarampo, a rubéola e a meningite. Com taxas altas de vacinação, podemos alcançar uma redução significativa na propagação desses vírus e até mesmo eliminá-los de algumas regiões.

Vacinas e a proteção contra novas ameaças

A vacinação não serve apenas para doenças conhecidas. Ela também é fundamental na luta contra novas ameaças, como foi o caso da pandemia de COVID-19. O desenvolvimento rápido de vacinas contra o coronavírus foi uma das maiores vitórias da ciência e da medicina nos últimos tempos.

As vacinas contra a COVID-19 não apenas reduziram o número de casos graves e mortes, como também ajudaram a diminuir a pressão sobre os sistemas de saúde ao redor do mundo.

Além disso, vacinas continuam sendo uma ferramenta essencial no combate a doenças emergentes. A gripe, por exemplo, está em constante mutação, e novas cepas do vírus surgem todos os anos. Vacinas sazonais, como a vacina contra a gripe, são essenciais para manter o controle dessas doenças.

Vacinação no Brasil: um panorama atual

O Brasil tem uma das maiores coberturas vacinais do mundo, com programas nacionais de imunização (PNI) que incluem vacinas para doenças como hepatite, tuberculose, tétano, sarampo, poliomielite, entre outras.

Contudo, nos últimos anos, o país tem enfrentado desafios relacionados à queda nas taxas de vacinação, especialmente devido à desinformação e à falta de conscientização sobre a importância de manter o calendário vacinal em dia. Isso aumenta o risco de surtos e prejudica a proteção coletiva.

É fundamental que os cidadãos, profissionais de saúde e governos trabalhem juntos para garantir que a população continue a receber a vacinação adequada e que novos grupos de pessoas sejam alcançados pelas campanhas de imunização.

Como se manter protegido: a importância de manter o calendário vacinal em dia

Manter o calendário vacinal atualizado é uma das formas mais simples e eficazes de se proteger contra doenças graves e contagiosas. Além disso, isso contribui para o bem-estar coletivo, ajudando a prevenir surtos e a proteger aqueles que não podem ser vacinados.

As vacinas são eficazes por longos períodos, mas algumas exigem reforços periódicos, como as vacinas contra o tétano e a febre amarela. Manter-se informado sobre as vacinas recomendadas para sua faixa etária e condições de saúde é essencial para garantir que você e sua família permaneçam protegidos.

Conclusão: vacine-se e proteja-se

A vacinação é um dos pilares da saúde pública moderna e tem salvado milhões de vidas ao redor do mundo. Em tempos de desinformação, é ainda mais importante confiar em fontes científicas confiáveis e combater os mitos que cercam as vacinas.

Vacinar-se é um ato de responsabilidade pessoal e coletiva. A cada vacina aplicada, você contribui para um futuro mais saudável e protegido para todos. Não espere — mantenha seu calendário vacinal em dia e ajude a promover a saúde e a segurança da sua comunidade.

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Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos
Descubra por que suplementos naturais podem apresentar riscos à saúde e saiba como usar esses produtos com segurança e responsabilidade.

Suplementos naturais são seguros? Entenda os riscos

A verdade sobre suplementos naturais: só porque é ‘natural’ não quer dizer que é seguro

Muita gente acredita que suplementos naturais são totalmente seguros apenas por serem “naturais”. Porém, essa ideia não é totalmente verdadeira. Embora sejam derivados de plantas, ervas e outros ingredientes naturais, esses suplementos podem causar efeitos colaterais, interagir com medicamentos e até prejudicar a saúde.

Neste post, vamos explicar por que “natural” não significa necessariamente seguro, quais os riscos envolvidos e como usar suplementos com responsabilidade.

O que são suplementos naturais?

Suplementos naturais são produtos que contêm ingredientes provenientes da natureza, como extratos vegetais, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Eles prometem benefícios como melhorar a imunidade, aumentar a energia, auxiliar no emagrecimento, entre outros.

Apesar de parecerem inofensivos, é importante entender que esses produtos não são regulados da mesma forma que medicamentos.

Por que ‘natural’ não significa seguro?

Falta de regulamentação rigorosa

Ao contrário dos medicamentos, suplementos naturais não passam por testes tão rigorosos antes de serem vendidos. Isso pode levar a produtos com qualidade duvidosa, dosagens erradas ou ingredientes não declarados.

Riscos de interações medicamentosas

Muitos suplementos podem interferir na ação de remédios prescritos, reduzindo sua eficácia ou causando efeitos adversos que podem ser graves.

Possíveis efeitos colaterais

Mesmo ingredientes naturais podem causar alergias, intoxicações ou danos a órgãos, principalmente se usados em excesso ou sem orientação.

Contaminação e adulteração

Há casos conhecidos de suplementos contaminados com substâncias proibidas ou tóxicas, o que representa um risco real à saúde.

Como usar suplementos naturais de forma segura?

  • Procure sempre orientação médica ou de um nutricionista antes de iniciar o uso.

  • Informe seu médico sobre todos os suplementos e medicamentos que você utiliza.

  • Opte por marcas confiáveis e que tenham certificações.

  • Nunca ultrapasse a dose recomendada pelo fabricante ou profissional.

  • Fique atento a reações adversas e interrompa o uso se notar algum sintoma estranho.

Leia mais: Como a vitamina B12 melhora energia e mente

Conclusão

Suplementos naturais podem trazer benefícios quando usados corretamente, mas é fundamental lembrar que “natural” não é sinônimo de seguro. A melhor forma de garantir saúde e segurança é usando esses produtos com responsabilidade e orientação profissional.

Se você gostou deste conteúdo, compartilhe e continue acompanhando nosso blog para mais informações sobre saúde e bem-estar.

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Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?
Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes. Saiba reconhecer sintomas, entender a relação e quando buscar ajuda médica para cuidar da saúde.

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes?

Deficiência de vitaminas pode indicar diabetes? Entenda a  relação 

Você anda se sentindo constantemente cansado, com dificuldade de concentração ou queda de cabelo? Antes de culpar o estresse ou a alimentação, saiba que esses sintomas podem estar ligados a uma deficiência de vitaminas e, surpreendentemente, também podem ser sinais de diabetes em estágio inicial.

Pouca gente sabe, mas alterações nutricionais são comuns em quem tem diabetes, especialmente quando ele ainda não foi diagnosticado. Neste artigo, você vai entender como a deficiência de certas vitaminas pode ser um alerta importante para a saúde do seu metabolismo.

O que é diabetes e por que ele afeta as vitaminas

O diabetes é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose (açúcar no sangue). Com o tempo, esse desequilíbrio pode interferir na absorção e no uso de vitaminas essenciais como:

  • Vitamina D – Baixa em muitos diabéticos, influencia na resistência à insulina.

  • Vitaminas do complexo B (especialmente B1 e B12) – A deficiência pode causar fadiga, formigamento e problemas neurológicos.

  • Vitamina C – Atua na saúde imunológica e no controle da glicose.

Sintomas em comum: deficiência de vitaminas x diabetes

Vários sintomas se sobrepõem, o que pode dificultar o diagnóstico:

  • Cansaço constante

  • Perda de peso inexplicada

  • Queda de cabelo

  • Visão turva

  • Dores musculares

  • Feridas que demoram a cicatrizar

Se você apresenta mais de um desses sintomas, vale investigar não apenas sua alimentação, mas também os níveis de glicemia no sangue.

A relação comprovada pela ciência

Estudos mostram que pessoas com diabetes tipo 2 tendem a ter níveis mais baixos de vitamina D e vitaminas do complexo B. Além disso, a metformina, medicação comum para controle do diabetes, pode reduzir a absorção de vitamina B12.

Por isso, pacientes diabéticos devem acompanhar regularmente seus níveis vitamínicos com exames laboratoriais.

O que fazer

  • Procure um médico para avaliar sua saúde metabólica e nutricional

  • Mantenha uma alimentação rica em frutas, vegetais, proteínas magras e cereais integrais

  • Considere suplementação apenas com orientação profissional

  • Controle o estresse, durma bem e mantenha uma rotina de atividade física

Conclusão

Muitas vezes, o corpo envia sinais silenciosos de que algo não vai bem e a deficiência de vitaminas pode ser um deles. Se você tem sentido sintomas persistentes, não os ignore. Eles podem ser o início de um quadro de diabetes ou de outra condição crônica.

Já fez seus exames este ano? Compartilhe este conteúdo com quem pode estar passando por isso e cuide da sua saúde de forma preventiva e consciente.

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Qual a importância de doar sangue?
Participe do Junho Vermelho 2025. Doe sangue, ajude a manter os estoques dos hemocentros e salve vidas com um gesto simples e solidário.

Qual a importância de doar sangue?

Junho Vermelho 2025: a campanha nacional que salva vidas com um gesto simples

O mês de junho marca uma das campanhas mais importantes do calendário da saúde pública brasileira: o Junho Vermelho, uma mobilização nacional que reforça a importância da doação de sangue. Criada pelo movimento Eu Dou Sangue, a campanha surgiu com o objetivo de combater a queda nos estoques dos hemocentros durante o inverno, período em que as doações costumam diminuir drasticamente.

O que é o Junho Vermelho?

O Junho Vermelho é uma campanha de conscientização que busca incentivar a doação voluntária e regular de sangue. A iniciativa ganhou força ao longo dos anos e hoje integra o calendário oficial do Ministério da Saúde. Durante todo o mês, instituições públicas e privadas promovem ações educativas, eventos e parcerias para mobilizar a população.

A campanha é especialmente relevante porque não existe substituto para o sangue humano. Ele é essencial em tratamentos de câncer, cirurgias, transplantes, acidentes graves e doenças hematológicas. Uma única doação pode salvar até quatro vidas.

Por que junho?

O mês de junho foi escolhido estrategicamente por dois motivos principais:

  1. É o início do inverno, quando os estoques dos bancos de sangue tendem a cair devido ao aumento de doenças respiratórias e à redução no comparecimento de doadores.
  2. 14 de junho é o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em homenagem ao imunologista Karl Landsteiner, descobridor dos grupos sanguíneos.

Como doar sangue?

Para doar sangue, é necessário:

  • Ter entre 16 e 69 anos (menores de idade com autorização dos responsáveis)
  • Pesar mais de 50 kg
  • Estar em boas condições de saúde
  • Estar alimentado e descansado
  • Apresentar documento oficial com foto

A doação é rápida, segura e indolor. O processo completo leva cerca de 40 minutos e pode ser feito em hemocentros e unidades móveis de coleta espalhadas por todo o país.

Ações em destaque no Junho Vermelho 2025

Neste ano, diversas ações estão sendo realizadas em todo o Brasil. A Fundação Hemocentro de Brasília, por exemplo, lançou a campanha Conexão Vital, com o slogan “Dar o sangue pela vida fortalece nossa corrente vital” 

A programação inclui palestras, feiras de saúde, corridas solidárias e coletas externas.

Além disso, empresas estão sendo incentivadas a promover campanhas internas de doação, criando ambientes mais solidários e conscientes. A participação ativa da sociedade civil é fundamental para manter os estoques de sangue em níveis seguros.

Conclusão: doar sangue é um ato de amor

O Junho Vermelho é mais do que uma campanha: é um movimento de solidariedade que salva vidas. Em um país com mais de 200 milhões de habitantes, o número de doadores regulares ainda é baixo. Por isso, cada gesto conta.

Se você está saudável e dentro dos critérios, procure o hemocentro mais próximo e doe sangue. Você pode ser a diferença entre a vida e a morte para alguém.

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Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?
Descubra o que é pré-diabetes, quais os sintomas, fatores de risco e como reverter essa condição antes que evolua para diabetes tipo 2.

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?

Refluxo, inchaço e gases: quando os sintomas viram sinal de alerta?

Problemas digestivos como refluxo, inchaço abdominal e gases são extremamente comuns e, na maioria das vezes, estão relacionados a hábitos alimentares, estresse e estilo de vida. No entanto, quando esses sintomas se tornam frequentes, intensos ou vêm acompanhados de outros sinais, podem indicar algo mais sério que merece atenção médica.

Neste post, vamos entender o que são esses sintomas, o que pode estar por trás deles e em que situações eles deixam de ser apenas desconfortos passageiros e se tornam verdadeiros alertas do corpo.

O que é refluxo?

O refluxo gastroesofágico ocorre quando o conteúdo do estômago volta para o esôfago, causando uma sensação de queimação no peito ou garganta, conhecida como azia. Isso acontece quando o esfíncter esofágico inferior, uma espécie de válvula entre o esôfago e o estômago, não funciona adequadamente.

Principais sintomas do refluxo

  • Azia frequente

  • Queimação no peito após refeições

  • Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos

  • Tosse seca ou pigarro constante

  • Sensação de “bolo” na garganta

Embora seja comum, o refluxo frequente pode causar lesões no esôfago e, em casos mais graves, evoluir para esofagite ou até alterações pré-cancerosas.

Inchaço abdominal: quando a barriga “estufa”

O inchaço abdominal é aquela sensação de barriga cheia ou distendida, que pode ser visivelmente notada ou apenas sentida como pressão interna. Costuma estar ligado à alimentação, à retenção de líquidos ou à fermentação intestinal causada por gases.

Possíveis causas do inchaço

  • Comer rápido ou em excesso

  • Intolerâncias alimentares (lactose, glúten, FODMAPs)

  • Constipação intestinal

  • Desequilíbrios na microbiota intestinal

  • Síndrome do intestino irritável (SII)

Em geral, o inchaço é benigno, mas quando é constante e interfere no bem-estar, merece investigação.

Gases intestinais: o que é normal e o que não é?

Os gases fazem parte do funcionamento normal do sistema digestivo. Eles se formam durante o processo de digestão e fermentação de alimentos pelas bactérias intestinais. O problema é quando são excessivos, causam dor, desconforto ou constrangimento social.

Sinais de alerta com gases

  • Flatulência muito frequente ou com odor muito forte

  • Arrotos constantes

  • Dor abdominal intensa ou cólicas

  • Distensão abdominal persistente

Gases em excesso podem estar relacionados a desequilíbrios da microbiota, intolerâncias, infecções intestinais ou doenças inflamatórias.

Quando esses sintomas viram sinal de alerta?

É importante procurar um médico gastroenterologista se você apresentar:

  • Refluxo mais de duas vezes por semana

  • Inchaço abdominal constante, mesmo com alimentação leve

  • Perda de peso inexplicada

  • Dores abdominais frequentes

  • Vômitos ou náuseas persistentes

  • Fezes com sangue ou escuras

  • Anemia sem causa aparente

  • Sensação de plenitude logo após começar a comer

Esses sintomas podem indicar doenças como:

  • Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE)

  • Úlcera gástrica

  • Gastrite crônica

  • Síndrome do intestino irritável

  • Doença celíaca

  • Intolerâncias alimentares

  • Câncer gastrointestinal (em casos raros, mas importantes de investigar)

O que fazer para aliviar os sintomas no dia a dia?

Enquanto aguarda consulta médica ou para prevenir o agravamento dos sintomas, algumas mudanças simples podem ajudar:

  • Comer devagar e mastigar bem os alimentos

  • Evitar refeições volumosas e próximas da hora de dormir

  • Reduzir o consumo de alimentos gordurosos, frituras, cafeína e álcool

  • Evitar bebidas gaseificadas

  • Controlar o estresse com atividades como caminhada, meditação ou yoga

  • Manter um diário alimentar para identificar gatilhos

Conclusão

Refluxo, inchaço e gases são incômodos comuns, mas que não devem ser ignorados quando se tornam persistentes ou acompanham outros sintomas. O corpo tem formas sutis (ou nem tanto) de avisar que algo está fora do equilíbrio. Fique atento aos sinais, busque orientação médica e invista em hábitos saudáveis para preservar sua saúde digestiva e seu bem-estar geral.

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Ozempic vai precisar de receita? Entenda a nova exigência da Anvisa
A Anvisa exige retenção de receita para a venda de "canetas emagrecedoras" como Ozempic, visando maior controle e segurança no uso desses medicamentos.

Ozempic vai precisar de receita? Entenda a nova exigência da Anvisa

Ozempic e outras canetas emagrecedoras agora exigem retenção de receita, determina Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma medida importante para o controle do uso de medicamentos conhecidos como “canetas emagrecedoras”, como Ozempic, Wegovy, Saxenda, Mounjaro e similares. A partir de agora, será obrigatória a retenção da receita médica para a compra desses produtos nas farmácias. A medida foi publicada em abril de 2025 e entrará em vigor 60 dias após a alteração na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 471/2021.

Leia mais: Mounjaro: respondendo as principais dúvidas

O que muda com a nova regra?

  • Retenção obrigatória da receita médica: As farmácias precisarão reter a via original da receita no momento da compra, como já ocorre com antibióticos e outros medicamentos controlados.

  • Validade da receita: A prescrição médica terá validade de até 90 dias após a emissão.

  • Controle pelo SNGPC: As farmácias e drogarias deverão registrar as movimentações desses medicamentos no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

Por que essa medida foi adotada?

Segundo a Anvisa, a decisão foi baseada em relatos crescentes de efeitos adversos registrados no sistema de farmacovigilância VigiMed. Muitos desses eventos estão associados ao uso indiscriminado desses medicamentos, especialmente por pessoas que os utilizam com o objetivo de emagrecimento estético, sem diagnóstico de obesidade ou diabetes tipo 2, e sem acompanhamento médico adequado.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) também solicitou formalmente a adoção da medida, destacando a importância de preservar a segurança dos pacientes diante do uso crescente e fora das indicações clínicas.

Impactos da medida

  • Pacientes: A exigência visa garantir o uso responsável, com acompanhamento médico e prescrição adequada, prevenindo riscos como hipoglicemia, distúrbios gastrointestinais, perda excessiva de peso e outros efeitos adversos.

  • Profissionais de saúde: A mudança fortalece a responsabilidade médica na prescrição desses medicamentos e aumenta o controle sobre o uso correto no tratamento de diabetes e obesidade.

Quando a nova regra entra em vigor?

A alteração foi publicada no Diário Oficial da União e passa a valer 60 dias após a publicação oficial da nova RDC.

Fontes:

  1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – “Canetas emagrecedoras só poderão ser vendidas com retenção de receita”, publicado em 16 de abril de 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2025/canetas-emagrecedoras-so-poderao-ser-vendidas-com-retencao-de-receita

  2. Conselho Federal de Medicina (CFM) – “Anvisa atende solicitação do CFM e torna obrigatória a retenção da receita do Ozempic”, publicado em 16 de abril de 2025. Disponível em: https://portal.cfm.org.br/noticias/anvisa-atende-solicitacao-do-cfm-e-torna-obrigatoria-a-retencao-da-receita-do-ozempic

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IA na farmácia: como a tecnologia pode ajudar no cuidado com o paciente
Entenda como a inteligência artificial na farmácia melhora o cuidado com o paciente, trazendo mais segurança, personalização e eficiência no tratamento.

IA na farmácia: como a tecnologia pode ajudar no cuidado com o paciente

IA na farmácia: como a tecnologia pode ajudar no cuidado com o paciente

A inteligência artificial (IA) tem transformado diversos setores da sociedade, e o setor farmacêutico não é exceção. A tecnologia tem o potencial de melhorar significativamente o cuidado com os pacientes, trazendo inovação em processos de gestão de medicamentos, atendimento personalizado e até mesmo no aprimoramento da saúde pública. Nesse artigo, vamos explorar como a IA está revolucionando a farmácia e de que maneira ela pode contribuir para um cuidado mais eficaz e seguro com os pacientes.

O que é a Inteligência Artificial na farmácia?

A inteligência artificial (IA) refere-se a sistemas e algoritmos projetados para realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como reconhecimento de padrões, tomada de decisões e aprendizado com base em dados. Na farmácia, a IA pode ser aplicada de diversas formas, desde o gerenciamento de estoques até o apoio na prescrição e aconselhamento farmacêutico.

Aplicações da IA na farmácia

A IA está cada vez mais presente em várias áreas da farmácia. Abaixo, detalhamos algumas das principais formas de como essa tecnologia está transformando o cuidado com os pacientes:

1. Apoio na gestão de medicamentos

A IA tem a capacidade de monitorar a adesão dos pacientes ao tratamento, ajudando a evitar esquecimentos ou a administração incorreta de medicamentos. Algoritmos podem ser programados para enviar alertas aos pacientes ou profissionais de saúde, garantindo que os medicamentos sejam tomados de forma correta e no momento certo.

Além disso, a IA pode melhorar o controle de estoque nas farmácias, gerenciando a quantidade de medicamentos disponíveis e evitando tanto o desperdício quanto a falta de remédios essenciais.

2. Consultoria personalizada com assistentes virtuais

Assistentes virtuais baseados em IA, como chatbots e aplicativos de saúde, oferecem uma experiência personalizada para os pacientes. Eles podem fornecer orientações sobre o uso correto dos medicamentos, informar sobre possíveis efeitos colaterais e interações medicamentosas, além de responder a dúvidas frequentes.

Esse tipo de serviço facilita o acesso a informações e promove um acompanhamento mais contínuo, especialmente para pacientes com doenças crônicas que precisam de atenção constante.

3. Análise preditiva para prevenção de problemas de saúde

Com o uso de IA, as farmácias podem analisar dados históricos dos pacientes e prever possíveis riscos de complicações relacionadas ao uso de medicamentos, como interações medicamentosas adversas. Além disso, a IA pode ajudar a identificar padrões que indicam a necessidade de ajustes nas prescrições, contribuindo para um tratamento mais eficaz.

4. Aprimoramento no diagnóstico e tratamentos

A IA também tem sido usada em parceria com profissionais de saúde para o diagnóstico e personalização dos tratamentos. Algoritmos podem analisar exames laboratoriais e histórico médico dos pacientes para fornecer informações valiosas que ajudem os farmacêuticos a identificar o tratamento mais adequado.

Em alguns casos, a IA é usada para analisar imagens médicas, como radiografias e exames de imagem, para detectar doenças precocemente, ajudando na decisão sobre quais medicamentos ou tratamentos são mais apropriados.

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5. Segurança no uso de medicamentos

A IA também desempenha um papel importante na segurança do paciente, ajudando a identificar potenciais erros na prescrição de medicamentos. Sistemas de IA podem realizar verificações automáticas para garantir que a dosagem, o medicamento e o histórico do paciente estejam alinhados, evitando interações perigosas ou prescrições erradas.

Além disso, a IA pode ajudar os farmacêuticos a monitorar os efeitos adversos dos medicamentos e a realizar ajustes em tempo real.

Benefícios da IA no cuidado com o paciente

A adoção da inteligência artificial na farmácia oferece vários benefícios para o cuidado com o paciente, como:

1. Maior precisão e segurança

A IA reduz o risco de erros humanos, como erros de prescrição ou administração de medicamentos, aumentando a segurança do paciente.

2. Atenção personalizada e contínua

Com a ajuda de assistentes virtuais e monitoramento constante, os pacientes recebem acompanhamento personalizado e contínuo, o que melhora a adesão ao tratamento.

3. Eficiência e otimização dos processos

O uso de IA ajuda a otimizar a gestão de medicamentos e o controle de estoques, economizando tempo e recursos tanto para farmácias quanto para pacientes.

4. Melhor acompanhamento de doenças crônicas

Pacientes com doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, podem se beneficiar do uso de IA para monitorar seus tratamentos e ajustar medicamentos conforme necessário, garantindo um controle eficaz de sua saúde.

5. Prevenção de complicações de saúde

A análise preditiva da IA pode antecipar possíveis complicações relacionadas ao uso de medicamentos e à saúde do paciente, promovendo uma intervenção precoce e prevenindo problemas de saúde graves.

Desafios da IA na farmácia

Apesar dos benefícios, a implementação da inteligência artificial nas farmácias enfrenta alguns desafios, tais como:

  • Privacidade e segurança dos dados: Como a IA depende do uso de grandes volumes de dados, é essencial garantir que os dados dos pacientes estejam protegidos contra possíveis vazamentos e acessos não autorizados.

  • Custo de implementação: A adoção de tecnologias baseadas em IA pode ser cara, o que pode ser um obstáculo para farmácias menores ou para países em desenvolvimento.

  • Capacitação dos profissionais: Para que a IA seja eficaz, é importante que os farmacêuticos e outros profissionais de saúde estejam adequadamente treinados para utilizá-la, o que exige investimentos em educação e treinamento.

Conclusão

A inteligência artificial tem um enorme potencial para transformar o setor farmacêutico, trazendo avanços significativos no cuidado com o paciente. Desde a personalização do tratamento até a melhoria na segurança e no monitoramento da adesão aos medicamentos, a IA oferece soluções inovadoras que podem transformar a experiência dos pacientes e otimizar os processos dentro das farmácias. À medida que a tecnologia evolui, podemos esperar que a IA desempenhe um papel cada vez mais importante na medicina e na farmácia, contribuindo para um atendimento mais eficiente, seguro e acessível.

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Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento
Descubra como a organização dos medicamentos, com a Raia Dose Certa, pode melhorar a adesão ao tratamento e garantir um processo mais eficiente e seguro.

Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento

Como a organização de medicamentos auxilia na adesão ao tratamento?

A adesão ao tratamento médico é um fator fundamental para o sucesso de qualquer terapia. No entanto, muitos pacientes enfrentam dificuldades para seguir corretamente as orientações médicas, especialmente quando se trata de tomar múltiplos medicamentos de forma regular. Nesse contexto, a organização dos medicamentos desempenha um papel crucial, ajudando os pacientes a manterem o regime de tratamento correto e evitando falhas no uso dos medicamentos.

Neste artigo, vamos explorar como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento, destacando a importância dessa prática e apresentando a Raia Dose Certa, uma solução prática que tem ajudado muitas pessoas a manterem-se fiéis aos seus tratamentos.

Por que a organização de medicamentos é importante?

A desorganização dos medicamentos pode levar a erros, como esquecer doses ou tomar medicamentos na hora errada. Esses erros podem comprometer a eficácia do tratamento e, em casos graves, piorar a condição do paciente. Além disso, a confusão com os horários, a quantidade de remédios e até mesmo a falta de um sistema para acompanhar a medicação pode causar ansiedade no paciente.

A organização de medicamentos ajuda a resolver esses problemas, proporcionando um controle claro e acessível sobre as medicações, o que é essencial para quem precisa tomar diversos remédios diariamente. Isso não só facilita a rotina do paciente, mas também aumenta a confiança e o conforto em seguir o tratamento.

Como a organização de medicamentos pode melhorar a adesão ao tratamento?

  1. Redução de erros de medicação
    A desorganização pode levar a equívocos, como esquecer de tomar um medicamento ou tomar a dose errada. Organizar os medicamentos de forma prática, seja por meio de sistemas de armazenamento ou dosadores, reduz significativamente esse risco.

  2. Acompanhamento visual
    Quando os medicamentos estão organizados de maneira clara, o paciente tem um melhor acompanhamento visual das doses e horários. Isso facilita a lembrança de tomar os remédios, mesmo quando se tem uma rotina agitada.

  3. Maior confiança do paciente
    Saber que os medicamentos estão organizados e que o paciente pode acompanhar o tratamento com facilidade aumenta a confiança no processo terapêutico. Isso resulta em um maior compromisso com o tratamento e a melhora do quadro de saúde.

  4. Facilidade de uso
    Organizar os medicamentos de forma acessível e prática elimina a frustração de procurar por frascos ou embalagens, o que pode ser especialmente difícil para idosos ou pessoas com dificuldades de locomoção.

  5. Promoção da automonitorização
    A organização facilita a prática de monitorar o uso dos medicamentos, como anotar doses tomadas e acompanhar possíveis efeitos colaterais. Isso também auxilia no controle do tratamento, permitindo que o médico faça ajustes se necessário.

A Raia Dose Certa: Uma solução prática para a organização de medicamentos

Um exemplo de como a organização dos medicamentos pode ser facilitada é o serviço Raia Dose Certa. Essa solução oferece aos pacientes a possibilidade de ter seus medicamentos organizados em doses diárias, de acordo com a orientação médica, facilitando a adesão ao tratamento.

O que é a Raia Dose Certa?

A Raia Dose Certa é um serviço oferecido pelas Drogarias Raia, onde os pacientes podem ter seus medicamentos organizados em embalagens práticas que indicam as doses diárias e os horários de administração. O serviço oferece as seguintes vantagens:

  1. Organização personalizada
    Cada medicamento é separado de acordo com a dosagem e o horário correto, proporcionando um controle visual para o paciente e garantindo que ele tome a medicação de forma precisa.

  2. Acompanhamento médico eficiente
    A Raia Dose Certa facilita o acompanhamento do médico, que pode verificar se o paciente está seguindo corretamente a prescrição. Caso haja alterações no tratamento, o paciente é orientado de forma clara.

  3. Facilidade no dia a dia
    A praticidade de ter os medicamentos organizados em doses já determinadas elimina a necessidade de abrir várias embalagens, tornando o processo de tomar medicamentos muito mais simples e menos confuso.

  4. Atenção personalizada
    O serviço também oferece suporte e orientação caso o paciente tenha dúvidas sobre os medicamentos ou precise de ajustes em sua organização.

  5. Segurança e confiabilidade
    Com a Raia Dose Certa, o risco de erros de medicação diminui, garantindo que o paciente siga corretamente o tratamento, o que pode resultar em uma melhora significativa na sua saúde e qualidade de vida.

Benefícios da Raia Dose Certa para a adesão ao tratamento

A adesão ao tratamento não depende apenas do paciente, mas também das ferramentas e soluções disponíveis para facilitar o processo. A Raia Dose Certa oferece exatamente isso: uma solução prática e organizada para garantir que o paciente não se esqueça de tomar seus medicamentos. Ao organizar as doses diárias, o serviço facilita a rotina, reduz erros e aumenta as chances de sucesso do tratamento.

Conclusão

A organização dos medicamentos é um fator essencial para garantir a adesão ao tratamento. O uso de ferramentas como a Raia Dose Certa pode transformar a maneira como os pacientes lidam com seus medicamentos, tornando o processo mais simples e acessível. Com a ajuda da organização, o paciente tem maior confiança no tratamento e, consequentemente, melhores resultados. Se você tem dificuldades para organizar sua medicação, considere a Raia Dose Certa, uma solução prática e eficiente que facilita o acompanhamento e a adesão ao tratamento.

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Como identificar e tratar a resistência à insulina
Descubra como identificar e tratar a resistência à insulina com mudanças no estilo de vida, alimentação e medicamentos para controlar a saúde.

Como identificar e tratar a resistência à insulina

Como identificar e tratar a resistência à insulina

A resistência à insulina é uma condição de saúde silenciosa, mas bastante comum, que pode levar ao desenvolvimento de doenças mais graves, como o diabetes tipo 2, se não for tratada adequadamente. Muitas pessoas convivem com ela sem saber, o que torna essencial entender seus sinais, causas e as opções de tratamento. Neste artigo, vamos explicar como identificar e tratar a resistência à insulina de forma eficaz.

O que é resistência à insulina?

A insulina é um hormônio fundamental para o controle dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. Ela permite que a glicose entre nas células do corpo, onde é utilizada como fonte de energia. Quando o corpo se torna resistente à insulina, as células não respondem adequadamente ao hormônio, o que leva a níveis mais elevados de glicose no sangue. Isso pode sobrecarregar o pâncreas, que acaba produzindo mais insulina para tentar compensar.

Com o tempo, a resistência à insulina pode evoluir para o diabetes tipo 2, que é uma condição crônica e progressiva. Porém, com mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, medicamentos, é possível controlar e até reverter a resistência à insulina.

Como identificar a resistência à insulina?

A resistência à insulina é muitas vezes chamada de “doença silenciosa”, pois pode não apresentar sintomas claros nos estágios iniciais. No entanto, existem alguns sinais e fatores de risco que podem indicar que você está desenvolvendo a condição. Aqui estão alguns dos sinais mais comuns:

Sinais e sintomas comuns:

  1. Fadiga constante: Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após uma boa noite de sono, pode ser um sinal de que seu corpo não está utilizando a glicose de maneira eficiente.

  2. Dificuldade para perder peso: Mesmo com dietas e exercícios, a perda de peso pode ser mais difícil quando há resistência à insulina, já que o corpo acumula mais gordura, especialmente na região abdominal.

  3. Aumento de apetite e fome frequente: A resistência à insulina pode causar flutuações nos níveis de glicose, levando a picos de fome, especialmente por alimentos ricos em carboidratos.

  4. Aumento da circunferência abdominal: A gordura abdominal é um dos principais indicadores de resistência à insulina. Pessoas com excesso de gordura na região da cintura têm maior risco de desenvolver a condição.

  5. Escurecimento da pele: Algumas pessoas com resistência à insulina podem notar manchas escuras, chamadas de acantose nigricans, em áreas como pescoço, axilas e virilhas.

Fatores de risco:

  • Histórico familiar de diabetes: Se você tem parentes próximos com diabetes tipo 2, seu risco de desenvolver resistência à insulina aumenta.

  • Idade: A resistência à insulina é mais comum em pessoas com mais de 45 anos.

  • Excesso de peso e obesidade: O excesso de gordura corporal, especialmente na área abdominal, está fortemente ligado à resistência à insulina.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física regular pode contribuir para a resistência à insulina.

  • Síndrome dos ovários policísticos (SOP): Mulheres com SOP têm maior risco de desenvolver resistência à insulina.

Leia mais: Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

Como tratar a resistência à insulina?

O tratamento da resistência à insulina envolve uma combinação de mudanças no estilo de vida, alimentação e, em alguns casos, medicamentos. Abaixo estão as abordagens mais eficazes para controlar a condição:

1. Mudanças na alimentação

A alimentação tem um papel central no controle da resistência à insulina. Algumas dicas incluem:

  • Priorizar alimentos de baixo índice glicêmico: Alimentos como grãos integrais, legumes, verduras e frutas frescas ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue.

  • Evitar carboidratos refinados: Pães brancos, arroz branco, doces e refrigerantes podem causar picos de glicose e insulina. Prefira fontes de carboidratos mais saudáveis.

  • Aumentar a ingestão de fibras: Alimentos ricos em fibras, como vegetais, leguminosas e aveia, ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue e melhoram a sensibilidade à insulina.

  • Incluir gorduras saudáveis: Abacate, azeite de oliva e peixes ricos em ômega-3 (como salmão e sardinha) ajudam a melhorar a função metabólica.

  • Controlar as porções: Comer em porções controladas pode ajudar a evitar o acúmulo de gordura abdominal, um fator que agrava a resistência à insulina.

2. Exercícios físicos

A prática regular de atividades físicas melhora a sensibilidade à insulina, permitindo que o corpo utilize a glicose de maneira mais eficiente. Algumas atividades recomendadas incluem:

  • Exercícios aeróbicos: Caminhadas, corridas, natação e ciclismo são ótimos para melhorar o metabolismo e reduzir a resistência à insulina.

  • Treinamento de força: Levantamento de pesos e exercícios de resistência também ajudam a aumentar a massa muscular, o que melhora a utilização da glicose pelas células.

A recomendação é praticar pelo menos 150 minutos de exercício moderado por semana.

3. Controle do peso

Manter um peso saudável é fundamental para o controle da resistência à insulina. Perder mesmo uma pequena quantidade de peso pode melhorar significativamente a sensibilidade à insulina. Concentre-se em uma alimentação balanceada e em exercícios físicos regulares para alcançar e manter um peso adequado.

4. Medicamentos

Em casos mais graves, ou quando as mudanças no estilo de vida não são suficientes, os médicos podem prescrever medicamentos para ajudar a controlar a resistência à insulina. O medicamento mais comum utilizado é a metformina, que ajuda a melhorar a resposta das células à insulina.

Além disso, em alguns casos, medicamentos para controle do colesterol e pressão arterial também podem ser necessários, já que a resistência à insulina está frequentemente associada a problemas cardiovasculares.

Prevenção da resistência à insulina

Embora a resistência à insulina possa ser uma condição hereditária, ela pode ser prevenida ou controlada com hábitos saudáveis. Aqui estão algumas dicas para prevenir a resistência à insulina:

  • Mantenha um peso saudável.

  • Pratique exercícios regularmente.

  • Adote uma alimentação balanceada, rica em alimentos integrais, frutas, vegetais e proteínas magras.

  • Evite o consumo excessivo de açúcar e carboidratos refinados.

  • Durma bem e gerencie o estresse, já que ambos afetam os níveis de glicose no sangue.

Conclusão

A resistência à insulina é uma condição séria, mas controlável. Ao identificar os sinais precoces e fazer mudanças no estilo de vida, você pode prevenir o avanço para o diabetes tipo 2 e melhorar sua saúde geral. Se você tem algum fator de risco ou está apresentando sintomas, é importante procurar um médico para realizar exames e iniciar um tratamento adequado.

A combinação de uma dieta balanceada, exercício regular e controle do peso é a chave para manter a resistência à insulina sob controle. Com a abordagem certa, é possível viver uma vida saudável e equilibrada, mesmo com essa condição.

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Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde
Descubra a importância da vacinação para a saúde e como ela protege você e a comunidade. Combata a desinformação com fatos e mantenha-se protegido.

Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde

Vacinação: a importância de prevenir doenças e proteger a saúde

A vacinação é um dos maiores avanços da medicina moderna e desempenha um papel crucial na proteção individual e coletiva contra doenças graves. Em tempos de desinformação, é ainda mais importante entender o valor da imunização e como ela contribui para a saúde pública.

Este post tem como objetivo esclarecer a importância das vacinas, desmistificar mitos comuns e explicar por que a vacinação é essencial para o bem-estar de todos.

O que é vacinação e como ela funciona?

A vacinação é um processo que ajuda a proteger o corpo contra doenças específicas por meio da administração de uma vacina. Essas vacinas contêm agentes patogênicos mortos ou enfraquecidos, ou ainda partes de microrganismos, que estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta de defesa sem causar a doença.

Quando uma pessoa é vacinada, seu sistema imunológico “aprende” a reconhecer e combater o agente patogênico caso ele seja encontrado no futuro. Isso significa que, se o indivíduo for exposto ao vírus ou bactéria real, seu corpo estará preparado para combater a infecção de forma rápida e eficaz.

As vacinas podem ser administradas de diversas formas, como injeções, sprays nasais ou até mesmo por via oral, dependendo do tipo de doença que se busca prevenir.

A história da vacinação e suas conquistas

O conceito de vacinação remonta ao final do século XVIII, quando Edward Jenner, um médico inglês, descobriu que a inoculação com a varíola bovina protegia as pessoas contra a varíola humana. Esse foi o primeiro passo para a criação da vacina, e desde então, os avanços na imunização têm sido notáveis.

Ao longo dos anos, a vacinação ajudou a erradicar doenças mortais e debilitantes como a varíola, além de reduzir drasticamente a incidência de outras, como a poliomielite, o sarampo e a difteria. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, desde 2000, as vacinas salvaram mais de 10 milhões de vidas, prevenindo doenças infecciosas e suas complicações.

Por que a vacinação é importante para a saúde pública?

A vacinação não é apenas uma questão de saúde individual, mas também de saúde pública. Quando um grande número de pessoas é vacinado contra uma doença, a propagação dessa doença é drasticamente reduzida, o que ajuda a proteger até mesmo aqueles que não podem ser vacinados, como pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, bebês e idosos.

Esse fenômeno é conhecido como imunidade de grupo ou imunidade coletiva. Quando uma porcentagem suficientemente alta da população é vacinada, a transmissão do agente patogênico é limitada, e as pessoas que não podem ser vacinadas ainda têm uma maior chance de não serem infectadas.

Além disso, a vacinação é uma das maneiras mais eficazes de evitar surtos e epidemias, que podem causar grande impacto nas comunidades, sobrecarregar os sistemas de saúde e levar a perdas econômicas significativas.

Mitos e desinformação sobre vacinas

Infelizmente, em tempos de fácil acesso à informação, a desinformação também se espalha rapidamente. Isso tem levado ao crescimento de mitos e dúvidas infundadas sobre a segurança e a eficácia das vacinas.

Um dos mitos mais comuns é o de que as vacinas causam autismo. Esse rumor foi amplamente difundido por um estudo fraudulentamente publicado no final dos anos 1990, que foi posteriormente desmentido e retirado de circulação. Não existe nenhuma evidência científica que comprove qualquer ligação entre vacinas e autismo.

Outro mito comum é o de que as vacinas contêm substâncias perigosas, como mercúrio. Embora seja verdade que algumas vacinas utilizam compostos de mercúrio como conservantes, esses compostos foram removidos das vacinas há anos, e o nível de mercúrio presente em qualquer vacina é infinitamente menor do que o encontrado em muitos alimentos e no ambiente.

A verdade é que as vacinas passam por rigorosos testes de segurança antes de serem aprovadas para uso, e os benefícios de se vacinar superam amplamente os riscos.

Como a vacinação ajuda na erradicação de doenças

A erradicação de doenças é um dos maiores objetivos da vacinação em larga escala. Isso já foi alcançado com sucesso em alguns casos, como a varíola, que foi erradicada mundialmente em 1980, graças à vacinação.

Outro exemplo importante é a poliomielite. Embora a poliomielite não tenha sido completamente erradicada, ela foi amplamente controlada, com a incidência global reduzida em mais de 99% desde o lançamento da campanha de vacinação. Em muitos países, a poliomielite já foi eliminada.

Vacinas também desempenham um papel vital no controle de doenças como o sarampo, a rubéola e a meningite. Com taxas altas de vacinação, podemos alcançar uma redução significativa na propagação desses vírus e até mesmo eliminá-los de algumas regiões.

Vacinas e a proteção contra novas ameaças

A vacinação não serve apenas para doenças conhecidas. Ela também é fundamental na luta contra novas ameaças, como foi o caso da pandemia de COVID-19. O desenvolvimento rápido de vacinas contra o coronavírus foi uma das maiores vitórias da ciência e da medicina nos últimos tempos.

As vacinas contra a COVID-19 não apenas reduziram o número de casos graves e mortes, como também ajudaram a diminuir a pressão sobre os sistemas de saúde ao redor do mundo.

Além disso, vacinas continuam sendo uma ferramenta essencial no combate a doenças emergentes. A gripe, por exemplo, está em constante mutação, e novas cepas do vírus surgem todos os anos. Vacinas sazonais, como a vacina contra a gripe, são essenciais para manter o controle dessas doenças.

Vacinação no Brasil: um panorama atual

O Brasil tem uma das maiores coberturas vacinais do mundo, com programas nacionais de imunização (PNI) que incluem vacinas para doenças como hepatite, tuberculose, tétano, sarampo, poliomielite, entre outras.

Contudo, nos últimos anos, o país tem enfrentado desafios relacionados à queda nas taxas de vacinação, especialmente devido à desinformação e à falta de conscientização sobre a importância de manter o calendário vacinal em dia. Isso aumenta o risco de surtos e prejudica a proteção coletiva.

É fundamental que os cidadãos, profissionais de saúde e governos trabalhem juntos para garantir que a população continue a receber a vacinação adequada e que novos grupos de pessoas sejam alcançados pelas campanhas de imunização.

Como se manter protegido: a importância de manter o calendário vacinal em dia

Manter o calendário vacinal atualizado é uma das formas mais simples e eficazes de se proteger contra doenças graves e contagiosas. Além disso, isso contribui para o bem-estar coletivo, ajudando a prevenir surtos e a proteger aqueles que não podem ser vacinados.

As vacinas são eficazes por longos períodos, mas algumas exigem reforços periódicos, como as vacinas contra o tétano e a febre amarela. Manter-se informado sobre as vacinas recomendadas para sua faixa etária e condições de saúde é essencial para garantir que você e sua família permaneçam protegidos.

Conclusão: vacine-se e proteja-se

A vacinação é um dos pilares da saúde pública moderna e tem salvado milhões de vidas ao redor do mundo. Em tempos de desinformação, é ainda mais importante confiar em fontes científicas confiáveis e combater os mitos que cercam as vacinas.

Vacinar-se é um ato de responsabilidade pessoal e coletiva. A cada vacina aplicada, você contribui para um futuro mais saudável e protegido para todos. Não espere — mantenha seu calendário vacinal em dia e ajude a promover a saúde e a segurança da sua comunidade.

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Como a vitamina B12 melhora energia e mente
A vitamina B12 é essencial para a energia e saúde mental. Descubra como prevenir e tratar a deficiência dessa vitamina vital para o seu bem-estar.

Como a vitamina B12 melhora energia e mente

Vitamina B12: a importância para a energia e saúde mental

Sentir-se constantemente cansado, sem motivação ou com dificuldades de concentração não é apenas resultado de noites mal dormidas ou excesso de trabalho. Esses sintomas podem estar ligados à deficiência de vitamina B12. Essa vitamina é essencial para o bom funcionamento do corpo e da mente. No entanto, é frequentemente negligenciada. Neste artigo, vamos explorar a importância da B12 para sua energia e saúde mental. Também falaremos sobre os sinais de deficiência e como manter níveis adequados dessa vitamina vital.

O que é a vitamina B12?

A vitamina B12, também conhecida como cobalamina, pertence ao complexo B. Ela é solúvel em água e tem uma estrutura molecular complexa. Sua produção ocorre por microrganismos, como bactérias. Isso significa que o corpo não a produz naturalmente. Por isso, precisamos obtê-la através da dieta ou suplementação.

A B12 é fundamental para várias funções do corpo, como a produção de glóbulos vermelhos, o funcionamento do sistema nervoso e o metabolismo energético. Além disso, ela ajuda na síntese de DNA. Como o corpo não a produz, a ingestão de alimentos ricos em B12 ou a suplementação é necessária.

Fontes alimentares de vitamina B12

Os alimentos mais ricos em B12 são de origem animal. Alguns exemplos incluem:

  • Fígado bovino

  • Carnes vermelhas

  • Frango

  • Peixes (salmão, atum, sardinha)

  • Ovos

  • Leite e derivados (queijo, iogurte)

Vegetarianos e veganos têm um risco maior de deficiência de B12. Isso ocorre porque esses grupos não consomem alimentos que contenham a vitamina naturalmente. Por isso, a suplementação é importante para eles.

Por que a B12 é essencial para a energia?

A vitamina B12 é essencial para a produção de energia. Ela participa do metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras. A B12 ajuda a transformar esses nutrientes em combustível para as células. Ela atua em reações do ciclo de Krebs, responsável pela geração de ATP, a principal fonte de energia celular.

Quando os níveis de B12 estão baixos, o corpo não consegue gerar energia suficiente. O resultado é a sensação de cansaço constante, fraqueza e falta de motivação. Além disso, a B12 é crucial para a produção de glóbulos vermelhos, que transportam oxigênio pelo corpo. Menos oxigênio nos tecidos causa mais fadiga.

A conexão entre vitamina B12 e saúde mental

A vitamina B12 tem um papel importante na saúde mental. Ela está envolvida na produção de neurotransmissores, como serotonina, dopamina e noradrenalina. Esses neurotransmissores são fundamentais para o humor, a memória e o comportamento emocional.

Quando há deficiência de B12, podem surgir sintomas como:

  • Depressão

  • Ansiedade

  • Irritabilidade

  • Dificuldade de concentração

  • Problemas de memória

  • Confusão mental

Se a deficiência for grave e prolongada, pode causar danos neurológicos irreversíveis, como demência. Isso acontece porque a B12 ajuda a manter a bainha de mielina, que protege os nervos. Sem essa proteção, os sinais elétricos nos nervos ficam comprometidos.

Pesquisas mostram que pessoas com depressão muitas vezes têm níveis baixos de B12. Em alguns casos, a suplementação pode melhorar o humor, especialmente quando combinada com tratamentos para depressão.

Leia mais: Cuidando da sua saúde mental: o guia completo

Quem está em risco de deficiência?

A deficiência de B12 é mais comum do que se imagina. Alguns grupos têm mais risco de desenvolver essa deficiência:

  • Idosos: Com a idade, o estômago produz menos ácido gástrico, o que dificulta a absorção de B12.

  • Vegetarianos e veganos: Eles não consomem alimentos de origem animal, que são as principais fontes de B12.

  • Pessoas com distúrbios gastrointestinais: Doenças como gastrite atrófica, doença celíaca ou síndrome do intestino irritável afetam a absorção de B12.

  • Usuários de medicamentos específicos: Medicamentos como metformina (para diabetes) e omeprazol (para refluxo) podem interferir na absorção de B12.

  • Gestantes e lactantes: Elas têm uma demanda maior por B12.

  • Pessoas que fizeram cirurgia bariátrica: Esse tipo de cirurgia reduz a área do intestino que absorve a vitamina.

Sintomas de deficiência de B12

A deficiência de B12 pode se desenvolver lentamente. Os sintomas podem ser leves no início, mas, se não tratados, podem piorar. Alguns dos sinais mais comuns incluem:

  • Cansaço persistente

  • Falta de ar ao fazer esforço

  • Palidez

  • Formigamento nas mãos ou pés

  • Dificuldade de concentração e memória

  • Mudanças de humor

  • Língua dolorida ou vermelha

  • Visão turva

  • Desequilíbrio

Se você sentir esses sintomas, é importante procurar ajuda médica, especialmente se estiver em algum grupo de risco.

Como diagnosticar a deficiência?

O diagnóstico da deficiência de B12 é feito por meio de exames de sangue. Valores abaixo de 200 pg/mL indicam deficiência. No entanto, sintomas podem aparecer mesmo com níveis próximos de 300 pg/mL. Além da dosagem de B12, o médico pode pedir exames complementares, como:

  • Ácido metilmalônico

  • Homocisteína

  • Hemograma completo

Esses exames ajudam a avaliar o impacto da deficiência na função neurológica e hematológica.

Tratamento e prevenção

O tratamento da deficiência de B12 depende da gravidade do caso. Para casos leves, a suplementação oral é suficiente. Em casos mais graves ou quando há dificuldade de absorção, pode ser necessário fazer injeções intramusculares.

A prevenção é feita com uma alimentação equilibrada. Alimentos ricos em B12, como carnes e laticínios, devem ser consumidos regularmente. Para vegetarianos e veganos, a suplementação ou alimentos fortificados é necessária.

É importante nunca se automedicar. Sempre consulte um médico antes de iniciar qualquer suplementação.

Conclusão

A vitamina B12 é essencial para o corpo e a mente. Ela ajuda na produção de energia e no funcionamento do sistema nervoso. Se seus níveis de B12 estiverem baixos, isso pode afetar sua saúde de várias formas, desde cansaço até problemas neurológicos graves. Se você sentir sintomas como cansaço extremo ou dificuldades de concentração, procure um médico. Avaliar seus níveis de B12 pode ser um passo importante para melhorar sua saúde e bem-estar.

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Mounjaro: respondendo as principais dúvidas
Descubra como o Mounjaro atua no controle do diabetes tipo 2 e contribui para a perda de peso. Entenda seus benefícios, efeitos colaterais, diferenças em relação ao Ozempic e como utilizá-lo com segurança no dia a dia.

Mounjaro: respondendo as principais dúvidas

O que é o Mounjaro e quando ele chega ao Brasil?

O Mounjaro (tirzepatida), medicamento inovador da farmacêutica Eli Lilly, foi aprovado pela Anvisa em setembro de 2023 para o tratamento do diabetes tipo 2. Sua chegada às farmácias brasileiras está prevista para a primeira quinzena de maio de 2025, com expectativa de disponibilidade nacional até o dia 15. (O GLOBO, UOL)

Como o Mounjaro funciona?

O Mounjaro é um medicamento injetável de aplicação semanal que atua como um agonista duplo dos hormônios GLP-1 e GIP. Essa combinação estimula a produção de insulina, reduz a produção de glucagon pelo fígado e retarda o esvaziamento gástrico, promovendo maior saciedade. Esses mecanismos auxiliam no controle da glicemia e na redução do apetite, contribuindo para a perda de peso.

Para que o Mounjaro é indicado no Brasil?

Atualmente, o Mounjaro está aprovado no Brasil exclusivamente para o tratamento do diabetes tipo 2. Nos Estados Unidos, a mesma substância é aprovada também para o tratamento da obesidade, sob o nome comercial Zepbound. (O GLOBO)

Como o Mounjaro deve ser administrado e quais são as dosagens?

O Mounjaro é administrado por via subcutânea, uma vez por semana, utilizando uma caneta de aplicação descartável. As doses disponíveis no Brasil serão de 2,5 mg e 5 mg, indicadas para o início do tratamento. Doses mais altas, como 7,5 mg, 10 mg, 12,5 mg e 15 mg, estão previstas para serem disponibilizadas posteriormente.

Quais são os efeitos colaterais e contraindicações do Mounjaro?

Os efeitos colaterais mais comuns do Mounjaro incluem náuseas, vômitos, diarreia, dor abdominal, constipação, refluxo gastroesofágico, fadiga e hipoglicemia (especialmente quando associado a outros medicamentos antidiabéticos). O medicamento é contraindicado para pessoas com histórico de carcinoma medular de tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2, além de gestantes. Essas precauções são baseadas em estudos pré-clínicos que mostraram aumento de tumores em roedores.

Qual é a diferença entre Mounjaro e Ozempic?

A tirzepatida (princípio ativo do Mounjaro) e a semaglutida (princípio ativo do Ozempic) pertencem à mesma classe de medicamentos: os análogos de GLP-1. Eles recebem esse nome porque simulam um hormônio chamado GLP-1. Porém, enquanto a substância do Ozempic reproduz apenas a ação do GLP-1, a do Mounjaro é um duplo agonista — simula o GLP-1 e um outro semelhante, o GIP. Por isso, a tirzepatida é considerada uma nova geração dos medicamentos.

Quanto custa o Mounjaro no Brasil?

O Mounjaro estará disponível nas farmácias brasileiras a partir da primeira quinzena de maio de 2025. Os preços variam conforme a dosagem e o canal de compra:

  • 2,5 mg: R$ 1.406,75 (e-commerce) a R$ 1.506,76 (lojas físicas) para participantes do programa Lilly Melhor Para Você. (CNN Brasil)

  • 5 mg: R$ 1.759,64 (e-commerce) a R$ 1.859,65 (lojas físicas) para participantes do programa Lilly Melhor Para Você. (CNN Brasil)

Fora do programa, os preços podem chegar a R$ 1.907,29 (2,5 mg) e R$ 2.384,34 (5 mg).

Precisa de receita médica para comprar o Mounjaro?

Sim. A venda do Mounjaro no Brasil exige receita médica com retenção, conforme determinação da Anvisa. Essa medida visa garantir o uso adequado do medicamento e evitar o consumo indiscriminado, especialmente para fins estéticos.

Quais são as considerações finais sobre o uso do Mounjaro?

O Mounjaro representa uma nova opção no tratamento do diabetes tipo 2, com potencial adicional para auxiliar na perda de peso. No entanto, seu uso deve ser restrito às indicações aprovadas e sempre sob orientação médica, considerando os possíveis efeitos colaterais e contraindicações.

Nota: As informações fornecidas neste artigo são baseadas em dados disponíveis até a data de publicação e podem estar sujeitas a atualizações. Consulte sempre um profissional de saúde para orientações específicas sobre tratamentos médicos.

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Como as disfunções hormonais podem impactar sua vida diária

Como as disfunções hormonais podem impactar sua vida diária

As disfunções hormonais são condições que afetam milhões de pessoas ao redor do mundo, muitas vezes de forma silenciosa e gradativa, mas com um impacto profundo no dia a dia. Para aqueles que enfrentam problemas endócrinos crônicos, como hipotireoidismo, síndrome dos ovários policísticos (SOP), diabetes, distúrbios da adrenal ou menopausa precoce, as mudanças no corpo podem ser desafiadoras e frequentemente afetam vários aspectos da vida.

Embora muitas pessoas possam sentir os efeitos dessas condições de maneiras diferentes, a verdade é que os hormônios têm um papel vital no funcionamento do corpo. Eles regulam uma série de processos essenciais, incluindo o metabolismo, o humor, o sono e até mesmo a maneira como o corpo lida com o estresse. Quando algo sai do lugar, as consequências podem ser abrangentes e impactar diretamente na qualidade de vida.

Como as disfunções hormonais afetam o corpo?

Os hormônios são mensageiros químicos que regulam praticamente todos os aspectos da nossa saúde. Desde o controle do apetite até a regulação do sono, passando pelo humor, metabolismo e fertilidade, eles estão constantemente em ação para manter o corpo equilibrado. Quando há desequilíbrios hormonais, as funções corporais podem ser alteradas, levando a sintomas que variam de pessoa para pessoa.

Pessoas com disfunções hormonais podem sentir uma gama de sintomas, como:

  • Fadiga extrema: O cansaço persistente, mesmo após uma boa noite de sono, é um sintoma comum de distúrbios hormonais, como hipotireoidismo ou síndrome de Cushing.

  • Mudanças de humor e ansiedade: Flutuações hormonais, como as causadas pela menopausa ou SOP, podem desencadear sentimentos de ansiedade, depressão e irritabilidade.

  • Alterações no peso: Ganho de peso ou dificuldade para perder peso é um efeito frequente de desequilíbrios hormonais, especialmente em condições como o hipotiroidismo e a síndrome dos ovários policísticos.

  • Problemas de sono: Insônia e dificuldade para adormecer são comuns em casos de distúrbios da tireoide e problemas relacionados ao cortisol.

  • Dores de cabeça e enxaquecas: Mudanças nos níveis hormonais podem desencadear dores de cabeça frequentes, afetando o desempenho no trabalho ou em outras atividades cotidianas.

Esses sintomas, entre outros, podem afetar significativamente a produtividade, o relacionamento com amigos e familiares e a qualidade de vida geral. É importante entender que os efeitos dessas condições podem ser amenizados com o tratamento adequado e mudanças no estilo de vida.

O impacto no trabalho e na rotina

Pessoas com distúrbios hormonais frequentemente enfrentam dificuldades no ambiente de trabalho devido à fadiga constante, mudanças de humor e dificuldade em se concentrar. A falta de energia, somada ao estresse de tentar gerenciar sintomas invisíveis, pode levar a uma queda na produtividade e aumentar o risco de absenteísmo.

A sensação de exaustão e dificuldade de concentração pode fazer com que as tarefas diárias, simples em outros momentos, se tornem difíceis de executar. O cansaço pode ser tão intenso que até mesmo uma rotina de trabalho leve se torna um desafio. E, quando o estresse e a ansiedade são fatores exacerbados pelos desequilíbrios hormonais, a falta de foco e produtividade pode se tornar ainda mais significativa.

Além disso, o aumento do peso e as mudanças de humor podem afetar as interações sociais no trabalho. Algumas pessoas podem se sentir incomodadas ou isoladas devido a essas mudanças, criando uma sensação de desconforto emocional e até prejudicando a autoestima.

Como melhorar a qualidade de vida com disfunções hormonais?

Embora os sintomas das disfunções hormonais possam ser desafiadores, existem várias estratégias que podem ajudar a minimizar o impacto no dia a dia. Aqui estão algumas sugestões que podem melhorar a qualidade de vida:

1. Ajustes na alimentação

Uma alimentação balanceada pode ser um dos maiores aliados no controle das disfunções hormonais. Incluir alimentos ricos em fibras, gorduras saudáveis, proteínas magras e micronutrientes essenciais pode ajudar a equilibrar os níveis hormonais e melhorar o metabolismo. Além disso, evitar o consumo excessivo de alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas pode diminuir inflamações e ajudar no controle de sintomas.

2. Prática regular de exercícios físicos

Exercícios são fundamentais para regular os hormônios. A prática de atividades físicas regulares, como caminhada, yoga, musculação ou natação, pode melhorar a produção de endorfina, que alivia os sintomas de ansiedade e depressão. Além disso, os exercícios ajudam no controle de peso e melhoram a disposição e o sono.

3. Sono de qualidade

O sono tem um impacto direto na regulação hormonal. Uma boa noite de descanso pode ajudar a equilibrar os níveis de cortisol e garantir uma recuperação adequada do corpo. Criar uma rotina de sono saudável, evitando o uso de telas antes de dormir e mantendo um ambiente tranquilo, pode ajudar na qualidade do sono.

4. Controle do estresse

O estresse é um grande inimigo das pessoas com disfunções hormonais. Técnicas de relaxamento, como meditação, mindfulness, respiração profunda e práticas de autocompaixão podem ser muito eficazes para reduzir os efeitos do estresse no corpo. Essas práticas ajudam a equilibrar os níveis de cortisol e promovem o bem-estar emocional.

5. Acompanhamento médico regular

É essencial que as pessoas com disfunções hormonais sigam as orientações médicas de forma rigorosa. Exames regulares e acompanhamento com um endocrinologista ajudam a monitorar a saúde hormonal e ajustam os tratamentos conforme necessário.

Como lidar com os desafios emocionais

Lidar com disfunções hormonais pode ser desafiador não só fisicamente, mas também emocionalmente. É comum que as pessoas se sintam frustradas, estressadas ou até mesmo deprimidas com os efeitos dessas condições, especialmente quando os sintomas são crônicos e difíceis de controlar. A chave é buscar apoio emocional, seja com amigos, familiares ou até terapeutas especializados.

Participar de grupos de apoio ou se conectar com outras pessoas que estão passando pela mesma experiência também pode ajudar a reduzir o isolamento e aumentar o entendimento sobre como lidar com os desafios diários.

Conclusão

Viver com disfunções hormonais pode ser desafiador, mas com as estratégias certas, é possível melhorar a qualidade de vida e minimizar os impactos desses desequilíbrios. A chave está em adotar um estilo de vida equilibrado, que inclua boa alimentação, exercícios, sono de qualidade e gerenciamento do estresse. Além disso, o acompanhamento médico contínuo é essencial para controlar a condição e manter o bem-estar a longo prazo.

Com o apoio certo e as mudanças adequadas, é possível continuar com uma rotina produtiva, emocionalmente estável e fisicamente saudável, apesar das disfunções hormonais.

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Prevenção de doenças: como manter-se saudável a longo prazo
Adote hábitos simples e eficazes para prevenir doenças e manter-se saudável a longo prazo. Cuide do seu corpo para uma vida plena!

Prevenção de doenças: como manter-se saudável a longo prazo

Prevenção de doenças: como manter-se saudável a longo prazo

Manter-se saudável a longo prazo é uma prioridade para muitas pessoas, mas a correria do dia a dia e o estresse da vida moderna muitas vezes nos afastam dos hábitos que realmente fazem diferença. A prevenção de doenças, seja por meio de uma alimentação equilibrada, prática de exercícios físicos ou acompanhamento médico regular, é o caminho mais eficaz para evitar problemas de saúde no futuro. Em vez de esperar os sintomas aparecerem, adotar hábitos saudáveis de forma contínua pode reduzir drasticamente o risco de doenças crônicas, melhorar a qualidade de vida e garantir mais disposição e vitalidade.

Prevenir doenças não se resume a evitar apenas doenças graves como câncer ou doenças cardíacas, mas também a manter um bem-estar geral. A ideia é adotar um estilo de vida que, além de proteger contra doenças, também contribua para o aumento da longevidade e da qualidade de vida.

Entendendo a prevenção: mais que cuidados médicos

Muitas vezes, associamos prevenção à visita ao médico ou à realização de exames periódicos. No entanto, a verdadeira prevenção começa com o autocuidado diário. Comer de forma saudável, praticar atividades físicas, dormir o suficiente e gerenciar o estresse são ações que têm um impacto direto na prevenção de várias condições de saúde, incluindo as doenças mais comuns e fatais, como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos.

Adotar um estilo de vida saudável pode parecer um desafio no início, mas ao longo do tempo, esses hábitos se tornam parte do seu dia a dia, trazendo benefícios duradouros e evitando complicações mais sérias no futuro.

Alimentação saudável como pilar de prevenção

A alimentação é, sem dúvida, um dos pilares mais importantes para a prevenção de doenças. Uma dieta equilibrada ajuda a fortalecer o sistema imunológico, controla o peso corporal, previne doenças metabólicas e até melhora o humor. Comer de forma saudável não significa apenas escolher alimentos frescos e naturais, mas também adotar hábitos alimentares que reduzam o risco de doenças.

Entre os alimentos preventivos, destaque para os ricos em fibras, antioxidantes, vitaminas e minerais. Frutas, vegetais, grãos integrais, leguminosas e gorduras saudáveis (como abacate e azeite de oliva) devem ser consumidos regularmente. Alimentos processados, ricos em açúcar refinado e gordura trans, devem ser evitados, pois são fatores de risco para doenças crônicas como diabetes tipo 2, doenças cardíacas e obesidade.

Prática regular de exercícios físicos

O exercício físico é fundamental não apenas para a manutenção do peso, mas também para melhorar a saúde cardiovascular, fortalecer ossos e músculos, além de ser um ótimo aliado na prevenção de doenças como hipertensão, diabetes e câncer. A prática regular de atividades físicas melhora a circulação sanguínea, aumenta os níveis de energia e contribui para o bom funcionamento do sistema digestivo.

É recomendado que os adultos façam pelo menos 150 minutos de atividade moderada ou 75 minutos de atividade intensa por semana, o que pode ser distribuído ao longo da semana. Caminhadas, corridas, natação, musculação, yoga e até mesmo atividades simples como jardinagem ou dançar ajudam a prevenir doenças e a melhorar a saúde geral.

Gerenciamento do estresse e saúde mental

O estresse crônico é um dos maiores vilões da saúde a longo prazo. Ele pode contribuir para o desenvolvimento de doenças como hipertensão, doenças cardíacas, diabetes e até problemas gastrointestinais. Além disso, o estresse afeta a saúde mental, podendo levar a condições como depressão, ansiedade e insônia. Por isso, é essencial aprender a gerenciar o estresse e buscar atividades que promovam o equilíbrio emocional.

Práticas como meditação, mindfulness, técnicas de respiração, além de atividades prazerosas como passar tempo com a família, praticar hobbies ou simplesmente descansar, são fundamentais para manter a saúde mental em equilíbrio. Essas ações não apenas ajudam a aliviar o estresse, mas também fortalecem o sistema imunológico, prevenindo doenças.

A importância do sono para a prevenção de doenças

O sono tem um papel crucial na prevenção de doenças. Durante o sono, o corpo realiza reparações celulares e regeneração dos tecidos. A falta de sono adequado pode aumentar o risco de doenças cardíacas, diabetes, obesidade e até mesmo câncer. Além disso, o sono de qualidade tem um impacto direto no humor, produtividade e na capacidade de lidar com o estresse.

O ideal é dormir de 7 a 9 horas por noite e manter uma rotina de sono regular. Evitar o uso de aparelhos eletrônicos antes de dormir, reduzir a cafeína e criar um ambiente tranquilo e confortável para o descanso são medidas que podem melhorar a qualidade do sono.

Acompanhamento médico regular

Apesar de a prevenção começar com os cuidados diários, o acompanhamento médico regular também é fundamental. Consultas periódicas com seu médico de confiança são importantes para realizar exames preventivos e monitorar possíveis fatores de risco para doenças. A detecção precoce de doenças aumenta consideravelmente as chances de tratamento eficaz, caso necessário.

Além disso, o médico pode orientá-lo sobre os melhores hábitos de vida, com base em suas necessidades individuais e histórico de saúde familiar. Não deixe de fazer exames regulares, como exames de colesterol, glicemia, pressão arterial, além de exames de câncer, quando recomendados.

Importância da hidratação

A água é essencial para o funcionamento adequado do corpo. Ela ajuda na digestão, na eliminação de toxinas, no transporte de nutrientes e na regulação da temperatura corporal. A desidratação pode levar a problemas de saúde como infecções urinárias, pedras nos rins, fadiga e constipação.

O ideal é consumir cerca de 2 litros de água por dia, mas a necessidade pode variar dependendo da atividade física e do clima. Além da água, chás naturais e sucos frescos também são boas opções para manter a hidratação.

Conclusão: adotando hábitos preventivos para uma vida saudável

Manter-se saudável a longo prazo exige compromisso com escolhas diárias que promovem o bem-estar físico e mental. Adotar uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, dormir o suficiente, gerenciar o estresse e manter acompanhamento médico contínuo são atitudes simples, mas poderosas, para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida.

Lembre-se: a verdadeira prevenção começa com pequenas ações no dia a dia, que, quando praticadas de forma constante, se transformam em hábitos que tornam a saúde uma prioridade constante. Com esses cuidados, você pode não apenas evitar doenças, mas também viver com mais energia, disposição e qualidade de vida ao longo dos anos.

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Como lidar com problemas comuns de digestão: azia, inchaço e constipação
Sofre com azia, inchaço ou constipação? Descubra soluções naturais e eficazes para melhorar sua digestão e viver com mais leveza.

Como lidar com problemas comuns de digestão: azia, inchaço e constipação

Como lidar com problemas comuns de digestão: azia, inchaço e constipação

Problemas digestivos como azia, inchaço e constipação são mais comuns do que parecem — especialmente para quem convive com essas condições diariamente. Se você já se sentiu desconfortável após comer, teve dificuldade para ir ao banheiro ou sentiu aquele queimação no estômago, saiba que não está sozinho. A boa notícia é que existem formas eficazes e naturais de aliviar esses sintomas, melhorar a digestão e recuperar a qualidade de vida.

Neste post, vamos explorar causas, sinais de alerta e estratégias práticas para lidar com esses três vilões do bem-estar digestivo.

Entendendo a digestão e seus desequilíbrios

O processo digestivo começa na boca e termina no intestino. Qualquer falha nesse caminho pode gerar sintomas incômodos. O estresse, a alimentação desequilibrada, o uso excessivo de medicamentos, o sedentarismo e até o estilo de vida acelerado contribuem para o mau funcionamento do sistema digestivo.

Quem sofre com questões crônicas sabe que não se trata de um “desconforto passageiro”. É algo que interfere no humor, no sono e até nas relações sociais.

Azia: quando a queimação passa dos limites

A azia é uma sensação de queimação no peito ou na garganta, geralmente causada pelo refluxo do conteúdo ácido do estômago. Em casos crônicos, ela pode ser sintoma de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE).

Causas comuns:

  • Consumo de alimentos gordurosos ou ácidos

  • Comer em excesso ou muito rápido

  • Deitar logo após as refeições

  • Estresse e ansiedade

  • Obesidade ou sobrepeso

Como aliviar:

  • Fracionar as refeições: Coma em pequenas porções ao longo do dia

  • Evitar gatilhos: Reduza café, chocolate, álcool, frituras e refrigerantes

  • Elevar a cabeceira da cama: Dormir com o tronco levemente elevado ajuda a evitar o refluxo noturno

  • Chás digestivos: Camomila, erva-doce e espinheira-santa podem ajudar a aliviar a acidez

Inchaço: desconforto que vai além da aparência

O inchaço abdominal é a sensação de estômago “cheio”, estufado, muitas vezes acompanhado de gases. Pode ocorrer após as refeições, mesmo comendo pouco, e pode gerar sensação de peso e desconforto constante.

Possíveis causas:

  • Intolerâncias alimentares (como à lactose ou ao glúten)

  • Desequilíbrio da flora intestinal

  • Excesso de alimentos industrializados ou fermentativos

  • Ansiedade e má mastigação

O que pode ajudar:

  • Evite bebidas com gás e adoçantes artificiais

  • Inclua alimentos fermentados como kefir, kombucha ou iogurte natural para restaurar a microbiota

  • Masque bem os alimentos: A digestão começa na boca. Comer com calma é essencial

  • Evite chicletes e canudos, que aumentam a ingestão de ar

Constipação: o intestino preso que compromete a rotina

A constipação é caracterizada pela dificuldade de evacuar, fezes endurecidas ou sensação de evacuação incompleta. Além do desconforto físico, ela gera irritação, fadiga e sensação de peso constante.

Motivos frequentes:

  • Baixa ingestão de fibras e água

  • Falta de atividade física

  • Uso prolongado de laxantes

  • Ignorar a vontade de ir ao banheiro

  • Alterações hormonais

Estratégias naturais:

  • Aumente a ingestão de fibras solúveis e insolúveis: Frutas com casca, aveia, chia, linhaça e vegetais crus

  • Beba bastante água: Pelo menos 2 litros ao dia

  • Tenha um horário fixo para evacuar: Isso ajuda a “educar” o intestino

  • Mexa-se: Caminhadas diárias ou alongamentos estimulam o peristaltismo intestinal

O papel da alimentação na saúde digestiva

Não há segredo: o que você come tem impacto direto na forma como o seu corpo digere. Uma alimentação anti-inflamatória, rica em fibras, antioxidantes e nutrientes, é uma aliada poderosa no combate a problemas digestivos crônicos.

Alimentos que ajudam:

  • Mamão, abacaxi e ameixa

  • Gengibre, hortelã e cúrcuma

  • Água morna com limão em jejum

  • Caldos naturais, sopas leves e alimentos cozidos

Evite alimentos ultraprocessados, frituras e embutidos, que tendem a agravar os sintomas e dificultar a digestão.

A importância de escutar o corpo

Cada corpo é único. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. Por isso, manter um diário alimentar pode ser uma boa ideia para identificar gatilhos, padrões e alimentos que geram desconforto.

Além disso, é essencial prestar atenção aos sinais persistentes. Se você convive há muito tempo com azia, inchaço ou constipação, o ideal é procurar um profissional de saúde para investigar causas mais profundas.

Práticas complementares que fazem diferença

Além da alimentação e dos hábitos diários, outras práticas podem melhorar significativamente a saúde digestiva:

  • Respiração profunda e meditação para reduzir o estresse

  • Acupuntura e massagem abdominal para alívio de sintomas

  • Probióticos (sob orientação) para equilibrar a flora intestinal

  • Jejum intermitente leve, se indicado, para dar um descanso ao sistema digestivo

Conclusão: alívio real com escolhas conscientes

Viver com problemas digestivos crônicos não precisa ser uma sentença de desconforto diário. Com ajustes simples na rotina, atenção ao que o corpo diz e estratégias naturais, é possível aliviar azia, inchaço e constipação de forma sustentável.

Pequenas mudanças, como escolher melhor os alimentos, comer com mais calma, se movimentar e respeitar os sinais do corpo, podem transformar sua relação com a digestão — e com a sua qualidade de vida.

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Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar
Saiba o que é hipertensão emocional, seus sintomas e como controlar a pressão alta causada por estresse e ansiedade.

Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar

Hipertensão emocional: o que é, sintomas e como controlar

Você já sentiu o coração acelerar ou a pressão subir depois de um momento de estresse, ansiedade ou susto? Esse tipo de reação pode estar relacionado à hipertensão emocional, uma condição comum que, apesar de parecer passageira, pode trazer riscos à saúde se não for controlada.

Neste artigo, você vai entender o que é a pressão alta emocional, quais são os sintomas mais comuns, como diferenciar de uma hipertensão crônica e, principalmente, como cuidar da mente e do corpo para evitar esses picos de pressão.

O que é hipertensão emocional?

A hipertensão emocional é um aumento temporário da pressão arterial causado por fatores emocionais, como estresse, ansiedade, medo ou raiva. Ela não é considerada uma doença crônica, mas sim uma reação do corpo a situações de tensão intensa.

Essa elevação da pressão pode acontecer com qualquer pessoa, mesmo aquelas que não têm histórico de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Em geral, os picos são passageiros, mas quando ocorrem com frequência, merecem atenção.

O que acontece com o corpo durante uma crise?

Em momentos de tensão, o corpo ativa o chamado “modo de alerta” (resposta de luta ou fuga), liberando hormônios como adrenalina e cortisol. Esses hormônios provocam:

  • Aumento da frequência cardíaca

  • Contração dos vasos sanguíneos

  • Elevação da pressão arterial

  • Respiração mais rápida

  • Tensão muscular

Esse processo é natural e ajuda a reagir rapidamente em situações de perigo. O problema é quando ele acontece com frequência, em situações cotidianas, como trânsito, problemas no trabalho ou discussões familiares.

Quais são os sintomas da hipertensão emocional?

Os sintomas da hipertensão emocional são muito parecidos com os da hipertensão comum. Os mais relatados são:

  • Dor de cabeça súbita

  • Tontura

  • Palpitações (batimentos acelerados ou irregulares)

  • Sensação de pressão na nuca

  • Visão embaçada

  • Falta de ar

  • Suor excessivo

  • Ansiedade intensa ou sensação de descontrole

Esses sintomas costumam surgir de forma repentina, logo após um evento estressante ou uma crise emocional, e podem durar alguns minutos ou horas, dependendo do caso.

Hipertensão emocional x Hipertensão crônica: qual a diferença?

A principal diferença entre elas é a frequência e a causa do aumento da pressão:

Característica Hipertensão Emocional Hipertensão Crônica
Causa Emoções intensas Fatores genéticos, estilo de vida
Duração Temporária Contínua
Pressão alta persistente? Não Sim
Uso de medicamentos Nem sempre necessário Necessário a longo prazo
Diagnóstico Por exclusão Confirmado por medições regulares

Se os episódios de pressão alta forem frequentes, é importante fazer um acompanhamento médico para verificar se há risco de desenvolver hipertensão arterial sistêmica.

Quais os riscos da hipertensão emocional?

Mesmo sendo passageira, a hipertensão emocional pode sobrecarregar o coração e aumentar o risco de:

  • Infarto

  • Acidente Vascular Cerebral (AVC)

  • Arritmias cardíacas

  • Crises de pânico

  • Insônia e esgotamento mental

Além disso, quando ignorada por muito tempo, ela pode evoluir para um quadro de hipertensão crônica, especialmente em pessoas com predisposição genética.

Como controlar a pressão emocional?

A boa notícia é que a hipertensão emocional pode ser controlada com mudanças no estilo de vida e atenção à saúde emocional. Veja algumas estratégias eficazes:

 1. Cuide do seu emocional diariamente

  • Pratique meditação, respiração profunda ou yoga

  • Faça psicoterapia para lidar melhor com emoções difíceis

  • Identifique gatilhos de estresse e busque formas de evitá-los

  • Reserve momentos de descanso e lazer todos os dias

 2. Tenha uma alimentação equilibrada

  • Reduza o consumo de sal, gordura e alimentos ultraprocessados

  • Aumente a ingestão de frutas, verduras, grãos integrais e alimentos ricos em magnésio

  • Beba bastante água

 3. Pratique atividade física regularmente

O exercício físico ajuda a regular os níveis de hormônios do estresse, melhora a circulação e reduz a pressão arterial.

  • Caminhadas leves

  • Dança

  • Natação

  • Pilates ou alongamentos

4. Durma bem

A privação de sono aumenta os níveis de cortisol e favorece a hipertensão emocional. Tente manter uma rotina de sono com pelo menos 7 a 8 horas por noite.

5. Em casos mais intensos, procure orientação médica

Em alguns casos, pode ser necessário o uso temporário de medicamentos ansiolíticos ou antidepressivos, sempre com orientação de um profissional da saúde mental ou clínico.

Quem tem hipertensão emocional pode doar sangue?

Sim, desde que esteja com a pressão normal no momento da triagem e não esteja em uso de medicamentos que impeçam a doação. A hipertensão emocional não é uma contraindicação definitiva, mas o ideal é que a pessoa esteja calma e em boas condições no dia da doação.

👉 Para saber mais sobre esse tema, confira:
Quem tem hipertensão pode doar sangue?

Conclusão: é possível viver bem com hipertensão emocional

A hipertensão emocional é um alerta do corpo de que algo não vai bem no campo emocional. Ela não deve ser ignorada, mas também não é motivo para pânico. Com atenção à saúde mental, boas práticas no dia a dia e, se necessário, apoio profissional, é possível controlar os sintomas e proteger o coração.

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Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber
Descubra os primeiros sintomas do diabetes tipo 2 e saiba como prevenir e controlar com hábitos saudáveis!

Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

Sintomas iniciais de diabetes: o que você precisa saber

O diabetes é uma condição de saúde crônica que afeta a maneira como o corpo processa o açúcar no sangue (glicose). Existem diferentes tipos de diabetes, sendo o mais comum o diabetes tipo 2. Esse tipo é frequentemente prevenido ou controlado com mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, exercícios e, em alguns casos, medicação.

Identificar os sintomas iniciais de diabetes é fundamental para um diagnóstico precoce e para o tratamento eficaz da doença. Neste post, vamos explicar os sinais de alerta do diabetes tipo 2, como ele pode ser diagnosticado e o que fazer para prevenir ou controlar essa condição.

O que é diabetes?

Antes de explorar os sintomas iniciais, é importante entender o que é o diabetes. Existem dois tipos principais de diabetes:

  1. Diabetes tipo 1: Neste tipo, o corpo não produz insulina, um hormônio necessário para que o açúcar entre nas células e forneça energia. Ele é mais comum em crianças e jovens, mas pode ocorrer em qualquer idade.

  2. Diabetes tipo 2: O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não consegue usar a insulina de forma eficaz (resistência à insulina) ou quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente. Ele é mais comum em adultos, mas a incidência tem aumentado entre os jovens devido ao aumento da obesidade e do sedentarismo.

A pré-diabetes, um estágio intermediário entre níveis normais de glicose e diabetes tipo 2, também pode causar sintomas semelhantes.

Sintomas iniciais de diabetes tipo 2

Os sintomas iniciais de diabetes tipo 2 podem ser sutis e muitas vezes passam despercebidos. Muitas pessoas podem viver com diabetes tipo 2 durante anos sem saber, o que aumenta o risco de complicações graves. Aqui estão os principais sintomas iniciais de diabetes:

1. Sede excessiva (polidipsia)

A sede excessiva é um dos primeiros sinais de que seus níveis de açúcar no sangue estão elevados. Isso acontece porque os rins tentam eliminar o excesso de glicose pela urina, o que leva à desidratação e à sensação constante de sede.

2. Urinar com frequência (poliúria)

Se você estiver indo ao banheiro com mais frequência, especialmente à noite, isso pode ser um sinal de diabetes. O excesso de glicose no sangue faz com que os rins trabalhem mais para filtrar e absorver o excesso de açúcar. Isso aumenta a quantidade de urina e pode levar a acordar várias vezes durante a noite para urinar.

3. Fadiga constante

O diabetes pode dificultar a entrada de glicose nas células do corpo, o que significa que elas não recebem a quantidade necessária de energia. Como resultado, você pode sentir cansaço excessivo, mesmo após uma boa noite de sono.

4. Visão turva

O excesso de glicose no sangue pode afetar os olhos, provocando visão turva. Isso acontece porque a glicose pode fazer com que o fluido dentro dos olhos altere sua composição, o que afeta a capacidade de focar corretamente.

5. Perda de peso inexplicada

Mesmo que você esteja comendo normalmente, a perda de peso inexplicada pode ser um sinal de diabetes. Isso ocorre porque, quando o corpo não pode usar a glicose para obter energia, ele começa a usar a gordura e os músculos como fontes alternativas de energia.

6. Cicatrização lenta de feridas

Se você notar que pequenos cortes ou feridas demoram muito mais para cicatrizar do que o normal, isso pode ser um sinal de que seu nível de açúcar no sangue está muito alto. O diabetes pode prejudicar a circulação sanguínea e enfraquecer o sistema imunológico, dificultando a recuperação do corpo.

7. Infecções frequentes

O diabetes pode enfraquecer o sistema imunológico, tornando você mais suscetível a infecções. Infecções frequentes na pele, nas gengivas ou no trato urinário podem ser um sinal de alerta para o diabetes.

Fatores de risco para diabetes tipo 2

Embora os sintomas iniciais sejam importantes para o diagnóstico precoce, é fundamental estar atento aos fatores de risco. Alguns fatores aumentam a probabilidade de desenvolver diabetes tipo 2, como:

  • Idade: Pessoas com mais de 45 anos têm um risco maior.

  • Histórico familiar: Se você tem parentes próximos com diabetes tipo 2, seu risco aumenta.

  • Obesidade: O excesso de peso, especialmente a gordura abdominal, está fortemente relacionado ao risco de diabetes tipo 2.

  • Sedentarismo: A falta de atividade física regular contribui para o aumento do risco de diabetes.

  • Pressão arterial alta: Ter pressão arterial elevada também pode aumentar o risco de diabetes tipo 2.

Como prevenir o diabetes tipo 2?

A boa notícia é que é possível prevenir ou adiar o início do diabetes tipo 2 com mudanças no estilo de vida. Aqui estão algumas dicas para ajudar a reduzir o risco de desenvolver diabetes:

  1. Manter uma alimentação saudável: Comer alimentos com baixo índice glicêmico, ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, pode ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

  2. Praticar atividade física regularmente: Exercícios regulares ajudam a controlar o peso, melhoram a sensibilidade à insulina e ajudam a manter os níveis de glicose estáveis.

  3. Perder peso: Mesmo uma pequena perda de peso pode reduzir significativamente o risco de diabetes tipo 2, especialmente se você for obeso.

  4. Monitorar os níveis de glicose no sangue: Se você tem fatores de risco para diabetes ou foi diagnosticado com pré-diabetes, é importante monitorar seus níveis de glicose regularmente.

  5. Evitar o consumo excessivo de açúcar: O consumo excessivo de alimentos ricos em açúcares pode aumentar o risco de diabetes, pois leva ao aumento dos níveis de glicose no sangue.

  6. Controlar o estresse: O estresse crônico pode afetar os níveis de açúcar no sangue, tornando mais difícil controlá-los. Praticar técnicas de relaxamento, como yoga ou meditação, pode ajudar a reduzir o estresse.

Quando procurar um médico?

Se você notar qualquer um dos sintomas mencionados ou estiver em um grupo de risco, é importante procurar um médico para avaliação e diagnóstico. O diabetes pode ser diagnosticado por meio de exames de sangue, como o teste de glicose em jejum ou o teste de hemoglobina glicada (HbA1c).

O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações graves, como doenças cardíacas, problemas renais e danos aos nervos.

Conclusão

Reconhecer os sintomas iniciais de diabetes tipo 2 e buscar orientação médica pode fazer toda a diferença na prevenção e controle da doença. Mudanças no estilo de vida, como alimentação saudável, atividade física e controle do peso, desempenham um papel importante na prevenção dessa condição crônica. Se você tem fatores de risco ou está apresentando sintomas de diabetes, não hesite em procurar um profissional de saúde para realizar os exames necessários.

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Como manter um coração saudável: dicas e prevenção
Quer manter seu coração forte e saudável? Descubra hábitos que fazem a diferença e previnem doenças cardiovasculares!

Como manter um coração saudável: dicas e prevenção

Como manter um coração saudável: dicas e prevenção

O coração é o motor do nosso corpo, responsável por bombear sangue para todos os órgãos e tecidos, fornecendo nutrientes e oxigênio essenciais para o bom funcionamento. Manter um coração saudável é fundamental para garantir uma vida longa e sem complicações. Infelizmente, doenças cardiovasculares, como infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e hipertensão, ainda são as principais causas de morte no mundo. A boa notícia é que, com hábitos saudáveis e cuidados preventivos, podemos reduzir significativamente o risco de doenças cardíacas.

Neste post, vamos explorar dicas valiosas para manter seu coração saudável e a importância da prevenção.

1. Adote uma alimentação saudável para o coração

A alimentação desempenha um papel fundamental na saúde cardiovascular. Uma dieta equilibrada ajuda a controlar fatores como colesterol alto, hipertensão e sobrepeso, que são prejudiciais ao coração. Optar por alimentos nutritivos, ricos em fibras, antioxidantes e gorduras saudáveis, pode fazer uma grande diferença.

Dicas alimentares para um coração saudável:

  • Consuma mais frutas e vegetais: Estes alimentos são ricos em antioxidantes, fibras e vitaminas, que protegem o coração e ajudam a controlar os níveis de colesterol.

  • Escolha gorduras saudáveis: Prefira fontes de gorduras insaturadas, como azeite de oliva, abacate e nozes. Evite gorduras trans e saturadas, presentes em alimentos processados e frituras.

  • Inclua grãos integrais: Alimentos como aveia, arroz integral e quinoa são ricos em fibras, o que ajuda a reduzir os níveis de colesterol ruim (LDL) e melhorar a circulação sanguínea.

  • Reduza o sal: O consumo excessivo de sódio pode elevar a pressão arterial, aumentando o risco de doenças cardíacas. Evite alimentos processados e adicione temperos naturais, como ervas e especiarias.

  • Limite o consumo de carnes vermelhas: Prefira fontes de proteína magra, como peixe, frango e leguminosas. O peixe, especialmente os ricos em ácidos graxos ômega-3, como salmão e sardinha, são ótimos para a saúde do coração.

2. Pratique atividade física regularmente

O exercício físico é um dos pilares para manter um coração saudável. A prática regular de atividades físicas ajuda a melhorar a circulação sanguínea, reduzir a pressão arterial e controlar o colesterol. Além disso, fortalece o músculo cardíaco, promovendo um bombeamento eficiente de sangue pelo corpo.

Dicas para incorporar a atividade física no seu dia a dia:

  • Caminhada: Caminhar por 30 minutos, 5 vezes por semana, já é suficiente para melhorar a saúde cardiovascular.

  • Exercícios aeróbicos: Atividades como correr, nadar, pedalar e dançar são ideais para fortalecer o coração e melhorar a capacidade respiratória.

  • Treinamento de força: Levantamento de pesos e exercícios com resistência também são importantes, pois ajudam a manter um peso saudável e fortalecer o sistema cardiovascular.

Lembre-se de que, antes de iniciar qualquer programa de exercícios, é sempre importante consultar um médico, especialmente se você tiver algum problema de saúde pré-existente.

3. Controle o peso corporal

O excesso de peso, especialmente o acúmulo de gordura abdominal, pode aumentar significativamente o risco de doenças cardíacas. O sobrepeso contribui para o aumento da pressão arterial, níveis elevados de colesterol e diabetes tipo 2, fatores que prejudicam diretamente a saúde do coração.

Dicas para controlar o peso de forma saudável:

  • Pratique exercícios regularmente: Como mencionado, a atividade física é essencial para manter um peso saudável e promover a saúde do coração.

  • Coma porções menores: Evite grandes refeições e escolha porções controladas. Comer mais vezes ao dia, em porções menores, ajuda a controlar o apetite e o peso.

  • Fique atento à qualidade da alimentação: Reduza o consumo de alimentos ricos em calorias vazias, como refrigerantes, doces e fast food. Invista em alimentos frescos e nutritivos, como frutas, legumes e proteínas magras.

4. Mantenha-se hidratado

A água desempenha um papel vital na função cardiovascular, pois ajuda a manter o volume de sangue adequado, regulando a pressão arterial e a temperatura corporal. A desidratação pode afetar o funcionamento do coração e aumentar o risco de problemas cardíacos.

Dicas para se manter hidratado:

  • Beba água regularmente: Evite esperar sentir sede para beber água. A recomendação geral é consumir cerca de 2 litros de água por dia, mas isso pode variar dependendo da atividade física e do clima.

  • Evite bebidas açucaradas: Refrigerantes, sucos industrializados e bebidas energéticas podem aumentar o risco de doenças cardíacas devido ao alto teor de açúcar e sódio.

5. Controle o estresse

O estresse crônico é um dos maiores inimigos do coração. Ele pode levar ao aumento da pressão arterial, níveis elevados de cortisol (hormônio do estresse) e outras condições que sobrecarregam o sistema cardiovascular. Portanto, encontrar formas de controlar o estresse é essencial para a saúde do coração.

Dicas para reduzir o estresse:

  • Meditação e mindfulness: Praticar técnicas de relaxamento, como meditação, yoga e mindfulness, pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, promovendo a saúde cardiovascular.

  • Descanse e recarregue suas energias: Garantir uma boa qualidade de sono também é essencial para o controle do estresse. Dormir bem ajuda a regular as funções do corpo e melhora a resposta ao estresse.

  • Atividades prazerosas: Dedique tempo para atividades que você goste, como ler, ouvir música ou praticar um hobby. Essas atividades ajudam a aliviar a pressão e manter a mente tranquila.

6. Evite o tabagismo e o consumo excessivo de álcool

Fumar e consumir álcool em excesso são dois hábitos prejudiciais à saúde do coração. O tabagismo danifica as artérias, aumenta a pressão arterial e reduz a oxigenação do sangue. Já o consumo excessivo de álcool pode levar ao aumento do colesterol, pressão arterial elevada e enfraquecimento do músculo cardíaco.

Dicas para reduzir ou eliminar esses hábitos:

  • Evite fumar: Se você fuma, procure ajuda para parar. Existem diversos programas e terapias para ajudar na cessação do tabagismo.

  • Modere o consumo de álcool: Limite o consumo de bebidas alcoólicas a uma quantidade moderada. A recomendação é de até uma taça de vinho ou uma cerveja pequena por dia para mulheres e até duas para homens.

7. Faça check-ups regulares

Realizar exames médicos de rotina é essencial para monitorar a saúde do coração. O diagnóstico precoce de condições como hipertensão, colesterol alto e diabetes pode prevenir problemas mais sérios. Não espere ter sintomas para procurar um médico.

Exames recomendados:

  • Medir a pressão arterial: A hipertensão é um dos maiores fatores de risco para doenças cardíacas. Monitore sua pressão regularmente.

  • Exames de colesterol: O colesterol alto pode causar a formação de placas nas artérias, aumentando o risco de infarto e AVC.

  • Glicemia: O diabetes não controlado pode danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de doenças cardíacas.

Conclusão

Manter um coração saudável é fundamental para garantir uma vida longa e com qualidade. Adotar hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática de atividades físicas e controle do estresse, é a chave para prevenir doenças cardíacas e melhorar a saúde geral. Além disso, evitar o tabagismo, moderar o consumo de álcool e realizar check-ups regulares são atitudes essenciais para garantir o bom funcionamento do coração.

Lembre-se: a prevenção é sempre o melhor remédio. Comece hoje a cuidar do seu coração e invista em hábitos saudáveis para garantir um futuro mais saudável e feliz!

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Como a tireoide afeta sua saúde: sintomas de hipotireoidismo e hipertireoidismo
Hipo e hipertireoidismo afetam o metabolismo e causam sintomas como cansaço e ansiedade. Aprenda a identificar e tratar!

Como a tireoide afeta sua saúde: sintomas de hipotireoidismo e hipertireoidismo

Como a Tireoide Afeta Sua Saúde: Sintomas de Hipotireoidismo e Hipertireoidismo

A tireoide, uma glândula em forma de borboleta localizada no pescoço, desempenha um papel vital no controle do metabolismo e de várias funções corporais. Quando essa glândula não funciona corretamente, podem surgir condições como hipotireoidismo e hipertireoidismo, que afetam a saúde de maneira significativa. Compreender como a tireoide afeta sua saúde e os sintomas dessas condições pode ajudar a buscar um diagnóstico precoce e tratamento adequado.

O que é Hipotireoidismo?

O hipotireoidismo ocorre quando a tireoide não produz hormônios suficientes, o que resulta em um metabolismo mais lento. Essa condição pode afetar uma série de funções do corpo, causando sintomas como:

  • Cansaço extremo: A fadiga é um dos sintomas mais comuns.

  • Ganho de peso inexplicado: Mesmo com dieta e exercícios regulares.

  • Sensação de frio: O corpo tem dificuldade em regular a temperatura.

  • Pele seca e cabelos ralos: A produção de óleos naturais é reduzida.

  • Depressão e alterações de humor: O metabolismo lento pode afetar o bem-estar emocional.

  • Prisão de ventre: O processo digestivo também é afetado.

O que é Hipertireoidismo?

O hipertireoidismo ocorre quando a tireoide produz hormônios em excesso, acelerando o metabolismo. Os sintomas incluem:

  • Perda de peso inexplicada: Mesmo com aumento do apetite.

  • Aumento da frequência cardíaca: Pode causar taquicardia e palpitações.

  • Ansiedade e nervosismo: Sensação de agitação constante.

  • Tremores nas mãos: Tremores finos podem ser notados.

  • Suor excessivo: Mesmo em temperaturas normais.

  • Fadiga: Apesar da aceleração do metabolismo, o corpo sente cansaço.

Como a tireoide afeta sua saúde?

Disfunções na tireoide afetam o funcionamento de diversos sistemas no corpo, não apenas o metabolismo. A saúde cardiovascular pode ser comprometida, já que tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo influenciam a pressão arterial e a frequência cardíaca. Além disso, o desequilíbrio hormonal pode interferir no ciclo menstrual, na fertilidade, na saúde óssea e até mesmo na função cognitiva.

Diagnóstico e Tratamento: Como saber se você tem problemas na tireoide?

O diagnóstico de hipotireoidismo ou hipertireoidismo é feito por meio de exames laboratoriais, como o teste de TSH (hormônio estimulante da tireoide) e os níveis de T3 e T4. É importante consultar um endocrinologista caso apresente algum dos sintomas mencionados, para um diagnóstico preciso.

O tratamento para disfunções na tireoide pode incluir o uso de medicamentos para regular os níveis hormonais. Em casos mais graves, a cirurgia pode ser necessária, mas, na maioria dos casos, os medicamentos são suficientes para restaurar o equilíbrio hormonal.

Prevenção e cuidados com a tireoide

Embora muitas condições da tireoide não possam ser completamente prevenidas, adotar hábitos saudáveis pode ajudar a manter a glândula funcionando bem. Manter uma alimentação balanceada, rica em iodo e selênio, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o estresse excessivo são medidas que favorecem a saúde da tireoide.

Conclusão

A tireoide tem um impacto profundo na saúde geral do corpo, e compreender os sintomas de hipotireoidismo e hipertireoidismo pode ser crucial para o diagnóstico precoce. Se você perceber sinais de disfunção tireoidiana, não hesite em procurar um médico. Com o tratamento adequado, é possível controlar essas condições e manter um estilo de vida saudável.

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Como organizar seus medicamentos com a Dose Certa
Com a Dose Certa, você tem seus medicamentos organizados e seguros. Mais praticidade e cuidado no seu dia a dia!

Como organizar seus medicamentos com a Dose Certa

Como organizar seus medicamentos com a Dose Certa 

Manter os medicamentos organizados é essencial para garantir que você tome as doses corretas, na hora certa, e com segurança. Pensando nisso, a Dose Certa oferece um serviço exclusivo que facilita o gerenciamento da sua medicação, garantindo que o seu tratamento seja seguido corretamente e sem complicações. Neste post, vamos mostrar como o serviço pode ajudar você a organizar seus medicamentos de maneira eficiente e segura. 

 1. Personalização do controle de medicamentos

Com a Dose Certa, você conta com um serviço totalmente personalizado, feito para atender às suas necessidades específicas. Não importa quantos medicamentos você precise tomar ou com que frequência, nossa equipe de farmacêuticos vai organizar sua medicação de maneira prática, para que você tenha controle total sobre o seu tratamento.

2. Acompanhamento regular do tratamento

A Dose Certa vai além da organização dos medicamentos, oferecendo acompanhamento contínuo durante o seu tratamento. Nossa equipe de farmacêuticos acompanha a evolução do seu tratamento e garante que você esteja tomando os medicamentos da maneira mais eficaz possível. Se houver qualquer alteração na dosagem ou novas orientações do seu médico, estamos prontos para ajustar o seu planejamento. 

O acompanhamento regular assegura que seu tratamento esteja sempre atualizado e alinhado com as suas necessidades de saúde, oferecendo a segurança de que está seguindo a melhor abordagem terapêutica. 

 3. Orientação sobre medicamentos e adesão ao tratamento

Além de organizar sua medicação, a Dose Certa oferece uma atenção especial à sua adesão ao tratamento. Os farmacêuticos estão disponíveis para esclarecer as suas dúvidas sobre os medicamentos, possíveis efeitos colaterais e interações. Com isso, garantimos que você entenda o que está tomando e como otimizar o tratamento para alcançar os melhores resultados. 

A adesão ao tratamento é um dos fatores mais importantes para o sucesso terapêutico. Nossa equipe está aqui para orientá-lo e garantir que você se sinta seguro e confiante no uso de seus medicamentos. 

4. Garantia de qualidade e segurança no uso dos medicamentos

Organizar e administrar corretamente os medicamentos é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e evitar riscos à saúde. A Dose Certa oferece um sistema de controle rigoroso para que você tenha total segurança de que está tomando os medicamentos certos, na quantidade certa e no momento certo. 

Conclusão

A organização dos seus medicamentos não precisa ser um desafio. Com a Dose Certa, você tem à disposição uma solução prática, segura e personalizada para garantir que seu tratamento seja seguido de forma eficiente e sem erros. Com o suporte de nossa equipe de farmacêuticos e o acompanhamento contínuo, você pode ficar tranquilo sabendo que sua saúde está sendo bem cuidada. 

Quer saber mais sobre como podemos ajudar você a organizar seus medicamentos? Acesse nossa página e se informe. 

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Diabetes
Compreendendo o diabetes: tipos, sintomas, fatores de risco e prevenção
Você sabia que diabetes pode passar despercebido? Conheça os sintomas, tipos e como prevenir a doença com hábitos saudáveis!

Compreendendo o diabetes: tipos, sintomas, fatores de risco e prevenção

Compreendendo o diabetes: tipos, sintomas, fatores de risco e prevenção

O diabetes é uma condição de saúde cada vez mais comum no Brasil, afetando milhões de pessoas. Trata-se de uma doença crônica que ocorre quando o corpo não consegue produzir insulina suficiente ou não consegue utilizá-la adequadamente, levando ao aumento dos níveis de glicose no sangue. Esse desequilíbrio pode resultar em sérias complicações de saúde, como problemas no coração, nos rins, nos nervos e na visão. A boa notícia é que a doença pode ser controlada com a mudança de hábitos e o tratamento adequado.

O que é o diabetes?

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e é responsável por regular a glicose no sangue, transformando-a em energia para as células do corpo. Quando esse processo não ocorre corretamente, a glicose se acumula no sangue, causando uma série de complicações ao longo do tempo. O diabetes pode se manifestar de diferentes formas, e a seguir, falaremos sobre os tipos mais comuns da doença.

Tipos de Diabetes

1. Diabetes tipo 1

O diabetes tipo 1 é uma doença autoimune e crônica, em que o sistema imunológico ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina. Esse tipo de diabetes é mais comum em crianças e jovens, mas também pode ser diagnosticado em adultos. Ele representa cerca de 5% a 10% dos casos de diabetes no Brasil.

Sintomas comuns do diabetes tipo 1:

  • Fome frequente

  • Sede constante

  • Vontade de urinar várias vezes ao dia

  • Perda de peso

  • Fraqueza

  • Fadiga

  • Mudanças de humor

  • Náusea e vômito

O tratamento para o diabetes tipo 1 exige o uso diário de insulina, junto a outros medicamentos, para manter o controle da glicose no sangue.

2. Diabetes tipo 2

O diabetes tipo 2 ocorre quando o corpo não consegue utilizar adequadamente a insulina produzida, levando ao aumento da glicose no sangue. Esse tipo de diabetes está associado a fatores de estilo de vida, como sobrepeso, sedentarismo, alimentação inadequada e doenças como hipertensão e triglicerídeos elevados. Cerca de 90% dos pacientes diabéticos no Brasil têm o tipo 2.

Sintomas comuns do diabetes tipo 2:

  • Fome frequente

  • Sede constante

  • Formigamento nas mãos e pés

  • Vontade de urinar diversas vezes

  • Infecções frequentes

  • Feridas que demoram para cicatrizar

  • Visão embaçada

O tratamento envolve mudanças no estilo de vida, medicamentos e, em alguns casos, insulina.

3. Pré-diabetes

O pré-diabetes é uma condição em que os níveis de glicose estão elevados, mas ainda não são altos o suficiente para um diagnóstico de diabetes. Essa fase é um alerta importante para quem corre risco de desenvolver a doença. A boa notícia é que, com a adoção de hábitos saudáveis, o pré-diabetes pode ser revertido.

Fatores de risco do pré-diabetes incluem:

  • Obesidade

  • Hipertensão

  • Níveis elevados de triglicerídeos

  • Alterações no colesterol

A prática regular de exercícios físicos e uma alimentação saudável são fundamentais para controlar a glicose e prevenir a evolução para o diabetes.

4. Diabetes Gestacional

Este tipo de diabetes ocorre durante a gravidez e afeta entre 2% a 4% das gestantes. A glicose no sangue sobe acima do normal, mas não o suficiente para ser classificado como diabetes tipo 2. As mulheres que desenvolvem diabetes gestacional têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto, além de estarem mais propensas a desenvolver diabetes tipo 2 no futuro.

Fatores de risco para diabetes gestacional:

  • Idade avançada

  • Obesidade

  • Histórico familiar de diabetes

Durante o pré-natal, é importante que todas as gestantes façam exames para detectar possíveis alterações nos níveis de glicose.

5. Diabetes Latente Autoimune do Adulto (LADA)

O LADA é uma condição que afeta adultos e é caracterizada pela destruição das células pancreáticas por meio de um processo autoimune. Ela pode ser confundida com o diabetes tipo 2, mas o tratamento e o acompanhamento são diferentes.

Fatores de risco

Alguns fatores aumentam a probabilidade de uma pessoa desenvolver diabetes, especialmente o tipo 2. São eles:

  • Histórico familiar de diabetes

  • Sobrepeso ou obesidade

  • Pressão alta

  • Colesterol alto ou alteração nos triglicerídeos

  • Sedentarismo

  • Idade avançada

  • Síndrome de ovários policísticos

  • Uso de medicamentos como glicocorticoides

Sintomas gerais do diabetes

A vigilância sobre os sintomas é essencial para um diagnóstico precoce e controle eficaz da doença. Os principais sinais incluem:

  • Fome excessiva

  • Sede constante

  • Urinação frequente

  • Perda de peso inexplicada

  • Cansaço extremo

  • Infecções frequentes

  • Feridas que demoram para cicatrizar

  • Visão embaçada

Prevenção e controle do diabetes

A boa notícia é que o diabetes pode ser prevenido ou controlado com mudanças no estilo de vida. Aqui estão algumas dicas fundamentais:

  • Pratique atividades físicas regularmente: Exercícios como caminhada, natação ou musculação ajudam a controlar o peso e melhoram a resposta do corpo à insulina.

  • Adote uma alimentação saudável: Evitar alimentos ricos em açúcar e gordura e priorizar frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras é essencial para manter os níveis de glicose sob controle.

  • Evite o consumo de álcool, tabaco e outras drogas: Essas substâncias podem agravar o quadro de saúde de quem já tem ou está em risco de desenvolver diabetes.

Conclusão

Com a conscientização e a mudança de hábitos, é possível prevenir e controlar o diabetes, melhorando a qualidade de vida e evitando complicações graves. Caso você identifique algum sintoma da doença ou tenha fatores de risco, não deixe de procurar um médico para avaliação e orientação adequada.

O cuidado com a saúde é fundamental, e prevenir o diabetes é um passo importante para uma vida mais saudável e plena.

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Gestão sustentável e responsável em ILPIs: Como integrar práticas sustentáveis para um futuro melhor
Torne sua ILPI mais sustentável e socialmente responsável! Descubra práticas simples que reduzem custos, melhoram a qualidade de vida dos idosos e fortalecem a instituição no mercado.

Gestão sustentável e responsável em ILPIs: Como integrar práticas sustentáveis para um futuro melhor

Gestão sustentável e responsável em ILPIs: Como integrar práticas sustentáveis para um futuro melhor 

A administração de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs) envolve desafios que vão muito além da infraestrutura e dos cuidados com os residentes. Em um cenário cada vez mais exigente, a sustentabilidade e a responsabilidade social se tornaram fatores fundamentais para garantir a longevidade das instituições. 

A sociedade está cada vez mais atenta a práticas ambientais e sociais, exigindo que as empresas – assim como as ILPIs – adotem uma gestão mais consciente. Mais do que um diferencial, integrar essas práticas à rotina é uma estratégia inteligente para o futuro. 

Como tornar sua ILPI mais sustentável? 

 Sustentabilidade não significa apenas separar o lixo reciclável ou instalar painéis solares. Pequenas mudanças no dia a dia podem trazer benefícios significativos tanto para o meio ambiente quanto para a saúde financeira da instituição.  

Aqui estão algumas ideias práticas: 

  • Gestão de resíduos: Implementar coleta seletiva e incentivar a reciclagem. Em um ambiente onde o uso de materiais descartáveis é frequente, uma gestão eficiente de resíduos pode reduzir significativamente o impacto ambiental
  • Eficiência energética: Optar por lâmpadas LED, sensores de presença e equipamentos mais econômicos ajuda a diminuir o consumo de energia e reduzir custos da instituição. 
     
  • Uso racional da água: Sistemas de reaproveitamento de água da chuva e campanhas internas podem fazer uma grande diferença na redução do desperdício. 

Essas iniciativas não apenas preservam o meio ambiente, mas também reduzem custos operacionais e demonstram compromisso social. 

Responsabilidade social: a humanização das ILPIs 

Mais do que garantir um atendimento digno aos residentes, responsabilidade social também significa valorizar colaboradores e fortalecer laços com a comunidade, especialmente em um segmento de alta vulnerabilidade como o da terceira idade. 

 Algumas ações importantes incluem: 

  • Investir nos profissionais: Treinamentos frequentes e boas condições de trabalho aumentam a motivação da equipe e a qualidade do atendimento prestado. (adicionar o post blog sobre esse assunto) 
     
  • Atividades intergeracionais: Parcerias com escolas e projetos sociais podem promover visitas e oficinas culturais, trazendo mais inclusão e bem-estar aos idosos. 
     
  • Apoio à comunidade: Muitas ILPIs estão em regiões carentes e podem contribuir com eventos beneficentes e doações. 
     

Como integrar a sustentabilidade e responsabilidade social na sua gestão?  

A integração dessas práticas exige planejamento e um compromisso de longo prazo., não é um processo que acontece da noite para o dia, mas sim uma evolução contínua. Se você quer uma ILPI mais sustentável e responsável, comece com essas etapas: 

  1. Avalie a realidade atual: Identifique pontos de melhoria e oportunidades de mudança.
  2. Engaje sua equipe: Envolva colaboradores e residentes para que todos participem das iniciativas.
  3. Acompanhe os resultados: Estabeleça metas e avalie os impactos das ações adotadas. 

Os benefícios de uma ILPI sustentável e socialmente responsável 

Redução de custos operacionais: Uso eficiente de recursos reduz gastos com energia, água e insumos. 

Melhora da reputação: Instituições comprometidas com o meio ambiente e a sociedade conquistam mais confiança no mercado.  

Maior bem-estar dos idosos: Ambientes saudáveis e humanizados refletem diretamente na qualidade de vida dos residentes. 

Atração e retenção de talentos: Profissionais satisfeitos trabalham melhor e permanecem mais tempo na instituição. Um ambiente de trabalho saudável atrai mais profissionais qualificados.  

Conclusão  

A sustentabilidade e a responsabilidade social são pilares fundamentais para qualquer ILPI que deseja se destacar e garantir um futuro promissor. Pequenas mudanças podem gerar grandes impactos, beneficiando idosos, colaboradores e toda a comunidade. 

Ao adotar práticas mais sustentáveis e humanizadas, sua ILPI não apenas melhora sua gestão, mas também assume um papel fundamental na construção de um futuro mais sustentável e socialmente responsável. 

 

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Capacitação e desenvolvimento de equipes: Como fortalecer a gestão de ILPIs
Quando falamos sobre cuidado com idosos, a preparação da equipe é um fator decisivo para a qualidade do atendimento. Em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), os desafios diários exigem atenção, habilidade e dedicação.

Capacitação e desenvolvimento de equipes: Como fortalecer a gestão de ILPIs

Capacitação e desenvolvimento de equipes: Como fortalecer a gestão de ILPIs 

Quando falamos sobre cuidado com idosos, a preparação da equipe é um fator decisivo para a qualidade do atendimento. Em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), os desafios diários exigem atenção, habilidade e dedicação. Por isso, investir no desenvolvimento das equipes não é apenas uma questão de manter padrões de qualidade, mas também de garantir que a ILPI continue eficiente e relevante, proporcionando o melhor ambiente para os residentes e suas famílias. 

A importância da capacitação contínua 

A capacitação das equipes de ILPIs vai além de uma exigência regulatória – é uma estratégia fundamental para melhorar o atendimento e minimizar riscos operacionais. Treinamentos regulares em cuidados com idosos, primeiros socorros, gestão de medicamentos e atendimento humanizado são essenciais para que os colaboradores estejam preparados para lidar com situações cotidianas da instituição. 

 Além disso, a capacitação é uma forma eficaz de reduzir a rotatividade de profissionais, um desafio frequente nas ILPIs. Investir no desenvolvimento dos colaboradores demonstra comprometimento com seu crescimento profissional e melhora a qualidade dos cuidados prestados aos idosos.

Como implementar um programa de capacitação eficaz 

Para que a capacitação da equipe seja bem-sucedida, é necessário um planejamento estruturado e contínuo. Aqui estão algumas etapas essenciais: 

  • Avaliação das necessidades: Identifique as áreas que precisam de mais atenção por meio de pesquisas internas, observação do desempenho da equipe e feedbacks dos colaboradores. 
     
  • Treinamento prático e teórico: Combine teoria e prática para abordar tanto os aspectos técnicos quanto as habilidades interpessoais, como empatia e comunicação eficaz. 
     
  • Acompanhamento e feedback: Monitore o desempenho da equipe após os treinamentos e forneça feedbacks constantes para aperfeiçoar o aprendizado. 
     
  • Investimento em tecnologias: Plataformas de aprendizado online, workshops e simuladores tornam a capacitação mais dinâmica e acessível, permitindo maior flexibilidade para a equipe. 

Impactos positivos de equipes bem treinadas 

 Investir na capacitação e no desenvolvimento da equipe traz benefícios diretos para a ILPI, como: 

  • Melhoria na qualidade do atendimento: Profissionais mais preparados oferecem cuidados mais seguros e eficientes. 
     
  • Maior satisfação dos residentes: Um atendimento de qualidade impacta diretamente na qualidade de vida dos idosos. 
     
  • Redução de custos operacionais: Erros e incidentes diminuem, reduzindo custos com correções e problemas legais. 
     
  • Melhora na imagem da instituição: ILPIs que investem na formação da equipe são mais bem vistas por familiares e pela comunidade. 

 
Conclusão 

 A capacitação e o desenvolvimento contínuo da equipe são pilares fundamentais para a gestão eficiente de uma ILPI. Além de melhorar a qualidade dos cuidados prestados, esses investimentos fortalecem a instituição, aumentam a satisfação dos residentes e ajudam a reduzir custos operacionais. 

Se sua ILPI ainda não conta com um programa robusto de capacitação, este é o momento de reavaliar suas estratégias de gestão de equipe. Com treinamentos bem estruturados, sua instituição pode elevar o padrão de atendimento, garantindo mais segurança e bem-estar para todos. 

Quer se aprofundar ainda mais nesse tema? Então confira o episódio do podcast ILPI em Foco: Capacitação da equipe dentro da ILPI. Neste bate-papo, Patrícia Sena, Gabriela Mourad e Arlei Alves discutem a importância da capacitação contínua, destacando como a formação constante dos profissionais de saúde e cuidadores é essencial para um atendimento de qualidade, humanizado e seguro aos idosos. Não perca essa conversa enriquecedora! 

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Como preservar sua saúde mental: dicas comprovadas para o bem-estar
Descubra estratégias eficazes para preservar sua saúde mental, como estabelecer limites, praticar mindfulness e buscar apoio profissional. Cuide da sua mente e mantenha o equilíbrio emocional no dia a dia.

Como preservar sua saúde mental: dicas comprovadas para o bem-estar

Como preservar sua saúde mental: dicas comprovadas para o bem-estar 

Preservar a saúde mental é fundamental para garantir uma vida equilibrada e saudável. Enquanto a busca por equilíbrio emocional e o cuidado com a mente são essenciais, existem muitas práticas que podemos adotar para manter nossa saúde mental em dia. Neste post, vamos explorar estratégias adicionais, com base em estudos e pesquisas, para preservar sua saúde mental de forma eficaz.

Pratique atividades físicas regulares

A prática de exercícios físicos não apenas melhora a saúde do corpo, mas também tem um impacto significativo na saúde mental. Exercícios como caminhada, corrida, natação ou até yoga ajudam a reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar os níveis de energia. Estudos mostram que a atividade física regular pode diminuir os sintomas de depressão e ansiedade, promovendo uma sensação geral de bem-estar.  

Cultive relacionamentos saudáveis

A interação social é um pilar essencial para manter uma boa saúde mental. Relacionamentos saudáveis e solidários ajudam a reduzir o estresse e promovem a sensação de pertencimento. Manter uma rede de apoio, como familiares, amigos e colegas, é importante para compartilhar experiências, expressar sentimentos e buscar ajuda quando necessário. Se sentir que suas relações estão prejudicadas ou desequilibradas, considere conversar com um profissional para entender melhor seus sentimentos.

Estabeleça limites entre o trabalho e vida pessoal

Em um mundo onde a linha entre trabalho e vida pessoal está cada vez mais tênue, é importante estabelecer limites claros para preservar a saúde mental. Criar uma rotina em que você possa separar seus compromissos profissionais de momentos de descanso é essencial. Isso ajuda a evitar o esgotamento emocional e contribui para um maior equilíbrio entre as demandas externas e o autocuidado.  

Limite o uso de redes sociais

Embora as redes sociais possam ser uma ferramenta útil para nos manter conectados, o uso excessivo pode prejudicar a saúde mental. O consumo constante de informações, a comparação com outros e a pressão para manter uma imagem idealizada podem aumentar os níveis de ansiedade e estresse. Estabelecer horários para o uso das redes sociais e praticar o “detox digital” de vez em quando pode ser um ótimo passo para melhorar seu estado mental.  

Busque apoio profissional quando necessário

Se você sentir que está enfrentando dificuldades emocionais que não consegue superar sozinho, procurar um psicólogo ou psiquiatra pode ser uma opção importante. A terapia oferece um espaço seguro para falar sobre suas emoções, preocupações e medos, enquanto o psiquiatra pode ajudar com tratamentos médicos, se necessário. Não hesite em buscar ajuda, pois a saúde mental é tão importante quanto a saúde física, e ninguém precisa enfrentar desafios psicológicos sozinho.

Invista em atividades criativas

Dedicar um tempo à prática de atividades criativas, como escrever, pintar, cozinhar ou tocar um instrumento, pode ser uma excelente forma de aliviar o estresse e promover o bem-estar mental. As atividades criativas proporcionam uma sensação de realização e ajudam a melhorar o foco, além de servir como uma maneira de expressão emocional. Muitas vezes, essas práticas ajudam a trazer à tona sentimentos que não conseguimos expressar verbalmente.

Pratique mindfulness e meditação

A prática de mindfulness (atenção plena) e meditação tem se mostrado eficaz na redução do estresse, ansiedade e sintomas de depressão. Essas técnicas ajudam a pessoa a focar no momento presente, melhorando o controle sobre os pensamentos e emoções. Você pode começar com 10 a 15 minutos de meditação por dia, buscando um ambiente tranquilo e confortável. A longo prazo, a prática constante ajuda a melhorar a resiliência emocional e a promover uma sensação de paz interior.

Durma bem e cuide do seu sono

O sono é fundamental para a saúde mental. Quando dormimos o suficiente, o cérebro tem a oportunidade de processar as emoções do dia e se recuperar das atividades cotidianas. A privação de sono, por outro lado, pode aumentar a irritabilidade, o estresse e até contribuir para o desenvolvimento de transtornos mentais como a ansiedade e a depressão. Criar uma rotina de sono saudável, com horários regulares e um ambiente tranquilo, é essencial para preservar a saúde mental. 

Conclusão 

Preservar a saúde mental não é uma tarefa única, mas sim um compromisso diário. Incorporar essas práticas em sua rotina ajudará a criar uma base sólida para o bem-estar psicológico. Lembre-se de que não há problema em pedir ajuda quando necessário e que cuidar da mente é uma parte importante de cuidar de si mesmo. Manter um equilíbrio entre corpo, mente e emoções é o caminho para uma vida mais plena e saudável. 

Se você quiser aprender mais sobre como cuidar da saúde mental, veja o post completo aqui. 

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Cuidando da sua saúde mental o guia completo para o bem-estar

Cuidando da sua saúde mental: o guia completo para o bem-estar psicológico 

A saúde mental é um dos aspectos mais importantes do nosso bem-estar, influenciando diretamente como lidamos com o estresse, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões em nossa vida. Cuidar da mente é essencial para garantir uma vida equilibrada e satisfatória. Neste post, vamos explorar o que é a saúde mental, como cuidar dela e o que pode impactá-la negativamente. Vamos juntos entender melhor esse tema e descobrir maneiras de promover o bem-estar mental. 

O que é saúde mental? 

A saúde mental está relacionada ao estado emocional, psicológico e social de uma pessoa. Ela afeta a forma como pensamos, sentimos e agimos no cotidiano. Ter uma boa saúde mental não significa estar sempre feliz, mas sim ser capaz de lidar com as adversidades, reconhecer suas emoções e manter um equilíbrio saudável nas várias áreas da vida. 

Quais são os 3 pilares da saúde mental? 

A saúde mental pode ser sustentada por três pilares fundamentais: 

  1. Equilíbrio Emocional: A habilidade de reconhecer, compreender e lidar com as emoções de maneira saudável.
  2. Resiliência: A capacidade de superar dificuldades e adaptar-se positivamente aos desafios da vida. 
  3. Relacionamentos Saudáveis: Ter vínculos positivos com amigos, familiares e colegas de trabalho contribui significativamente para o nosso bem-estar mental. 

O que pode gerar a falta de saúde mental? 

Diversos fatores podem contribuir para a falta de saúde mental. Entre eles, estão: 

  • Estresse constante: Situações de pressão no trabalho, na escola ou problemas familiares podem desencadear ansiedade e esgotamento emocional. 
  • Traumas e perdas: Experiências de abuso, luto ou situações traumáticas podem afetar profundamente a saúde mental. 
  • Fatores biológicos e genéticos: Algumas condições de saúde mental têm raízes genéticas ou químicas, como a depressão e a ansiedade. 
  • Isolamento social: A falta de conexões significativas com outras pessoas pode levar a sentimentos de solidão e tristeza. 

Como cuidar da sua saúde mental? 

Cuidar da saúde mental é essencial para viver de forma equilibrada e feliz. Aqui estão algumas dicas práticas para você incluir no seu dia a dia: 

  • Pratique exercícios físicos: A atividade física regular ajuda a reduzir o estresse, melhora o humor e aumenta a sensação de bem-estar. 
  • Tenha uma alimentação equilibrada: Uma boa nutrição é importante para o funcionamento do cérebro e o equilíbrio emocional. 
  • Durma o suficiente: O sono adequado é crucial para que a mente e o corpo se recuperem e se regenerem. 
  • Fale sobre seus sentimentos: Buscar ajuda profissional, como terapia, ou até mesmo conversar com amigos e familiares, pode aliviar a carga emocional. 
  • Encontre momentos de relaxamento: Atividades como meditação, yoga ou simplesmente um momento de lazer ajudam a reduzir a ansiedade. 

O que pode prejudicar a saúde mental? 

A saúde mental pode ser prejudicada por diversos fatores que impactam o equilíbrio emocional e psicológico, como: 

  • Sobrecarga de estresse: Quando o estresse se torna constante e não é bem administrado, ele pode levar ao esgotamento mental. 
  • Isolamento e solidão: A falta de interações sociais e de apoio emocional pode agravar questões de saúde mental. 
  • Abuso de substâncias: O uso excessivo de álcool, drogas ou medicamentos pode agravar distúrbios psicológicos. 
  • Falta de autocuidado: Negligenciar o cuidado com o corpo e a mente pode resultar em desequilíbrios emocionais. 

Quais são os 7 pilares da saúde? 

A saúde é um conceito amplo que engloba diversas áreas do nosso bem-estar. Além da saúde mental, é importante cuidar dos seguintes pilares: 

  1. Saúde Física: A prática de atividades físicas, alimentação saudável e prevenção de doenças. 
  2. Saúde Mental: O equilíbrio emocional e psicológico. 
  3. Saúde Emocional: O autocuidado com as emoções e sentimentos.
  4. Saúde Social: Manter boas relações e um círculo de apoio com amigos, família e colegas.
  5. Saúde Espiritual: A conexão com suas crenças, valores e práticas espirituais que trazem paz interior.
  6. Saúde Ambiental: Viver em um ambiente seguro e saudável, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
  7. Saúde Financeira: O cuidado com as finanças pessoais e a busca por equilíbrio econômico. 

O que impacta na saúde mental? 

Vários fatores podem impactar a saúde mental de uma pessoa, como: 

  • Ambiente familiar e social: Relações familiares e sociais podem ser uma fonte de apoio ou de estresse, dependendo da qualidade desses vínculos. 
  • Experiências traumáticas: Situações de abuso, perda de entes queridos ou outros eventos traumáticos podem afetar profundamente a saúde mental. 
  • Fatores genéticos: Algumas condições, como a ansiedade e a depressão, podem ser hereditárias. 
  • Estilo de vida: Fatores como alimentação, sono, exercícios físicos e a maneira como gerenciamos o estresse desempenham papel fundamental no equilíbrio mental. 

Como podemos preservar a saúde mental? 

Preservar a saúde mental é um processo contínuo e envolve ações diárias. Algumas atitudes que ajudam a manter sua mente saudável incluem: 

  • Estabelecer uma rotina equilibrada: Alternar entre trabalho, lazer e descanso para evitar sobrecarga. 
  • Buscar apoio social: Manter conexões saudáveis com amigos e familiares e não hesitar em pedir ajuda quando necessário. 
  • Praticar o autocuidado: Tire um tempo para si mesmo, seja para descansar, meditar ou fazer atividades que você gosta. 
  • Buscar ajuda profissional: Se necessário, procure um psicólogo, psiquiatra ou terapeuta para orientação. 

Conclusão 

A saúde mental é um componente vital do nosso bem-estar geral. Compreender seus pilares, identificar fatores que podem afetá-la e adotar hábitos saudáveis são passos importantes para garantir um equilíbrio duradouro. Se você perceber que está enfrentando dificuldades, lembre-se de que pedir ajuda é um ato de coragem e autocuidado. Cuidar da sua mente é um compromisso com a sua qualidade de vida. 

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Como otimizar custos e melhorar a gestão financeira da sua ILPI
Descubra como otimizar custos e melhorar a gestão financeira da sua ILPI sem comprometer a qualidade do atendimento. Com planejamento, controle de despesas e tecnologia, é possível garantir um ambiente sustentável e acolhedor para os residentes. Confira as melhores estratégias!

Como otimizar custos e melhorar a gestão financeira da sua ILPI

Como otimizar custos e melhorar a gestão financeira da sua ILPI 

Gerenciar uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) é um desafio que vai muito além dos cuidados com os residentes. A sustentabilidade financeira da instituição depende de um planejamento sólido e da otimização de custos, garantindo um ambiente seguro e acolhedor sem comprometer a qualidade dos serviços. 

Quer saber como melhorar a saúde financeira da sua ILPI? Confira algumas estratégias essenciais! 

Planejamento financeiro: o primeiro passo para uma ILPI sustentável 

Ter um planejamento financeiro estruturado é fundamental. Isso inclui mapear todas as despesas operacionais, como folha de pagamento, alimentação, medicamentos, manutenção da infraestrutura e demais custos fixos. Ao mesmo tempo, é preciso considerar as receitas provenientes das mensalidades dos residentes e outras fontes de renda. 

Dica: Realize uma projeção financeira anual, considerando tanto custos fixos quanto variáveis. Dessa forma, você evita surpresas e garante que os recursos sejam alocados de maneira eficiente. 

Controle eficiente do fluxo de caixa 

O fluxo de caixa é a espinha dorsal da gestão financeira. Monitorar a entrada e saída de dinheiro permite evitar imprevistos e garantir que todas as despesas essenciais sejam pagas em dia. 

Dica: Utilize ferramentas específicas para gestão financeira em ILPIs, facilitando o acompanhamento das finanças e permitindo tomadas de decisão mais rápidas e assertivas. 

Revisão de custos: onde é possível economizar? 

As ILPIs possuem despesas fixas (como aluguel, salários e contas de consumo) e variáveis (como alimentação e insumos médicos). Revisar esses custos regularmente pode revelar oportunidades de economia sem comprometer a qualidade dos serviços. 

Dica: Negocie contratos com fornecedores, busque alternativas sustentáveis para reduzir o consumo de energia e água, e implemente uma gestão mais eficiente de estoques. 

Automação de processos administrativos 

A tecnologia é uma grande aliada na otimização de custos. Sistemas para gestão de prontuários, controle de medicamentos e agendamento de atendimentos reduzem a carga de trabalho manual, minimizando erros e aumentando a produtividade. 

Dica: Invista em softwares de gestão especializados para ILPIs, que integrem processos administrativos e assistenciais, facilitando o dia a dia da equipe. 

Capacitação da equipe: um investimento que reduz custos 

Uma equipe bem treinada é capaz de identificar soluções mais econômicas e evitar desperdícios. Além disso, a capacitação melhora a qualidade dos atendimentos, reduzindo riscos e erros operacionais. 

Dica: Promova treinamentos regulares sobre gestão financeira básica, processos eficientes e boas práticas no cuidado aos idosos. 

Diversificação das fontes de receita 

As mensalidades dos residentes são a principal fonte de renda das ILPIs, mas diversificar as receitas pode trazer mais estabilidade financeira. Parcerias com entidades de saúde, convênios e serviços extras são boas opções. 

Dica: Considere oferecer serviços complementares, como fisioterapia, atividades recreativas ou cursos para cuidadores, gerando receitas adicionais. 

Controle de despesas com medicamentos e insumos 

O desperdício de medicamentos e insumos pode gerar custos elevados. Monitorar a compra, armazenamento e utilização desses produtos ajuda a reduzir gastos e evitar perdas. 

Dica: Um serviço como a Dose Certa (hiperlinkar para a home) pode facilitar essa gestão. Com a Dose Certa, cada residente recebe uma box com os medicamentos organizados em sachês, separados por doses e horários, garantindo mais precisão e reduzindo desperdícios. 

Monitoramento contínuo e ajustes financeiros 

A gestão financeira é um processo dinâmico. Acompanha regularmente os resultados, reveja estratégias e faça ajustes conforme necessário para garantir a eficiência operacional. 

Dica: Estabeleça metas financeiras e revise-as periodicamente para manter a ILPI sempre no caminho certo. 

Conclusão 

Manter uma ILPI financeiramente saudável é um desafio, mas com planejamento, boas práticas e o uso de ferramentas adequadas, é possível garantir um ambiente acolhedor para os idosos sem comprometer a saúde financeira da instituição. 

Aplique essas estratégias na sua ILPI e veja a diferença! Ouça nosso podcast ILPI em Foco e fique por dentro de mais dicas. E se você conhece outras instituições que podem se beneficiar dessas dicas, compartilhe este post. 

 

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Como a tecnologia está transformando a gestão de ILPIs
As ILPIs estão adotando tecnologia para otimizar a gestão e melhorar o cuidado aos idosos. Soluções como a Dose Certa garantem mais precisão na administração de medicamentos, reduzindo erros e facilitando o trabalho da equipe.

Como a tecnologia está transformando a gestão de ILPIs

Como a tecnologia está transformando a gestão de ILPIs  

A tecnologia tem se tornado uma grande aliada na gestão das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), especialmente com o aumento da demanda devido ao envelhecimento da população. Instituições que se mantêm atualizadas com as soluções tecnológicas estão se destacando no mercado e oferecendo um cuidado mais eficiente e seguro para os idosos. 

Entre os maiores desafios das ILPIs, está a administração de medicamentos de forma eficaz e segura. Aqui, entra a importância de soluções como o Dose Certa, que facilita a organização e administração de medicamentos, garantindo um processo mais eficiente e humanizado. 

Neste post, vamos explorar como a tecnologia tem revolucionado a gestão dentro das ILPIs e como serviços como a Dose Certa estão ajudando a melhorar o cuidado aos idosos. 

O papel da tecnologia nas ILPIs 

A tecnologia tem desempenhado um papel essencial em muitas áreas das ILPIs, oferecendo soluções inovadoras que não só aumentam a eficiência operacional, mas também garantem a qualidade de vida dos residentes. 

Ferramentas como sistemas de monitoramento remoto, controle de estoque de medicamentos e produtos essenciais, além de tecnologias para telemedicina, estão transformando a gestão dentro das instituições. Essas soluções ajudam a oferecer um cuidado mais completo e seguro, desde a consulta médica até a administração correta de medicamentos.  

Além disso, a automação de processos administrativos e de registros médicos está contribuindo para uma gestão mais eficiente, com redução de erros e aprimoramento da comunicação entre as equipes. Esses avanços garantem maior segurança e conforto para os idosos, além de otimizar os recursos das ILPIs, permitindo um atendimento mais personalizado e humanizado. 

O desafio da administração de medicamentos 

Administrar medicamentos corretamente nas ILPIs é uma das tarefas mais complexas e desafiadoras. Muitos idosos têm regimes de medicação rigorosos e múltiplos, o que aumenta o risco de erros. A falha na administração pode resultar em complicações graves, até fatais. Além disso, o tempo e os recursos necessários para garantir que os medicamentos sejam administrados corretamente são altos. 

Historicamente, as ILPIs lidavam com a gestão de medicamentos de maneira manual, utilizando planilhas e controle físico. Isso frequentemente resultava em problemas como extravio de medicamentos, erros de dosagem e falta de controle sobre a adesão ao tratamento. A tecnologia tem sido uma solução eficaz para superar esses desafios, tornando os processos mais seguros e eficientes. 

Tecnologia na gestão de medicamentos 

A introdução de soluções tecnológicas tem sido um divisor de águas na gestão das ILPIs, especialmente na administração de medicamentos. Ferramentas de automação, como sistemas de prescrição eletrônica e plataformas de monitoramento, garantem que os medicamentos sejam administrados no momento certo e nas doses corretas. 

A Dose Certa é um excelente exemplo de inovação nesse campo. Essa solução organiza os medicamentos de forma automatizada, separando-os em doses diárias conforme os horários recomendados pelos médicos. Além de facilitar a vida dos profissionais de saúde, o sistema traz muitos benefícios tanto para os residentes quanto para suas famílias. 

Benefícios que a Dose Certa Traz para as ILPIs 

A Dose Certa traz uma série de benefícios significativos para as ILPIs, tanto para os profissionais de saúde quanto para os residentes e suas famílias: 

  • Precisão na Administração: Organiza os medicamentos de forma clara e separada por dia e horário, reduzindo erros humanos na administração; 
  • Segurança Aumentada: A automação do processo reduz o risco de erros na distribuição de medicamentos. 
  • Facilidade para a Equipe de Cuidados: A equipe de saúde ganha mais tempo, pois a organização dos medicamentos é feita de forma automatizada, permitindo que se concentrem no cuidado direto aos idosos. 
  • Aderência ao Tratamento: A organização visual e clara ajuda a garantir que o paciente e a equipe sigam corretamente o regime de medicação. 
  • Redução de Custos: O controle automatizado contribui para a redução de custos com internações e erros médicos, além de otimizar o uso de medicamentos. 

Conclusão 

A tecnologia está desempenhando um papel transformador na gestão das ILPIs, especialmente quando se trata da administração de medicamentos, um dos aspectos mais críticos do cuidado geriátrico. Ferramentas inovadoras, como a Dose Certa, estão promovendo maior precisão, segurança e eficiência, o que não só melhora a qualidade de vida dos idosos, mas também otimiza os recursos e fortalece a gestão das instituições. 

Ao adotar soluções tecnológicas, as ILPIs conseguem oferecer um atendimento mais humanizado e eficiente, aliviando a carga de trabalho das equipes e proporcionando um cuidado mais digno e seguro para os idosos. Com a evolução contínua da tecnologia, espera-se que novas soluções inovadoras sejam implementadas, tornando os cuidados ainda mais eficazes e personalizados, alinhados com as necessidades de cada residente. 

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Gestão de qualidade e melhoria contínua em ILPIs
Uma gestão eficiente em ILPIs garante segurança, bem-estar e atendimento humanizado aos idosos. Descubra práticas essenciais para aprimorar os cuidados e como a Dose Certa facilita a administração de medicamentos. Confira!

Gestão de qualidade e melhoria contínua em ILPIs

Gestão de qualidade e melhoria contínua em ILPIs 

O Censo de 2022 revelou que aproximadamente 160.784 pessoas vivem em ILPIs (Instituições de Longa Permanência para Idosos) no Brasil. Isso representa apenas 0,5% da população com mais de 60 anos, mas destaca a importância dessas instituições no cuidado com a terceira idade. 

Diante desse cenário, garantir uma gestão de qualidade é essencial para oferecer bem-estar, segurança e um atendimento humanizado aos residentes. Mas o que caracteriza uma gestão de qualidade em ILPIs? 

Neste artigo, vamos explorar os principais pilares para a melhoria da qualidade nesses espaços e como implementá-los na prática. 

O que é gestão de qualidade em ILPIs? 

Uma gestão de qualidade vai muito além de garantir cuidados básicos. Envolve processos e práticas que asseguram a excelência no atendimento, priorizando o bem-estar dos residentes, a segurança e a eficiência operacional. 

Um dos pilares fundamentais é a centralidade no residente. Isso significa que todas as decisões devem ser tomadas pensando no idoso, criando um ambiente seguro, acolhedor e digno. Para isso, é essencial investir em capacitação das equipes, implementar protocolos eficazes e adotar tecnologias que aprimorem a rotina de cuidados. 

Mas quais são as práticas mais importantes para garantir essa qualidade? Vamos conferir! 

Práticas essenciais para uma gestão de qualidade em ILPIs

1. Capacitação contínua da equipe

Profissionais bem treinados fazem toda a diferença na qualidade do atendimento. A capacitação contínua é essencial para preparar os colaboradores a lidar com as necessidades dos idosos, desde questões médicas e emocionais até boas práticas de comunicação e empatia.

2. Protocolos de cuidado eficientes

Estabelecer protocolos bem definidos ajuda a garantir um atendimento padronizado e de qualidade. Isso inclui acompanhamento de saúde, higiene, medicação, alimentação e mobilidade, além de medidas para prevenção de quedas e emergências.

3. Melhoria contínua dos processos

Ouvir os residentes e seus familiares é fundamental para identificar pontos de melhoria. Criar um canal aberto para feedbacks permite ajustes constantes e aprimoramento dos serviços, garantindo uma gestão mais eficiente e adaptada às necessidades dos idosos. 

4. Ambiente seguro e acolhedor

 O espaço físico da ILPI deve ser seguro e acessível, mas também precisa transmitir conforto e sensação de lar. O gerontólogo Rafael Linhares, no podcast ILPI em Foco, reforça a importância de criar ambientes que incentivem a socialização e promovam o bem-estar dos residentes.

5. Comunicação clara e transparente

Manter uma comunicação aberta entre a equipe, os familiares e os residentes é essencial para a confiança no serviço. Isso inclui informações sobre tratamentos, mudanças na rotina e atualizações importantes. Um bom exemplo é quando a ILPI introduz um novo serviço, como a Dose Certa, e comunica de forma clara os benefícios para os idosos e seus cuidadores.

6. Cumprimento das normas e regulamentações

As ILPIs devem seguir regulamentações específicas para garantir a segurança e os direitos dos idosos. Isso inclui infraestrutura adequada, cumprimento de normas sanitárias e oferta de serviços de acordo com as exigências legais. 

Os benefícios de uma gestão de qualidade 

 Uma ILPI bem gerida gera benefícios diretos para residentes, familiares e equipe. Alguns dos principais são: 

  1. Maior satisfação: Um ambiente acolhedor e atendimento de qualidade melhoram a experiência dos idosos e fortalecem o relacionamento com os familiares.
  2. Segurança reforçada: Protocolos eficientes reduzem riscos de quedas, erros na medicação e outras complicações.
  3. Melhoria na qualidade de vida: Cuidados adequados promovem bem-estar físico e emocional, favorecendo a socialização e o pertencimento.
  4. Eficiência operacional: Uma gestão estruturada reduz desperdícios e otimiza recursos, tornando o atendimento mais eficaz e econômico. 

Como a Dose Certa contribui para a melhoria das ILPIs 

 A Dose Certa é um serviço criado para facilitar a rotina das ILPIs na gestão de medicamentos. Com a entrega de medicamentos organizados em sachês individuais, indicando dia e hora exatos para administração, o serviço reduz erros de dosagem e otimiza o trabalho da equipe. 

 Além disso, proporciona mais segurança para os familiares, que sabem que os idosos estão recebendo os remédios corretamente. Isso reflete um compromisso real com a qualidade de vida e bem-estar dos residentes. 

Conclusão 

A gestão de qualidade em ILPIs é um processo contínuo que exige planejamento, dedicação e inovação. Investir em boas práticas, protocolos eficazes e ferramentas como a Dose Certa garante um atendimento mais humanizado e seguro. 

Ao priorizar a melhoria contínua, as ILPIs podem proporcionar um ambiente mais acolhedor e digno para os idosos, fortalecendo a confiança das famílias e promovendo um envelhecimento com mais qualidade de vida. 

 A segurança dos residentes é um dos pilares de uma gestão de qualidade eficiente. No segundo episódio do podcast ILPI em Foco, conversamos com Carla Grossi e Nívia Collavitti sobre os desafios e cuidados essenciais para garantir um ambiente seguro e acolhedor. Ouça agora e descubra estratégias para fortalecer a qualidade na sua ILPI! 

 

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Atendimento personalizado e sua importância
Neste artigo, vamos falar sobre a importância do atendimento personalizado em ILPIs.

Atendimento personalizado e sua importância

O atendimento personalizado é um dos pilares mais importantes para garantir cuidados de qualidade em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). Cada residente tem uma história de vida única e necessidades específicas. Por isso, um atendimento genérico pode não ser suficiente. O atendimento personalizado vai além dos cuidados médicos, sendo uma abordagem que respeita a dignidade, as preferências e as necessidades de cada idoso.

O que é o atendimento personalizado?

O atendimento personalizado consiste em adaptar os cuidados de acordo com as necessidades físicas, emocionais e psicológicas de cada residente. Em uma ILPI, isso significa tratar cada idoso como uma pessoa única, levando em consideração suas histórias, gostos e preferências. O atendimento não se limita apenas a cuidados médicos, mas também envolve aspectos sociais, emocionais e até espirituais.

Por que o atendimento personalizado é importante?

1. Respeito à individualidade

Cada idoso tem uma trajetória única, com vivências e necessidades próprias. O atendimento personalizado garante que os residentes sejam tratados de forma singular, respeitando suas histórias e preferências. Isso fortalece a autoestima e faz com que eles se sintam mais valorizados.

2. Promoção do bem-estar emocional

Idosos que recebem cuidados personalizados geralmente têm uma sensação maior de bem-estar emocional. A dedicação da equipe em compreender o que traz conforto e alegria a cada residente ajuda a reduzir ansiedade e solidão, além de promover um ambiente seguro e acolhedor.

3. Melhora na qualidade de vida

Ao adaptar os cuidados às necessidades individuais, a qualidade de vida dos idosos melhora significativamente. Isso inclui desde a escolha de alimentos e horários de descanso até as atividades diárias e interações com outros residentes.

4. Relacionamento de confiança com as famílias

O atendimento personalizado também fortalece a confiança das famílias. Elas sabem que seus entes queridos estão recebendo cuidados que atendem às suas necessidades específicas. A participação das famílias no processo de cuidado, ouvindo suas opiniões e preocupações, é uma parte importante desse atendimento.

Como implementar o atendimento personalizado em ILPIs?

1. Conhecer a história do residente

Entender a vida de cada residente é o primeiro passo para personalizar o atendimento. Isso inclui aprender sobre suas preferências, histórias familiares e crenças. Quanto mais a equipe souber sobre o residente, melhor será o cuidado oferecido.

2. Planejamento individualizado de cuidados

Com base nas informações obtidas, a equipe deve criar um plano de cuidados personalizado. Este plano deve ser flexível e adaptável, atendendo às necessidades físicas, emocionais e sociais do residente, e sendo ajustado conforme mudanças no seu estado de saúde.

3. Comunicação contínua com as famílias

Manter um diálogo constante com as famílias é essencial para um atendimento de qualidade. A comunicação regular garante que as informações sobre o residente estejam sempre atualizadas, ajudando a atender suas necessidades da melhor maneira possível.

4. Capacitação contínua da equipe

Para oferecer um atendimento verdadeiramente personalizado, a equipe precisa ser bem treinada. Isso inclui saber como ouvir ativamente, demonstrar empatia e utilizar técnicas específicas para lidar com diferentes condições de saúde e comportamentais.

5. Promoção da autonomia do residente

Sempre que possível, o atendimento personalizado também envolve respeitar a autonomia do idoso. Isso significa permitir que ele participe das decisões sobre sua vida, como escolhas alimentares, atividades e cuidados médicos. Promover a autonomia ajuda a preservar a dignidade do residente e melhora seu bem-estar emocional.

Benefícios do atendimento personalizado

  • Maior satisfação do residente: Idosos cujas necessidades pessoais são atendidas tendem a ser mais felizes e satisfeitos.
  • Redução do estresse e ansiedade: O cuidado individualizado diminui a ansiedade e o estresse, oferecendo maior conforto emocional.
  • Fortalecimento dos laços de confiança: O relacionamento entre a equipe, os residentes e suas famílias se torna mais sólido e confiável.
  • Prevenção de complicações de saúde: Acompanhando as necessidades específicas de cada residente, é possível detectar mudanças no estado de saúde de forma mais rápida, prevenindo complicações.

Gostou desse assunto? Ouça o podcast ILPI em Foco e ouça o gerontólogo Rafael Linhares abordando esse e outros assuntos semelhantes.

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O que é quetiapina
Quetiapina: O que é, para que serve e quais cuidados tomar?
Quetiapina: saiba como funciona, para que serve e os efeitos colaterais mais comuns do medicamento.

Quetiapina: O que é, para que serve e quais cuidados tomar?

O que é quetiapina

A quetiapina é um medicamento antipsicótico amplamente prescrito no tratamento de diversas condições psiquiátricas, oferecendo alívio para pacientes com distúrbios como a esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão maior. Se você ou alguém próximo recebeu uma prescrição de quetiapina, é fundamental entender como o medicamento funciona, quais são seus benefícios e os possíveis efeitos colaterais, garantindo assim um tratamento seguro e eficaz.

O que é a quetiapina?

A quetiapina pertence à classe dos antipsicóticos atípicos ou de segunda geração, uma classe de medicamentos amplamente utilizada devido ao seu perfil de efeitos colaterais relativamente mais favorável se comparado aos antipsicóticos de primeira geração. Esses medicamentos atuam no sistema nervoso central, equilibrando substâncias químicas essenciais, como a dopamina e a serotonina, que são cruciais para regular o humor, comportamento e o pensamento.

Para que serve a quetiapina?

A quetiapina é indicada para o tratamento de várias condições psiquiátricas e pode ser usada de diferentes formas, dependendo do quadro clínico:

  1. Esquizofrenia: A quetiapina é eficaz no controle de sintomas psicóticos, como alucinações, delírios e pensamentos desorganizados.

  2. Transtorno Bipolar: Ela é utilizada para estabilizar o humor, ajudando tanto a controlar episódios de mania (quando o paciente se encontra em um estado de euforia e agitação) quanto a tratar a fase depressiva do transtorno bipolar.

  3. Depressão Maior: Quando o tratamento com antidepressivos não é eficaz, a quetiapina pode ser empregada como adjuvante no tratamento da depressão resistente a outros medicamentos.

  4. Transtornos de Ansiedade e Insônia: Embora não seja a primeira escolha, a quetiapina também pode ser prescrita em doses baixas para o tratamento de alguns tipos de transtornos de ansiedade e problemas com insônia.

Como a quetiapina funciona?

A quetiapina age no cérebro bloqueando ou modulando os receptores de dopamina e serotonina. A dopamina está relacionada ao controle das emoções, motivação e comportamento, enquanto a serotonina afeta o humor, o sono e a digestão. Ao equilibrar essas substâncias, a quetiapina ajuda a reduzir os sintomas psicóticos e estabiliza o humor, promovendo alívio tanto em episódios maníacos quanto em episódios depressivos.

Como tomar quetiapina?

A quetiapina é administrada por via oral, geralmente em comprimidos de liberação imediata ou prolongada, e a dose exata deve ser determinada pelo médico com base na condição tratada e na resposta individual do paciente. As orientações médicas devem ser seguidas rigorosamente, pois ajustes inadequados na dose podem comprometer a eficácia do tratamento ou aumentar o risco de efeitos colaterais. Nunca ajuste a dose por conta própria ou interrompa o uso sem consultar um profissional de saúde.

Possíveis efeitos colaterais

Como qualquer medicamento, a quetiapina pode causar efeitos colaterais. Os mais comuns incluem:

  • Sonolência: Um dos efeitos mais frequentes, especialmente nas primeiras semanas de tratamento.
  • Tontura: Pode ocorrer, particularmente ao se levantar rapidamente.
  • Boca seca: Sensação desconfortável de boca seca pode ocorrer.
  • Ganho de peso: O aumento de peso pode ser um efeito colateral, o que deve ser monitorado regularmente.
  • Alterações nos níveis de colesterol e glicose: Pode ocorrer um aumento nos níveis de glicose e colesterol no sangue.
  • Constipação intestinal: Um efeito colateral possível que pode afetar o conforto do paciente.

Em casos mais raros, podem ocorrer complicações mais sérias, como:

  • Movimentos involuntários (síndrome extrapiramidal): Movimentos anormais que podem afetar a coordenação motora.
  • Alterações cardíacas: Mudanças no ritmo cardíaco que precisam de monitoramento.
  • Síndrome neuroléptica maligna: Uma condição rara e grave que exige atendimento médico imediato.

Se você notar qualquer sintoma incomum ou preocupante, informe seu médico de imediato para ajustar o tratamento conforme necessário.

Cuidados e contraindicações

A quetiapina, embora eficaz, exige cuidados especiais durante o tratamento. Algumas precauções e contraindicações incluem:

  • Álcool: Evite o consumo de álcool enquanto estiver tomando quetiapina, pois ele pode potencializar os efeitos sedativos do medicamento, aumentando o risco de sonolência excessiva e comprometendo suas funções motoras.
  • Histórico de problemas cardíacos, diabetes ou problemas hepáticos: Informe seu médico caso tenha algum desses problemas, pois o uso da quetiapina pode necessitar de ajustes específicos no tratamento.
  • Gravidez e amamentação: O uso de quetiapina durante a gravidez e a amamentação deve ser evitado, a menos que seja absolutamente necessário e sob rigorosa orientação médica.
  • Idosos com demência: Pacientes idosos com demência têm maior risco de sofrer eventos adversos graves, como problemas cardiovasculares e risco aumentado de morte, portanto, o uso de quetiapina deve ser cuidadosamente monitorado.

Acompanhamento profissional é essencial

A quetiapina é uma ferramenta poderosa no tratamento de diversas condições psiquiátricas, mas seu uso deve sempre ser acompanhado por profissionais de saúde qualificados. O acompanhamento regular garante que os efeitos colaterais sejam monitorados, a dosagem seja ajustada conforme necessário, e que o tratamento seja integrado de forma eficaz com outras terapias, caso necessário.

Como a Dose Certa pode ajudar?

Para garantir a administração segura e eficiente da quetiapina, o serviço Raia Dose Certa pode ser uma solução ideal. O serviço organiza seus medicamentos em sachês individuais, identificados com o dia e horário corretos para o consumo, o que ajuda a evitar erros de dosagem. Além disso, o suporte farmacêutico está disponível para esclarecer dúvidas e acompanhar o seu tratamento, oferecendo mais segurança e tranquilidade.

Com a Raia Dose Certa, você pode contar com um acompanhamento contínuo e garantir que o tratamento com quetiapina seja realizado da maneira mais segura e eficaz possível.

Acesse a bula completa da quetiapina aqui.

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Envelhecimento e saúde: Como cuidar de si à medida que os anos passam
O envelhecimento é um processo natural e inevitável, mas a forma como enfrentamos o envelhecimento pode ter um grande impacto na nossa saúde e qualidade de vida.

Envelhecimento e saúde: Como cuidar de si à medida que os anos passam

O envelhecimento é um processo natural e inevitável, mas a forma como enfrentamos o envelhecimento pode ter um grande impacto na nossa saúde e qualidade de vida. À medida que os anos passam, o corpo e a mente passam por mudanças significativas que exigem cuidados específicos para garantir uma vida longa e saudável. Com o avanço da medicina, dos cuidados com a saúde e da conscientização sobre a importância de hábitos saudáveis, as pessoas estão vivendo mais e com mais qualidade de vida. Neste post, exploraremos as diversas facetas do envelhecimento saudável, discutindo como você pode cuidar do seu corpo e mente à medida que envelhece e como a organização de medicamentos pode ser um fator importante para manter sua saúde em dia.

Vamos também abordar como a Raia Dose Certa pode ser uma ferramenta útil na organização dos medicamentos de forma prática e eficiente, algo que se torna especialmente importante para pessoas na terceira idade, que muitas vezes precisam tomar múltiplos remédios.

O que é o envelhecimento e como ele afeta a saúde?

O envelhecimento é um processo biológico que resulta em alterações estruturais e funcionais no organismo. Ele envolve a diminuição da capacidade do corpo de se regenerar e uma série de modificações físicas e psicológicas. Algumas dessas mudanças são visíveis, como as rugas na pele, enquanto outras podem ser mais difíceis de identificar, como a diminuição da densidade óssea ou o declínio das funções cognitivas.

O envelhecimento pode ser dividido em diferentes categorias, com base em sua natureza:

1. Envelhecimento biológico

Este tipo de envelhecimento refere-se às mudanças físicas no corpo, como o aumento da gordura corporal, a perda de massa muscular e a redução da capacidade do sistema cardiovascular. Embora essas mudanças sejam naturais, elas podem ser controladas por meio de exercícios físicos regulares, alimentação saudável e cuidados preventivos.

2. Envelhecimento psicológico

Envolve mudanças na cognição, memória e percepção emocional. O envelhecimento psicológico pode ser marcado por um declínio nas funções cognitivas, como dificuldade de concentração e perda de memória. No entanto, muitas dessas mudanças podem ser mitigadas com atividades mentais estimulantes e interações sociais.

3. Envelhecimento social

O envelhecimento social está relacionado à maneira como as pessoas interagem com a sociedade à medida que envelhecem. Mudanças nos papéis sociais, como aposentadoria, perda de entes queridos e redução das atividades sociais, podem afetar a saúde mental e emocional.

Como o corpo envelhece: uma análise mais detalhada

Sistema cardiovascular

Com o tempo, as paredes das artérias se tornam mais espessas e rígidas, o que aumenta a pressão arterial. Além disso, o coração pode ter dificuldade em bombear sangue de forma eficiente. Isso pode aumentar o risco de hipertensão, infarto do miocárdio e outras doenças cardiovasculares. A prática regular de exercícios aeróbicos, como caminhar, nadar ou andar de bicicleta, pode ajudar a melhorar a saúde cardiovascular.

Sistema músculo-esquelético

À medida que envelhecemos, perdemos massa muscular e densidade óssea, o que pode resultar em maior fragilidade e risco de fraturas. Osteoporose, artrose e perda de mobilidade são comuns entre os idosos. Para prevenir esses problemas, é fundamental manter uma rotina de exercícios de fortalecimento muscular e atividades que promovam a saúde óssea, como caminhadas, musculação e exercícios de resistência.

Sistema imunológico

O sistema imunológico tende a enfraquecer com a idade, tornando os idosos mais suscetíveis a infecções e doenças. Além disso, a recuperação após doenças pode ser mais lenta. A prática de hábitos saudáveis, como uma alimentação rica em vitaminas e minerais, a hidratação constante e o sono adequado, pode ajudar a manter o sistema imunológico forte.

Sistema nervoso

O envelhecimento também afeta o cérebro, causando uma diminuição nas funções cognitivas, como memória, atenção e aprendizado. A doença de Alzheimer e outras formas de demência se tornam mais prevalentes à medida que a pessoa envelhece. Manter a mente ativa com leitura, jogos de raciocínio, estudos e interação social pode ajudar a preservar as funções cognitivas.

Como cuidar da saúde à medida que envelhecemos?

À medida que envelhecemos, a manutenção da saúde torna-se uma tarefa constante, e os cuidados preventivos se tornam ainda mais importantes. Abaixo estão algumas das práticas essenciais para envelhecer de forma saudável:

1. Alimentação saudável

Uma alimentação balanceada é um dos pilares fundamentais para o envelhecimento saudável. Consumir uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras, pode ajudar a manter o corpo funcionando de maneira eficiente. Alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas e vegetais de folhas verdes, combatem os radicais livres e ajudam a reduzir o envelhecimento celular.

Além disso, a ingestão de cálcio e vitamina D é crucial para a saúde óssea, e ômega-3 (encontrado em peixes gordos e sementes de linhaça) é importante para a saúde cardiovascular.

2. Exercício físico

A atividade física regular ajuda a manter o corpo forte e resistente ao longo do envelhecimento. Exercícios de resistência e musculação são essenciais para combater a perda de massa muscular, enquanto exercícios aeróbicos como caminhada e natação ajudam a manter a saúde cardiovascular. Além disso, atividades como ioga e pilates podem melhorar a flexibilidade e o equilíbrio, prevenindo quedas.

3. Saúde mental

A saúde mental é tão importante quanto a saúde física, especialmente à medida que envelhecemos. A solidão, o luto e as limitações físicas podem afetar negativamente a saúde mental dos idosos. Portanto, é crucial manter-se socialmente ativo, participar de grupos comunitários ou realizar atividades que promovam o bem-estar mental, como a meditação, yoga e a terapia.

4. Sono de qualidade

O sono adequado é fundamental para o rejuvenescimento celular e a manutenção da saúde geral. Os idosos frequentemente enfrentam problemas de sono, como insônia ou sono fragmentado. Manter uma rotina de sono regular, evitar estimulantes como cafeína e criar um ambiente tranquilo pode melhorar significativamente a qualidade do sono.

5. Monitoramento da saúde e prevenção

Exames regulares, como check-ups anuais, medição da pressão arterial e rastreamento de câncer, são importantes para detectar problemas de saúde precocemente. Além disso, a vacinação contra influenza, pneumonia e outras doenças é essencial para proteger a saúde dos idosos.

Organização de medicamentos na terceira idade: uma abordagem prática

Muitas pessoas na terceira idade precisam tomar múltiplos medicamentos para controlar doenças como hipertensão, diabetes, colesterol elevado e outras condições crônicas. A organização dos medicamentos é um aspecto crucial do tratamento, especialmente quando se tem uma agenda cheia de remédios para tomar ao longo do dia.

Raia Dose Certa é uma solução prática para garantir que os medicamentos sejam tomados corretamente. Com esse serviço, os medicamentos são organizados por dia e horário, facilitando a administração e evitando esquecimentos.

Benefícios de organizar os medicamentos com Raia Dose Certa:

  • Redução de erros de dosagem: Evita que o paciente tome medicamentos errados ou perca doses.
  • Facilidade de uso: Os medicamentos são entregues em sachês personalizados, com uma divisão clara para cada dose.
  • Apoio farmacêutico: Os farmacêuticos da Dose Certa ajudam a monitorar e garantir que os medicamentos sejam tomados de forma correta.

Como melhorar a qualidade de vida emocional no envelhecimento?

À medida que envelhecemos, o aspecto emocional também é importante para garantir a qualidade de vida. A solidão, o isolamento e as perdas podem afetar negativamente a saúde mental. Por isso, manter uma rede de apoio social, envolver-se em atividades de lazer e buscar ajuda profissional para lidar com questões emocionais é crucial.

Estratégias para melhorar a saúde emocional:

  • Participação social: Mantenha-se envolvido com amigos, familiares e a comunidade.
  • Atividades de lazer: Dedique tempo a hobbies e interesses pessoais.
  • Apoio psicológico: Buscar ajuda profissional pode ser útil para lidar com o estresse e a ansiedade.

Conclusão: envelhecer com saúde e qualidade de vida

Envelhecer é uma parte natural da vida, mas isso não significa que você precise abrir mão da saúde ou da qualidade de vida. Com hábitos saudáveis, organização de medicamentos e cuidados preventivos, é possível viver bem em todas as fases da vida. A Raia Dose Certa é uma excelente solução para quem precisa de ajuda para organizar medicamentos e garantir a adesão ao tratamento de forma segura e eficaz.

Com estas dicas e práticas, você pode envelhecer com saúde, alegria e qualidade de vida. Cuide de sua saúde agora, para viver bem no futuro.

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Fenazopiridina: o que é?
A dor no trato urinário é um sintoma comum e extremamente desconfortável, que pode ser causado por diversas condições, como infecções urinárias, cistites e até mesmo após exames ou procedimentos médicos na região

Fenazopiridina: o que é?

A dor no trato urinário é um sintoma comum e extremamente desconfortável, que pode ser causado por diversas condições, como infecções urinárias, cistites e até mesmo após exames ou procedimentos médicos na região. Para aliviar esse desconforto, a fenazopiridina é uma solução eficaz que tem sido amplamente utilizada por médicos e pacientes. Se você já passou por essa situação ou conhece alguém que esteja enfrentando esse tipo de problema, continue lendo para entender melhor o que é a fenazopiridina, como ela funciona e quando utilizá-la.

O que é a Fenazopiridina?

A fenazopiridina é um medicamento analgésico que atua diretamente nas mucosas do trato urinário, proporcionando alívio imediato de sintomas como dor, ardor e urgência urinária. É indicada para alívio sintomático de infecções urinárias e outras condições que causam inflamação no trato urinário. Esse medicamento não trata a infecção em si, mas sim os sintomas dolorosos, oferecendo conforto até que a causa subjacente seja tratada com antibióticos ou outros medicamentos apropriados.

Como funciona a Fenazopiridina?

A fenazopiridina age localmente no trato urinário, principalmente nas mucosas da bexiga e uretra. Sua ação é rápida, proporcionando um alívio do ardor e da dor durante a micção, o que ajuda a melhorar a qualidade de vida do paciente durante o tratamento da infecção ou condição subjacente.

É importante notar que a fenazopiridina não tem efeito antibiótico e não combate as bactérias responsáveis pela infecção urinária. Portanto, ela deve ser utilizada como um complemento no tratamento, sendo sempre indicada junto com antibióticos, caso seja necessário, para erradicar a infecção.

Como usar a Fenazopiridina?

A dose usual de fenazopiridina para adultos é de 100 mg a 200 mg, 3 vezes ao dia, após as refeições. O medicamento deve ser administrado conforme a orientação médica, para garantir a eficácia e evitar efeitos colaterais. A fenazopiridina é bem tolerada pela maioria dos pacientes, mas é essencial não exceder a dose recomendada, já que o uso excessivo pode causar problemas no fígado ou outras reações adversas.

A duração do tratamento com fenazopiridina não deve ser prolongada, e ela geralmente é utilizada por um curto período de tempo, até que a infecção ou condição seja tratada adequadamente.

Efeitos Colaterais

Como qualquer medicamento, a fenazopiridina pode apresentar efeitos colaterais. Os mais comuns incluem:

  • Cor avermelhada ou alaranjada na urina: Esse efeito é inofensivo e ocorre devido à coloração do medicamento. Não é motivo de preocupação, mas pode ser surpreendente para o paciente.
  • Dor de estômago: A fenazopiridina pode causar irritação no estômago, razão pela qual é recomendado tomar o medicamento após as refeições.
  • Reações alérgicas: Embora raras, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas, como erupções cutâneas ou dificuldade para respirar. Caso isso aconteça, é essencial interromper o uso e buscar atendimento médico imediatamente.

Se você perceber qualquer outro efeito inesperado ou persistente, entre em contato com o seu médico ou farmacêutico para orientação.

Quando usar a Fenazopiridina?

A fenazopiridina é indicada principalmente para aliviar os sintomas de infecções urinárias ou de outras condições que envolvem inflamação no trato urinário. Algumas situações em que o medicamento pode ser recomendado incluem:

  • Cistite: Infecção da bexiga, frequentemente causada por bactérias.
  • Pielonefrite: Infecção nos rins.
  • Irritação após exames urinários: Como a cistoscopia ou cateterismo.
  • Dor após cirurgias urológicas.

Ela é útil para pacientes que buscam alívio rápido dos sintomas enquanto aguardam o tratamento completo da infecção ou problema subjacente.

Cuidados ao usar Fenazopiridina

Embora a fenazopiridina seja eficaz no alívio de sintomas, é importante lembrar que ela não cura a causa da infecção urinária ou de outras condições. Seu uso deve ser sempre combinado com outros medicamentos, como antibióticos, quando indicado pelo médico. Além disso, é importante seguir as orientações sobre a dose correta e duração do tratamento, para evitar complicações.

Conclusão

A fenazopiridina é uma excelente opção para quem sofre com os desconfortáveis sintomas de dor e ardor no trato urinário. Seu uso correto pode proporcionar um alívio significativo, permitindo que o paciente se sinta mais confortável enquanto o tratamento da infecção ou condição subjacente é realizado.

Se você está sofrendo com problemas urinários ou suspeita de uma infecção urinária, procure sempre um médico para um diagnóstico adequado e para a prescrição do tratamento correto. O uso de medicamentos como a fenazopiridina, quando orientado corretamente, pode fazer toda a diferença na sua recuperação e no seu conforto.

Se você tiver dúvidas sobre o uso de fenazopiridina ou sobre como organizar a sua medicação, consulte sempre um profissional de saúde ou um farmacêutico. Eles estão prontos para orientar e ajudar no seu tratamento!

Consulte a bula em: https://www.drogaraia.com.br/bulas/pyridium

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Envelhecimento e Nutrição: como a Dose Certa pode ajudar na longevidade e bem-estar
Vamos entender como uma alimentação balanceada pode ajudar e como a dose certa pode fazer toda a diferença.

Envelhecimento e Nutrição: como a Dose Certa pode ajudar na longevidade e bem-estar

O processo de envelhecimento é inevitável, mas as escolhas que fazemos ao longo da vida podem impactar diretamente nossa saúde, qualidade de vida e longevidade. Uma alimentação saudável e equilibrada é um dos pilares fundamentais para envelhecer bem. Além disso, com o tempo, muitas pessoas precisam de medicamentos específicos para lidar com condições relacionadas à idade. É aí que entra a Raia Dose Certa, um serviço inovador que organiza a administração de medicamentos por dia e horário, garantindo que você tenha mais praticidade e controle sobre a sua saúde.

A importância da nutrição no envelhecimento

À medida que envelhecemos, o corpo passa por uma série de mudanças. A metabolização de nutrientes diminui, a absorção de vitaminas e minerais pode ser comprometida, e a necessidade de certos nutrientes se torna maior. Com isso, a alimentação torna-se ainda mais importante para manter a saúde, a energia e a disposição, além de prevenir doenças crônicas, como hipertensão, diabetes e osteoporose.

Uma alimentação equilibrada, rica em proteínas, vitaminas, minerais e antioxidantes, é essencial para fortalecer o sistema imunológico, preservar a saúde dos ossos, manter o peso saudável e garantir o bom funcionamento do cérebro. Contudo, é possível que, por diversos motivos, a alimentação sozinha não seja suficiente para suprir todas as necessidades nutricionais do corpo em envelhecimento.

A suplementação adequada para a Melhor Idade

Em muitos casos, a suplementação de vitaminas e minerais se torna uma necessidade para ajudar a complementar a alimentação e garantir que o corpo esteja recebendo todos os nutrientes essenciais. Além disso, idosos muitas vezes precisam de medicamentos específicos para controlar condições de saúde relacionadas à idade, como pressão alta, diabetes ou artrite.

Aqui entra a importância de gerenciar os medicamentos e suplementos de forma eficaz, para evitar esquecimentos e garantir a eficácia do tratamento. Um erro comum é a falta de organização e a não adesão ao tratamento, o que pode comprometer os resultados esperados.

Raia Dose Certa: organização e praticidade no uso de medicamentos

A Raia Dose Certa é um serviço exclusivo que oferece a organização dos medicamentos e suplementos de acordo com o horário e a dosagem correta. Esse serviço é ideal para quem tem dificuldades em lembrar de tomar os medicamentos na hora certa ou para aqueles que utilizam uma variedade de remédios e suplementos. Veja como ele pode ajudar:

  1. Organização dos Medicamentos por Dia e Hora: A Raia Dose Certa organiza os medicamentos em doses diárias e horários específicos, facilitando o processo de tomar o que é necessário, quando é necessário. Isso ajuda a evitar erros, como esquecer de tomar algum remédio ou tomar a dose errada.

  2. Controle e Acompanhamento: O serviço oferece um controle mais rigoroso sobre os medicamentos e suplementos, o que é essencial para idosos que fazem uso de tratamentos contínuos. Isso garante que o tratamento seja seguido à risca, melhorando a adesão e os resultados.

  3. Facilidade e Conforto: Em vez de se preocupar com a complexidade de organizar as doses, a Raia Dose Certa oferece a praticidade de receber os medicamentos já organizados, prontos para o consumo. Isso proporciona mais tranquilidade, especialmente para quem tem uma rotina agitada ou dificuldades de memória.

  4. Segurança: A organização dos medicamentos por hora e dia também ajuda a evitar interações indesejadas entre remédios e melhora a eficácia do tratamento. A gestão adequada pode ser um fator decisivo para a prevenção de complicações de saúde.

Como a raia dose certa contribui para um envelhecimento saudável

O envelhecimento saudável vai além da nutrição e do uso adequado de medicamentos. Ele também envolve o controle e a organização de sua rotina de cuidados com a saúde. Com a Raia Dose Certa, os idosos podem garantir que estão seguindo corretamente os tratamentos prescritos, sem se preocupar com a complexidade de tomar vários medicamentos. Isso é especialmente importante quando se consideram as comorbidades típicas da terceira idade, como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

A Combinação Perfeita: Nutrição + Organização de Medicamentos

Em conjunto com uma alimentação balanceada, a Raia Dose Certa pode ser a chave para garantir que o envelhecimento seja vivido de forma mais saudável e com mais qualidade. O serviço não só ajuda a otimizar o uso de medicamentos, mas também traz mais conforto e independência para quem está envelhecendo. Ao manter o controle sobre os remédios e suplementos, você pode focar no que realmente importa: aproveitar a vida com saúde e bem-estar.

Conclusão: envelhecer com saúde, organizar com facilidade

O envelhecimento não precisa ser um desafio, mas sim uma fase para desfrutar de todas as conquistas que a vida traz. Investir em uma nutrição adequada e contar com a ajuda da Raia Dose Certa para organizar a administração de medicamentos e suplementos pode fazer toda a diferença no seu dia a dia.

Envelheça com saúde, com a certeza de que sua alimentação está equilibrada e seus medicamentos estão sendo tomados na dose certa, no momento certo.

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Ciência do sono: como dormir melhor
Neste artigo, vamos explorar os fatores que influenciam o sono e compartilhar dicas práticas para você dormir melhor.

Ciência do sono: como dormir melhor

Dormir bem é essencial para a saúde física e mental. No entanto, muitas pessoas enfrentam dificuldades para ter uma boa noite de sono. A ciência do sono nos ajuda a entender os mecanismos que regulam o descanso e como podemos melhorar nossa qualidade de vida através de hábitos saudáveis. Neste artigo, vamos explorar os fatores que influenciam o sono e compartilhar dicas práticas para você dormir melhor.

Por que o sono é importante?

O sono desempenha um papel vital na recuperação do corpo e da mente. Durante o sono:

O corpo se regenera: Células são reparadas e tecidos, restaurados.

A mente se organiza: O cérebro processa memórias e emoções.

O sistema imunológico se fortalece: Dormir bem ajuda a prevenir doenças.

Regulação hormonal: O sono influencia hormônios relacionados ao apetite, estresse e crescimento.

Fases do sono e seus benefícios

O sono é dividido em ciclos, que incluem:

Sono NREM (Movimento Rápido dos Olhos Não-Rápido): Fase de sono leve a profundo, essencial para a recuperação física.

Sono REM (Movimento Rápido dos Olhos): Importante para a saúde mental e processamento de memórias.

Ciclos do sono: Cada ciclo dura cerca de 90 minutos, e passar por vários ciclos completos é fundamental para acordar revigorado.

 

Fatores que afetam a qualidade do sono

Vários fatores podem influenciar seu sono: Ambiente inadequado: Luz excessiva, ruídos e temperatura desconfortável.

Estresse e ansiedade: Dificultam o relaxamento necessário para adormecer.

Alimentação e bebidas: Cafeína, álcool e refeições pesadas antes de dormir podem prejudicar o sono.

Uso de eletrônicos: A luz azul de celulares e computadores interfere na produção de melatonina, o hormônio do sono.

 

Como criar uma rotina de sono saudável


Para melhorar a qualidade do sono, é importante adotar hábitos saudáveis:

Estabeleça um horário regular: Tente dormir e acordar no mesmo horário todos os dias, inclusive nos finais de semana.

Crie um ambiente propício: Mantenha o quarto escuro, silencioso e fresco.

Evite estimulantes: Reduza o consumo de cafeína e álcool no período da noite.

Pratique atividades relaxantes: Meditação, leitura ou um banho quente ajudam a sinalizar ao corpo que é hora de dormir.

 

A relação entre medicamentos e o sono


Alguns medicamentos podem afetar o sono, seja ajudando ou dificultando:

Indutores do sono: Medicamentos prescritos para insônia devem ser usados com orientação médica.

Medicamentos que causam insônia: Alguns remédios para pressão alta, antidepressivos ou corticosteroides podem dificultar o sono.

A importância do acompanhamento farmacêutico: Consultar um profissional pode ajudar a ajustar a medicação para minimizar impactos negativos no sono.

 

O papel da Dose Certa na rotina do sono


Se você faz uso de medicamentos que influenciam o sono, a Dose Certa pode ser um aliado importante. O serviço oferece:

Organização de medicamentos: Com sachês individuais etiquetados, garantindo o consumo na hora certa, sem riscos de esquecimentos.

Acompanhamento farmacêutico 24h: Suporte especializado para ajustar suas medicações e melhorar a qualidade do sono.

Entrega mensal de medicamentos: Conveniência e segurança para manter sua saúde em dia.

Para otimizar sua rotina, conte com a Raia Dose Certa, que facilita o controle de horários e dosagens, ajudando a evitar confusões e garantindo um descanso tranquilo.

 

Conclusão


Dormir bem é uma combinação de hábitos saudáveis, ambiente adequado e, em alguns casos, ajustes na medicação. Entender a ciência do sono pode ser o primeiro passo para transformar sua rotina e melhorar sua qualidade de vida. Se você busca praticidade e segurança no uso de medicamentos, conheça a Dose Certa e descubra como ele pode contribuir para noites de sono mais tranquilas e restauradoras.

Para mais dicas de saúde e bem-estar, continue acompanhando nosso blog e cuide do seu sono com a atenção que ele merece!

 

 

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Conheça mais sobre a Dose Certa

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Tempo Seco: Saiba como cuidar da saúde
A o tempo seco e as mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas. Saiba o que fazer para manter a saúde em dia!

O tempo seco é uma condição climática comum em várias regiões do Brasil, especialmente durante o inverno onde é comum ocorrer longos períodos sem chuva.

A baixa umidade do ar, somada às mudanças de temperatura, pode afetar negativamente a saúde de muitas pessoas, causando problemas respiratórios, irritações na pele, entre outros incômodos. Saber como cuidar da saúde nessas condições é fundamental para minimizar os impactos desse clima.

Neste artigo, explicaremos os efeitos do tempo seco no corpo e daremos dicas para proteger sua saúde e bem-estar durante esses períodos.

Como o tempo seco afeta a saúde?

A baixa umidade do ar pode prejudicar a saúde de várias maneiras, pois o corpo humano necessita de uma quantidade equilibrada de água no ambiente para funcionar adequadamente.

Problemas Respiratórios
O ar seco resseca as vias respiratórias, dificultando a eliminação de impurezas. Isso pode agravar condições como asma, rinite alérgica e bronquite, além de facilitar a entrada de vírus e bactérias.

Irritação nos olhos e pele:
A baixa umidade também afeta a hidratação natural da pele e dos olhos, tornando-os mais suscetíveis a irritações, coceiras e até inflamações. A pele pode ficar seca, escamosa e com sensação de repuxamento.

Desidratação:
Com o ar mais seco, o corpo perde mais líquidos, aumentando o risco de desidratação. Isso pode causar sintomas como tontura, fraqueza e boca seca.

Cansaço e dor de cabeça:
A falta de hidratação adequada também pode contribuir para a sensação de cansaço e provocar dores de cabeça, um sintoma comum em períodos de tempo seco.

Saiba o que fazer no tempo seco
Para minimizar os efeitos negativos do tempo seco, é importante adotar alguns cuidados específicos que ajudam a manter o corpo hidratado e protegido.

Confira as principais dicas:

Hidratação constante
Beber água é essencial para combater os efeitos do ar seco. O recomendado é ingerir pelo menos 2 litros de água por dia para manter o corpo hidratado. Além disso, incluir chás e sucos naturais pode ajudar a complementar essa hidratação.

Uso de umidificadores
Umidificadores de ar são excelentes aliados para melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados. Eles ajudam a elevar a umidade relativa do ar, tornando o ambiente mais confortável e saudável, especialmente durante o sono.

Cuidados com a pele
Durante o tempo seco, a pele necessita de hidratação extra. Use cremes hidratantes após o banho e ao longo do dia, focando em áreas mais ressecadas como cotovelos, mãos e joelhos. Prefira produtos ricos em ureia, ácido hialurônico ou glicerina, que ajudam a reter a umidade na pele.

Proteção para os olhos
O ressecamento ocular é comum no tempo seco. O uso de colírios lubrificantes ajuda a manter os olhos hidratados e protegidos. Se sentir ardência ou coceira nos olhos, evite esfregá-los e opte pelo uso de óculos de sol ao sair de casa para evitar irritações adicionais.

Evite exposição prolongada ao sol
Com o clima seco, o risco de queimaduras e ressecamento da pele aumenta. Utilize protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados, e evite ficar exposto ao sol por longos períodos, especialmente nas horas mais quentes do dia.

Alimentação saudável
Manter uma alimentação rica em frutas, verduras e legumes contribui para uma hidratação interna do corpo. Alimentos como pepino, melancia e laranja têm alta concentração de água e ajudam a manter o corpo hidratado.

Lavagem nasal
A limpeza das vias respiratórias é uma maneira eficaz de evitar o acúmulo de poeira e impurezas. Usar soro fisiológico para lavar o nariz diariamente ajuda a aliviar o ressecamento e a proteger contra infecções respiratórias.

Ventilação
Mantenha os ambientes arejados, mas evite ventiladores que levantam poeira, já que isso pode piorar os problemas respiratórios. Se possível, use purificadores de ar para remover partículas como poeira e ácaros.

Quando procurar ajuda médica?
Se os sintomas provocados pelo tempo seco, como falta de ar, tosse persistente, dores de cabeça frequentes ou irritações graves nos olhos e pele, se agravarem ou não melhorarem com os cuidados básicos, é importante procurar orientação médica. Em casos de doenças respiratórias, o uso de medicamentos específicos pode ser necessário para aliviar os sintomas e proteger a saúde.

Referências

Einstein

Benegrip

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Venvanse: saiba o que é e para que serve
O medicamento vem ganhado atenção especialmente entre aqueles que buscam tratamento para TDAH e transtornos como a compulsão alimentar. 

O Venvanse é um medicamento que tem ganhado atenção nos últimos anos, especialmente entre aqueles que buscam tratamento para transtornos de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e transtornos alimentares, como a compulsão alimentar. 

Neste artigo, vamos explorar o que é o Venvanse, para que serve, seus efeitos colaterais.

O que é Venvanse?

Venvanse é o nome comercial do ativo lisdexamfetamina dimesilato, um medicamento controlado, da classe das anfetaminas. 

Por ser um medicamento estimulante do sistema nervoso e causar efeitos colaterais, ele é comprado com a apresentação de receita médica.

Para que serve?

O Venvanse foi inicialmente aprovado para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos, com o objetivo de melhorar a atenção, o foco e a impulsividade. 

Posteriormente, sua indicação foi estendida para o tratamento do Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA) moderado a grave em adultos.

Como ele funciona?
Ele é um pró-fármaco, ou seja, se torna ativo apenas após ser metabolizado no organismo. 

Isso resulta em uma liberação mais gradual do medicamento, o que contribui para uma ação prolongada e menor risco de abuso em comparação com outras anfetaminas.

A lisdexamfetamina age aumentando os níveis de neurotransmissores como dopamina e noradrenalina no cérebro, substâncias que desempenham um papel crucial na regulação do humor, atenção e comportamento.

É recomendado que o medicamento seja tomado pela manhã, uma vez que ele pode durar até 12 horas no organismo e seus efeitos colaterais incluem  insônia. 

Efeitos colaterais 

Como qualquer medicamento, o Venvanse pode causar efeitos colaterais, embora nem todos os pacientes os experimentem. Os efeitos mais comuns incluem:

  • Insônia;
  • Ansiedade;
  • Dor de cabeça;
  • Boca seca;
  • Diminuição do apetite;
  • Irritabilidade;
  • Náuseas;
  • Alterações de humor.

Em casos raros, pode ocorrer um aumento na pressão arterial e na frequência cardíaca, razão pela qual é importante que o paciente seja monitorado regularmente pelo médico durante o tratamento. 

Outros efeitos adversos menos comuns incluem tontura, taquicardia, perda de peso significativa e, em casos isolados, dependência.

Pode causar dependência?

O Venvanse, por ser uma anfetamina, tem potencial para causar dependência. No entanto, devido à sua liberação prolongada e gradual, o risco é menor em comparação com outras da mesma classe. 

Ainda assim, o uso prolongado e em doses inadequadas podem causar dependências.
Por isso, o tratamento com Venvanse deve ser sempre monitorado por um profissional de saúde, e a medicação deve ser utilizada estritamente conforme a prescrição.

Venvanse ajuda a perder peso?

Um dos efeitos colaterais do Venvanse é a diminuição do apetite, o que pode levar à perda de peso.

No entanto, é importante ressaltar que o Venvanse não deve ser utilizado como um medicamento principal para emagrecimento. 

O uso indiscriminado e não supervisionado com o objetivo de perder peso pode levar a graves consequências para a saúde.

 Venvanse genérico

O nome Venvanse do princípio ativo lisdexamfetamina dimesilato, foi patenteado em 2004 pela que possui a empresa que produz o medicamento, a farmacêutica Takeda.

Por lei, as patentes de medicamentos possuem 20 anos de duração.  Quando elas chegam ao fim, outros laboratórios podem produzir a versão genérica do medicamento. 

No ano de 2024 se expira a patente da empresa Takeda. Sendo assim, em breve o medicamento pode ser produzido por outros laboratórios. 

Isso pode resultar em uma redução significativa no custo do tratamento para os pacientes, ampliando o acesso a esse medicamento. 

Tua Saúde

Panvel

IPDA

 

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Entenda o significado das tarjas nas caixas de medicamentos
Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso.  Conheça o significado,

Você já deve ter reparado que alguns medicamentos possuem tarjas com diferentes cores nas caixas dos remédios, e essas cores não estão ali por acaso. 

Elas desempenham um papel fundamental na identificação do tipo de medicamento tanto para profissionais de saúde quanto para o consumidor. 

Mas o que exatamente cada cor significa?
Continue lendo para saber o motivo por trás das cores das caixas dos remédios.

Faz uso de medicamentos com tarjas específicas?
Receba seus medicamentos organizados por dia e horário em casa! Clique aqui e saiba como. 


Por que existem tarjas nos remédios? 

A tarja é uma norma estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para identificar o tipo de medicamento.
As diferentes cores são uma forma visual que facilita a classificação do tipo de medicamento, seus riscos e a necessidade de prescrição médica. 

Tarja Vermelha

A tarja vermelha é uma das mais comuns e indica que o medicamento deve ser vendido com receita médica.
Contudo, há dois tipos de venda para esses medicamentos: com retenção da receita e sem retenção.

Nos casos em que a receita é retida, geralmente se trata de medicamentos que possuem substâncias com maior potencial de efeito colateral, exigindo um controle mais rigoroso.
Esse tipo de medicamento é amplamente utilizado em diversos tratamentos. Os medicamentos mais comuns são antibióticos, anti-inflamatórios e antidepressivos.

Tarja Preta

Tarja preta é usada para medicamentos que possuem substâncias controladas pela ANVISA devido ao alto risco de dependência ou efeitos colaterais graves.
Esses medicamentos só podem ser vendidos com receita especial e são indicados para tratar condições mais sérias, como distúrbios psiquiátricos ou dores crônicas.

Tarja Amarela

Medicamentos com tarja amarela são genéricos, ou seja, são versões equivalentes dos medicamentos de marca.
Esses medicamentos contêm o mesmo princípio ativo, na mesma concentração, e são administrados da mesma forma que o medicamento de referência. A principal vantagem dos genéricos é o preço mais acessível, mantendo a mesma eficácia e segurança do medicamento de marca.

Sem Tarja

Os medicamentos que não possuem tarja podem ser comprados sem necessidade de receita médica, como alguns analgésicos, antiácidos e vitaminas.
Esses medicamentos são usados para tratar sintomas leves e são facilmente encontrados nas prateleiras das farmácias.
Agora ficou mais claro para o que serve as tarjas nas caixas e o significado de cada cor, não é mesmo? Para continuar lendo mais sobre saúde e bem-estar acompanhe o nosso. 


Referência:

Gov.br

 

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Descubra a diferença entre remédios líquidos, sólidos e injeções
Você já se perguntou qual é a diferença entre remédios sólidos, líquidos e injeções? Descubra agora as diferenças e vantagens de cada um!

Você já deve ter percebido que é possível encontrar o mesmo medicamento em sua forma líquida, sólidos e injetáveis. Mas será que existe diferença entre eles? A resposta é sim!
Cada tipo tem sua função, vantagens, tempo de ação e controle de dosagem.

Entender essas diferenças é crucial para escolher a forma de medicamento mais adequada para cada caso.

Você sabia que também trabalhamos com medicamentos líquidos, sólidos e termolábeis?
Clique agora mesmo e saiba como receber seus remédios organizados por dia e hora!

Abaixo, vamos te explicar a diferença e vantagem de cada um. 

Líquidos

Os medicamentos líquidos geralmente são os mais escolhidos pela facilidade de ingestão, para crianças, idosos e pessoas que têm dificuldade em engolir comprimidos ou cápsulas.
Eles permitem uma dosagem flexível e são rapidamente absorvidos pelo organismo, o que é uma vantagem em situações que requerem efeitos imediatos.

Tipos de medicamentos líquidos:

  • Xaropes;
  • Pós;
  • Frasco-ampola;
  • Ampolas;
  • Elixir;

Sólidos

Os medicamentos sólidos, como comprimidos e cápsulas, são os mais comuns e populares. A ação dos medicamentos sólidos é mais lenta em comparação com os líquidos e injetáveis, pois o corpo precisa primeiro dissolver o medicamento antes que ele seja absorvido.

Embora sejam práticos, os medicamentos sólidos podem não ser adequados para todos os pacientes, especialmente aqueles que têm dificuldade em engolir.Além disso, a absorção mais lenta pode ser uma vantagem para medicamentos que precisam ser liberados gradualmente ao longo do dia.

Tipos de medicamentos sólidos:

  • Comprimidos
  • Cápsulas
  • Drágeas

Injetáveis

Medicamentos injetáveis são indispensáveis em situações que exigem uma ação rápida, como emergências médicas, ou quando o medicamento não pode ser administrado por via oral. Eles são aplicados diretamente na corrente sanguínea, músculos ou sob a pele, garantindo uma absorção quase imediata.

Tipos de Injeções:

Intravenosas (IV): Administradas diretamente na veia, têm ação imediata, utilizadas principalmente em emergências.

 Intramusculares (IM): Aplicadas no músculo, permitem uma absorção rápida e gradual do medicamento.

Subcutâneas: Aplicadas sob a pele, oferecem uma absorção lenta, ideal para medicamentos como insulina.

 Intradérmicas: Injetadas na camada superficial da pele, são usadas principalmente para testes diagnósticos e vacinas.

Ainda que cada medicamento possua suas vantagens, o medicamento deve ser escolhido com a orientação de um médico, com base nas necessidades do tratamento e nas características do paciente. 

 

Referências:

EuroFarma

Memed

correta
Dor de cabeça ou enxaqueca? Saiba diferenciar
Saiba quais são as diferenças e sintomas de uma dor de cabeça comum e enxaqueca.

A dor de cabeça é uma das queixas mais comuns entre as pessoas e pode ter diversas causas. Porém, nem todas as dores e causas da dor de cabeça são iguais. 

A enxaqueca, por exemplo, é um tipo específico de dor de cabeça que possui características próprias. Saber diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é fundamental para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

“É dor de cabeça ou enxaqueca?”

Dor de cabeça comum

Também conhecida como cefaleia tensional, a dor de cabeça comum é geralmente menos intensa e pode ser causada por estresse, tensão muscular, má postura, entre outros fatores. Os sintomas incluem uma dor constante, que pode ser leve a moderada, geralmente sentida em ambos os lados da cabeça. A dor pode durar de 30 minutos a várias horas, mas raramente é incapacitante.

Enxaqueca
Já a enxaqueca é uma condição neurológica crônica, que pode ser muito debilitante. A dor é pulsante, geralmente em um lado da cabeça, que pode durar de 4 a 72 horas. 

Além da dor, a enxaqueca frequentemente vem acompanhada de outros sintomas como náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia), ao som (fonofobia) e, às vezes, alterações visuais conhecidas como auras.

Sintomas específicos da enxaqueca

Os sintomas de uma enxaqueca são específicos e saber identificá-los é fundamental para distinguir outras formas de dor de cabeça. Entre os principais sinais estão:

Dor pulsante ou latejante: Ao contrário da cefaleia comum, a dor da enxaqueca é descrita como uma sensação de pulsação ou latejamento, frequentemente em um lado da cabeça.

Náuseas e vômitos: A enxaqueca costuma causar desconforto gastrointestinal, com muitas pessoas relatando náuseas e, em alguns casos, vômitos.

Sensibilidade à luz e ao som: Durante uma crise de enxaqueca, é comum a pessoa sentir-se extremamente sensível à luz e ao som, preferindo ambientes escuros e silenciosos.

Aura: Cerca de um terço das pessoas com enxaqueca experimenta auras, que são distúrbios visuais temporários, como pontos cegos, flashes de luz ou linhas onduladas, que precedem ou acompanham a dor de cabeça.

Fatores desencadeantes

Identificar e evitar fatores desencadeantes é uma estratégia essencial no manejo da enxaqueca. Alguns dos gatilhos mais comuns incluem:

  • Estresse: Situações de estresse emocional ou físico podem precipitar uma crise de enxaqueca.
  • Alimentação: Certos alimentos e bebidas, como chocolate, queijo envelhecido, álcool (especialmente vinho tinto) e cafeína, são conhecidos por desencadear enxaquecas.
  • Hormônios: Mudanças hormonais, como as que ocorrem durante o ciclo menstrual, gravidez ou menopausa, podem influenciar a frequência e a intensidade das enxaquecas.
  • Fatores ambientais: Luzes brilhantes, ruídos altos, cheiros fortes e mudanças no clima também podem ser desencadeantes.

Tratamento e prevenção

Uma pergunta comum entre aqueles que sofrem dessa condição é: “A enxaqueca pode ser curada?”

Atualmente, não existe uma cura definitiva para a enxaqueca. No entanto, isso não significa que aqueles que sofrem dessa condição não possam encontrar alívio.
A chave para viver bem com enxaqueca está nos tratamentos disponíveis, que p
ode ser dividido em duas abordagens: abortivo e preventivo.

  • Tratamento abortivo: Inclui medicamentos utilizados durante uma crise para aliviar a dor e outros sintomas. Exemplos incluem analgésicos comuns, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) e medicamentos específicos para enxaqueca, como os triptanos.
  • Tratamento preventivo: Indicado para pessoas que têm crises frequentes ou severas. Pode envolver o uso diário de medicamentos para reduzir a frequência e a intensidade das crises. Exemplos incluem betabloqueadores, antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e, mais recentemente, medicamentos de anticorpos monoclonais.

Além dos medicamentos, mudanças no estilo de vida são fundamentais. Manter uma rotina de sono regular, praticar exercícios físicos, adotar uma alimentação equilibrada e evitar os gatilhos identificados podem ajudar significativamente no controle das enxaquecas.

Diferenciar uma dor de cabeça comum de uma enxaqueca é essencial para um tratamento eficaz. Enquanto as dores de cabeça comuns são geralmente menos intensas e mais facilmente gerenciadas, a enxaqueca requer uma abordagem mais específica e, muitas vezes, preventiva. Reconhecer os sintomas e fatores desencadeantes da enxaqueca permite uma melhor qualidade de vida e um manejo mais eficaz da condição.

Se você suspeita que sofre de enxaqueca, procure um profissional de saúde para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Quer continuar tendo mais informações sobre saúde? Continue acompanhando nosso blog

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Gestão de Resíduos em ILPIs: como ela impacta no seu negócio
Conheça estratégias para reduzir, reciclar e gerenciar os resíduos em instalações de cuidados de longo prazo.

Atualmente, o cuidado com o meio ambiente deve ser uma das prioridades para as empresas. Isso porque além da responsabilidade com o planeta, a sustentabilidade é um fator considerado pelos consumidores ao escolherem as empresas com as quais desejam se envolver. Esse aspecto também é relevante no contexto das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs).

Pensando nisso, a gestão de resíduos é uma maneira de tornar as ILPIs mais sustentáveis. Conheça a prática, saiba como implementar e como ela pode impactar positivamente no seu negócio e na saúde do planeta. Continue a leitura! 

 

O que é a Gestão de Resíduos e sua importância para empresas

A gestão de resíduos é o processo de colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar resíduos de forma segura e sustentável, tendo como objetivo principal reduzir o impacto das ações humanas no meio ambiente. O processo pode incluir ações como: 

  • Separação e reciclagem de materiais
  • Redução de resíduos 
  • Substituição de matérias-primas 
  • Tratamento de resíduos perigosos
  • Disposição apropriada em aterros sanitário
  • Conscientização da população sobre a importância do processo

 

No Brasil, a gestão de resíduos é regulamentada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010), que estabelece responsabilidades claras para todos os agentes geradores de resíduos, desde o cidadão comum até o setor público e as empresas.

O Sebrae destaca como uma gestão de resíduos eficiente beneficia as empresas. Entre os pontos estão: 

  • Cumprimento das legislações ambientais
  • Redução de custos e desperdícios
  • Imagem positiva junto à sociedade e ao mercado
  • Minimização de riscos ambientais 
  • Melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos

 

Gestão de resíduos infectantes em ILPIs

As ILPIs também devem estar atentas às normas relacionadas ao descarte de resíduos na área da saúde. Isso é fundamental porque essas instituições geram resíduos infectantes, como algodão, luvas, gazes, curativos, perfurocortantes e medicamentos. No Brasil, a RDC Nº 222 regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. 

 

Como otimizar a gestão de resíduos em ILPIs

  • Mapeamento de melhorias

 

Para realizar a gestão dos resíduos é importante ter uma visão abrangente de tudo que é gerado pela Instituição. Qual área que mais produz resíduos, quais e quantos são eles. A partir desse mapeamento é possível estabelecer táticas para colher, transportar, tratar, descartar ou reaproveitar os resíduos. 

 

  • Equipe bem preparada

 

Instruir a equipe sobre boas práticas de gestão de resíduos é indispensável para otimizar o processo. Além disso, para identificar oportunidades de melhoria é necessário preparo, muitas vezes adquiridos em treinamentos a todos os colaboradores para que possam analisar as situações e encontrar maneiras de otimizar a gestão dos resíduos. 

 

  • Reduzir a Fonte

Minimizar a geração de resíduos é uma estratégia eficaz. Isso inclui a adoção de práticas de compra sustentáveis, como a escolha de produtos com embalagens minimalistas e duráveis, reduzindo o desperdício desde o início.

 

  • Parcerias Sustentáveis

Estabelecer parcerias com empresas locais de reciclagem e gestão de resíduos pode aprimorar as práticas sustentáveis. Essas parcerias podem garantir o descarte adequado de resíduos específicos e promover a economia circular.

Já conhece a dose certa? Somos um serviço de assinatura de medicamentos que envia os remédios organizados por dia e hora. Eles chegam em uma box personalizada e dividimos em sachês individuais. Para manter a segurança e higiene, utilizamos material plástico, porém, totalmente reciclável. Além disso, para cada produto adquirido, reciclamos outros dois.
Acesse o site e conheça mais sobre nossas ações sustentáveis.

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Desafios Contratação de Cuidadores de Idosos em ILPI
Saiba quais são os desafios enfrentados pelas ILPIs ao recrutar cuidadores qualificados.

Com o envelhecimento da população brasileira, as  (ILPIs) vem crescendo como uma alternativa para o cuidado desse público.

Segundo levantamento da Frente Nacional de Fortalecimento à ILPI, em 2010 haviam 3548 ILPIs espalhadas pelo Brasil. Em 2012, esse número subiu para  7292, o que representa um aumento de 105,52%

Porém, apesar da alta demanda por profissionais, os gestores de ILPIs encontram dificuldades em formar uma equipe multiprofissional qualificada, fundamental para superar os desafios da administração. Nesse artigo abordaremos os desafios na contratação de cuidadores de idosos em ILPIs e como eles podem ser superados. 

Continue a leitura! 

Qual o trabalho do cuidador de idosos e seus desafios 

Segundo o Capítulo II da RDC 502/2021, cuidador de idosos é a “pessoa capacitada para auxiliar o idoso que apresenta limitações para realizar atividades da vida diária”.

Para compreender melhor o perfil desse profissional, a pesquisa Cuidadores do Brasil, feita pela Veja Saúde e pelo Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL), com o apoio da Novartis, entrevistou 487 cuidadores profissionais. 

Os dados mostram que a maioria dos cuidadores são mulheres (91%), com idades entre 40 e 59 anos (66%). Além disso, 59% têm formação profissional em cuidados, 30% trabalham na área de 5 a 10 anos e 44% escolheram a profissão por gostarem de cuidar das pessoas. 

Ao serem questionados sobre os desafios da profissão, as principais preocupações são “Manter a calma em situações de emergência” (61%), “Conquistar a confiança da pessoa cuidada” (56%) e “Conquistar a confiança da família” (46%).

Já para os gestores de ILPIs, entre os principais desafios estão “a carência de parceria com os familiares, a relevância da equipe multiprofissional, desafios financeiros, concepção negativa do envelhecimento e presença de constantes preconceitos da sociedade quanto ao envelhecer em um local de abrigo.”, como apontam pesquisadores da UFSJ

 

Quais os profissionais necessários em ILPI

A RDC também é a responsável por determinar quais e quantos profissionais devem compor a equipe de uma ILPI. Segundo a resolução a instituição deve ter: 

  • 1 Responsável Técnico (carga horária mínima de 20 horas semanais) 

 

  1. grau I: 1 cuidador para cada 20 idosos, ou fração (carga horário de 8 horas diárias) 
  2. grau II: um cuidador para cada 10 idosos, ou fração (por turno) 
  3. grau III: um cuidador para cada 6 idosos, ou fração (por turno) 

 

  • 1 profissional com nível superior para atividades de lazer  para cada 40 idosos (carga horária de 12 horas semanais) 
  • 1 profissional de limpeza para cada 100m² de área interna (por turno diariamente) 
  • 1 profissional de alimentação para cada 20 idosos (cobertura de dois turnos de 8 horas) 
  • 1 profissional de lavanderia para cada 30 idosos (diariamente) 

 

A RDC ainda determina que os profissionais devem ter vínculo formal de trabalho, os profissionais de saúde devem possuir registro junto ao respectivo Conselho de Classe e, a ILPI deve realizar atividades de educação permanente na área de gerontologia para aprimorar tecnicamente a equipe. 

 

Contratação de profissionais em ILPIs

O recrutamento e a seleção são as etapas em que as empresas buscam profissionais para as vagas.

Isso envolve anunciar a vaga, analisar currículos, realizar entrevistas e fazer propostas. Etapas importantes e que trazem desafios para as empresas em processo de formação das equipes.

O levantamento feito em 2022 pela empresa de soluções para recursos humanos Infojobs mostra que 84,1% das empresas entrevistadas estão com dificuldade para contratar profissionais. 62,6% dos entrevistados destacam que encontrar profissionais qualificados é o maior desafio. 

Na área da saúde, o cenário não é diferente, conforme apontado pelo relatório Future Health Index (FHI) 2023, divulgado pela Philips. Esse estudo buscou compreender como os países enfrentam os desafios globais de saúde. No Brasil, assim como em outros locais, há escassez de profissionais de saúde, situação agravada pela distribuição desigual, especialmente nas áreas rurais.

Para enfrentar isso, os líderes de saúde no Brasil estão revendo suas estratégias ao buscar parcerias com agências de recrutamento, escolas de medicina/enfermagem e, principalmente, empresas de tecnologia e dados. Uma forma de expandir o alcance dos cuidados e driblar a escassez de profissionais. 

Para driblar a situação, é importante que as ILPIs fiquem atentas às tendências do mercado para encontrar alternativas que auxiliem na formação de uma equipe eficiente. Otimizar seu processo de recrutamento e seleção com o auxílio de parcerias é uma alternativa. Contudo, é indispensável que as normas da RDC sejam respeitadas. 

 

Essas dicas foram úteis para sua ILPI? Compartilhe com outros profissionais que atuam na área. 

 

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Mediação de Conflitos entre Funcionários de ILPIs
Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Conflitos são comuns nas relações humanas, inclusive no ambiente de trabalho, como é o caso das Instituições de Longa Permanência (ILPIs). O convívio diário com os colegas, cada um com sua personalidade, em um ambiente repleto de responsabilidades, pode gerar conflitos. É nesse momento que entra em cena o mediador, responsável por minimizar os conflitos e tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

Neste artigo você vai aprender o que é mediação no ambiente de trabalho, quais as características do mediador e como fazer a mediação de conflitos entre colaboradores de ILPIs. 

 

O que é mediação de conflitos

 

A mediação é um método eficaz de tratamento e resolução de conflitos, envolvendo a comunicação facilitada por um mediador imparcial. As partes diretamente envolvidas colaboram para identificar soluções satisfatórias para suas demandas. No Brasil, a mediação é uma prática regulamentada pela Lei n. 13.140/2015, e há dois tipos:

  • Judicial

Oferecida por entidades e profissionais vinculados ao Poder Judiciário, segue as normas do Conselho Nacional de Justiça e do Tribunal de Justiça, ocorre durante um processo, por requerimento das partes ou designação judicial (mediação processual), ou antes da instauração da petição inicial (mediação pré-processual).

  • Extrajudicial 

A mediação extrajudicial pode ser institucionalizada, oferecida por entidades privadas especializadas em mediação, ou independente, conduzida por um mediador sem vínculo institucional, escolhido livremente pelas partes. A mediação extrajudicial pode ser utilizada independentemente da existência ou não de processo judicial. 

 

No ambiente de trabalho, a mediação extrajudicial é a mais indicada na maioria dos casos. Isso porque ela auxilia na resolução de conflitos sem a necessidade de levar para o judiciário. O mediador facilitará a interação assertiva entre as partes, aperfeiçoando a comunicação com foco nos interesses e necessidades dos envolvidos. 

 

Quais as característica do mediador de conflitos

 

O mediador extrajudicial deve ser alguém imparcial, que tenha a confiança das partes e seja capacitado para realizar a mediação, não necessariamente tendo especialidade na área jurídica. Contudo, segundo artigo publicado pela OAB, o mediador deve ter as ferramentas que possibilitem realizar negociações cooperativas e auxiliar na comunicação, como conhecimentos básicos em semiótica, linguística, psicologia e sociologia. 

No caso dos conflitos entre colaboradores das ILPIs, o mediador será, muitas vezes, o gestor da Instituição. Ele deve estar pronto para escutar de maneira imparcial as partes, identificar as causas do conflito e propor um acordo amigável entre os envolvidos. Com isso, o mediador é uma peça importante para tornar o ambiente da ILPI mais confortável para todos. 

 

Quais as vantagens da mediação de conflitos em ILPIs

 

A pesquisa Cuidadores do Brasil mapeou o perfil desses trabalhadores e revelou seus principais desafios. Entre eles estão a falta de valorização da profissão (41% dos entrevistados afirmam que a atividade de cuidar no Brasil é desvalorizada). Quando questionados sobre suas preocupações estão manter a calma em situações de emergência (61%), conquistar a confiança da pessoa cuidada (56%) e conquistar a confiança da família (46%). 

Essa rotina de desafios pode tornar o dia a dia estressante e ocasionar conflitos entre os colaboradores da ILPI. Um ambiente de trabalho hostil afeta negativamente na produtividade da equipe e, consequentemente, no cuidado com os residentes da ILPI. Para evitar esse tipo de transtorno, a mediação de conflitos é um caminho efetivo, trazendo benefícios como: 

  • Restabelecimento da comunicação entre as partes
  • Resolução de conflitos e prevenção de novos conflitos
  • Redução de desgaste emocional 
  • Redução de custos 
  • Agilidade 
  • Sigilo
  • Manutenção das relações  

 

Os gestores de ILPIs que prezam pela mediação de conflitos estão fortalecendo a sua equipe, garantindo cuidados de qualidade aos residentes e um ambiente propício ao bem-estar de todos. Em nosso blog você encontra outros conteúdos que contribuem com a gestão eficiente da ILPI. 

Acesse!

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Como o Ambiente Físico das ILPIs Impacta no Bem-Estar dos Idosos
Conheça os efeitos do ambiente no humor e comportamento dos idosos residentes de ILPIs e saiba como tornar o local mais agradável

Você já se sentiu motivado, relaxado ou irritado sem motivo aparente ao entrar em um local? Essas sensações podem ser influenciadas pelo ambiente, que impacta diretamente no nosso humor. Portanto, é crucial estar atento aos objetivos do espaço e como suas características contribuirão para o propósito do local.

No caso das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), esse cuidado deve ser redobrado, pois um ambiente confortável, seguro e tranquilo é fundamental para o bem-estar dos pacientes. Continue a leitura e descubra como o ambiente físico da ILPI impacta no bem-estar do idoso.

 

Qual a influência do ambiente físico no bem-estar

 

A ciência já comprovou a relação entre o ambiente físico, as emoções e o comportamento do indivíduo. A disciplina que estuda essa dinâmica é a Psicologia Ambiental e, para isso, usa conhecimento de diferentes áreas, como a Sociologia, Geografia, Antropologia, Arquitetura, entre outras.

Ela avalia como a luz, ventilação, cores, disposição dos elementos, e diversos outros pontos, impactam o comportamento do indivíduo. Esse levantamento é importante para, por exemplo, aumentar a produtividade em locais de trabalho, ou promover o relaxamento em ambientes de saúde. 

Mas por que somos influenciáveis pelo espaço físico? A Psicologia Ambiental parte da ideia de que os seres humanos, em qualquer lugar que estejam, necessitam de condições especiais, como iluminação, ventilação, abrigo do sol e calor, ou a ausência destes, para desenvolverem suas atividades.

Se os ambientes em que o indivíduo se encontra não atendem às suas demandas, ele tende a modificar o espaço para torná-lo acessível à sua realidade. O resultado disso são as respostas comportamentais.

 

O que é indispensável no ambiente físico de uma ILPI 

 

As Instituições de Longa Permanência no Brasil devem atender os requisitos de infraestrutura física previstos no Capítulo II da RDC 502/2021, além das exigências estabelecidas em códigos, leis ou normas pertinentes, quer sejam da esfera federal, estadual ou municipal. Também devem obedecer às normas específicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) referenciadas no regulamento. 

Confira algumas exigências da RDC para os ambientes de ILPI:

 

  • Dormitórios

 

As ILPIs devem contar com dormitórios para até 4 residentes, separados por sexo, e com banheiro. As dimensões do espaço variam  de acordo com o número de residentes, e estão estipuladas na RDC. Por exemplo, a distância mínima entre as camadas deve ser de  0,80m. Os dormitórios devem estar equipados com luz de vigília e campainha de alarme, espaço para guardar as roupas e pertences do residente. 

 

  • Banheiros 

 

  O banheiro deve possuir área mínima de 3,60 m², com 1 bacia, 1 lavatório e 1 chuveiro, não sendo permitido qualquer desnível em forma de degrau para conter a água, nem o uso de revestimentos que produzam brilhos e reflexos.

 

  • Área de atividades e convivência

 

A sala para atividades coletivas para no máximo 15 residentes, com área mínima de 1,0 m² por pessoa; sala de convivência com área mínima de 1,3 m² por pessoa; e sala para atividades de apoio individual e sócio-familiar com área mínima de 9,0 m². Banheiros coletivos, separados por sexo, com no mínimo, um box para vaso sanitário que permita a transferência frontal e lateral de uma pessoa em cadeira de rodas. 

 

  • Acessos 

 

Quando o terreno da ILPI apresentar desníveis, é necessário incorporar rampas para facilitar a movimentação dos residentes. Elas devem ser construídas conforme especificações da NBR 9050/ABNT, seguindo as normas para corrimãos e sinalizações. O acesso externo deve ter, no mínimo, duas portas, uma delas destinada exclusivamente ao serviço. Os pisos, incluindo de rampas e escadas, devem ser uniformes, de fácil limpeza e conservação, além de possuir mecanismos antiderrapantes.

 

E para que essas adaptações sejam feitas, é importante se atentar ao Art. 19. da RDC: “Toda construção, reforma ou adaptação na estrutura física das instituições, deve ser precedida de aprovação de projeto arquitetônico junto à autoridade sanitária local bem como do órgão municipal competente.”. 

 

Como tornar o ambiente físico da ILPI mais agradável 

 

  • Invista na Acústica 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece o limite tolerável de 50 decibéis (dB) para a exposição da maioria das pessoas durante a maior parte do tempo. Para efeito de comparação, uma conversa em tom de voz moderado tem em média 50 dB, enquanto que uma com tom de voz elevado tem 60 dB. Nesse contexto, em uma ILPI, o cuidado com o excesso de ruídos merece cuidado redobrado. Afinal, para que os residentes consigam relaxar, o ambiente deve ser calmo e  silencioso. 

Para cuidar da acústica da instituição é interessante pensar no tipo de ruído que precisa ser amenizado. Caso os sons sejam externos, usar na fachada revestimentos que isolem o som e janelas antirruído são uma alternativa. Nos ambientes internos, mantas acústicas podem ser utilizadas nas paredes, sobre a laje e nas tubulações. 

 

  • Planeje as Cores 

 

As cores têm relação direta com o comportamento e a sensação, como aponta a pesquisadora Eva Heller, no livro Psicologia das Cores. Segunda a autora, todas as cores têm um significado, porém, ele pode variar conforme a situação. Por exemplo, o vermelho pode estar associado à paixão ou à guerra, já o amarelo pode estar associado à alegria ou à fome. 

Antes de pintar as paredes e decorar os ambientes da ILPI, vale uma pesquisa de quais tons transmitem calma. Uma boa opção são tons de verde e azul, preferencialmente, mais claros, cores muito usadas em clínicas e hospitais justamente por terem propriedades calmantes. 

 

  • Priorize a Iluminação Natural

 

O uso da luz natural em ambientes internos traz inúmeros benefícios ao residente. Isso porque, quando bem empregada, tende a ser mais difusa e agradável à visão. Ela também proporciona aos residentes a sensação psicológica de tempo cronológico e climático em que vivem. 

Para usufruir dos benefícios mencionados, é fundamental garantir a incidência adequada de luz natural na edificação, com janelas bem posicionadas e que permitam a entrada de luz natural de maneira não invasiva. Cortinas são uma alternativa para dosar a luminosidade. 

 

  • Atente-se aos Revestimentos 

 

A RDC pontua sobre as questões de segurança que envolvem os revestimentos usados em ILPIs. Eles devem ser uniformes, antiderrapantes, não produzir brilho ou reflexo, ser de fácil limpeza e conservação.  Essas características aumentam a segurança do ambiente, reduzindo as chances de acidentes.

Além disso, é importante pensar em como os revestimentos podem contribuir para o conforto térmico dos ambientes. No verão, devem manter o ambiente fresco e, no inverno, evitar a perda de calor. Também é válido pensar na estética do revestimento, afinal, ela também impacta no bem-estar do idoso. 

 

  • Atenção aos Móveis 

 

Estudo revelou como os moradores de ILPIs estabelecem conexões com seus espaços pessoais, delimitados pela cama e o móvel de cabeceira. Isso destaca a importância da escolha dos móveis nas ILPIs. 

As camas devem atender as necessidades do residente, que em alguns casos demanda por camas hospitalares, os colchões confortáveis e revestidos com capas de proteção. Também deve haver um móvel para guardar pertences, que vão de roupas a objetos de valor sentimental, como livros e fotografias. 

Em alguns casos também  é necessário um móvel de apoio para “comadres e papagaios” quando o residente fizer uso. E para promover maior individualidade em quartos compartilhados há a possibilidade de incluir entre as camas biombos e cortinas (sempre verificando com os órgãos reguladores).

 

Leia mais conteúdos como no blog da Dose Certa. Acesse!

FONTES:

https://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/download/36603/24978/101235#:~:text=De%20acordo%20com%20Milaneze%20(2013,e%20clim%C3%A1tico%20em%20que%20vive. 

 

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-51771991000100008

 

https://www.archdaily.com.br/br/966233/arquitetura-e-saude-como-o-espaco-impacta-no-bem-estar-emocional 

 

https://www.archdaily.com.br/br/936143/psicologia-do-espaco-as-implicacoes-da-arquitetura-no-comportamento-humano 

 

https://www.independent.co.uk/news/how-architecture-uses-space-light-and-material-to-affect-your-mood-american-institute-architects-library-a6985986.html 

 

http://www.encontro2017.abrapso.org.br/trabalho/view?ID_TRABALHO=1812 

 

https://jornal.usp.br/atualidades/vida-saudavel-apos-os-60-anos-pede-moradia-conectada-as-emocoes/ 

 

https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/saloes-tatuagens-creches/instituicoes-de-longa-permanencia-para-idosos/infraestutura-fisica 

 

https://estudosemdesign.emnuvens.com.br/design/article/view/1519 

 

https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2020/rdc0502_27_05_2021.pdf 

 

https://www.archdaily.com.br/br/989395/design-centrado-no-ser-humano-o-que-os-arquitetos-podem-aprender-com-designers-de-ux#:~:text=O%20design%20centrado%20no%20ser,e%20prot%C3%B3tipos%20para%20solu%C3%A7%C3%B5es%20inovadoras

 

https://link.springer.com/article/10.1007/BF01905888?utm_medium=website&utm_source=archdaily.com.br 

 

Blog 1
Pode Tomar Remédio com Café ou Chá?
Bebidas com cafeína afetam o desempenho do tratamento. Saiba o motivo

Sua rotina de medicamentos começa pela manhã acompanhada de uma xícara de café? Então é melhor rever esse hábito! A combinação de remédios com bebidas como café, chá e refrigerantes não é uma boa escolha. Isso porque a combinação com a bebida pode interferir na eficiência do medicamento. 

Continue a leitura e saiba por que não tomar remédio com café ou chá e aprenda boas práticas para ingerir medicamentos.

 

Por que não tomar remédio com café ou chá?

O café e os chás (preto, verde, branco, etc.) contêm cafeína em sua composição. Essa substância, ao ser ingerida, é absorvida pela corrente sanguínea e transportada até o cérebro, onde atua como estimulante, impactando em todo o organismo. Um artigo publicado em 2020 na revista científica BioMed Research International demonstrou como a cafeína pode influenciar significativamente no efeito de alguns medicamentos no organismo. 

Por exemplo, a absorção do ferro é reduzida entre 39% e 90% quando se consome uma xícara de café ou outras bebidas com cafeína. O café também pode acelerar o efeito de certos medicamentos, como a ergotamina, utilizada no tratamento de enxaqueca, cuja biodisponibilidade (capacidade de absorção e utilização pelo organismo) é alterada, resultando em uma ação mais rápida do medicamento, o que nem sempre é vantajoso.

No caso de medicamentos para ansiedade e insônia, que geralmente possuem efeitos tranquilizantes, a combinação com cafeína pode neutralizar seus efeitos. Isso ocorre devido à estimulação da cafeína de um lado e à ação relaxante do medicamento do outro, resultando em efeitos opostos. O mesmo acontece com medicamentos para o coração, onde a cafeína tenta reduzir os batimentos cardíacos enquanto a cafeína os acelera.

A cafeína também impacta a absorção das substâncias no fígado. Isso porque alguns remédios utilizam as mesmas enzimas e proteínas que a cafeína para serem metabolizados no fígado, o que pode causar interferências e levar ao acúmulo desnecessário do medicamento no corpo. A sensibilidade a esse acúmulo varia conforme os medicamentos, alguns são menos suscetíveis enquanto outros podem ter sua eficácia consideravelmente afetada. 

Por essas e outras razões, é recomendável evitar a combinação de bebidas com cafeína e medicamentos. No entanto, isso não significa que café e chá devam ser excluídos da rotina durante o tratamento. É possível consumir essas bebidas em horários que não interfiram no desempenho da medicação. Recomenda-se um intervalo de pelo menos uma hora entre a ingestão. Contudo, é sempre válido ler a bula do medicamento e discutir com o farmacêutico ou médico para garantir uma abordagem segura e eficaz.

 

Como tomar medicamento corretamente 

 

  • Remédios devem ser acompanhados de água:

Independentemente do medicamento ingerido, é essencial acompanhá-lo com um copo cheio de água. Além de auxiliar na deglutição do fármaco, a água facilita a passagem pelo esôfago, evitando que o medicamento fique entalado na garganta. Leite, café, chá, refrigerantes e sucos de fruta podem interferir no desempenho do tratamento, evite-os.

 

  • Não dissolva ou quebre o medicamento:

Evite a dissolução dos medicamentos na boca, a menos que seja indicado pelo médico ou pela bula. Caso contrário, os efeitos medicamentosos podem ser perdidos. Medicamentos também não devem ser partidos, pois alguns são desenvolvidos para se dissolverem gradualmente, e cortá-los ao meio prejudica seu efeito, além de poder resultar na perda da dosagem correta. Cápsulas também devem ser ingeridas inteiras, sem serem divididas.

 

  • Siga os horários recomendados:

É fundamental respeitar os horários prescritos pelo médico ou indicados na bula do medicamento. A eficácia dos princípios ativos depende do comprometimento com esses horários. Por exemplo, se for recomendado tomar com o estômago vazio (pelo menos uma hora antes das refeições ou duas horas após ingerir alimentos), é porque esse procedimento pode garantir uma absorção mais rápida e completa.

 

  • Atenção à combinação de medicamentos:

A interação medicamentosa pode comprometer a eficiência do tratamento, pois algumas substâncias, quando combinadas, podem aumentar ou diminuir os efeitos terapêuticos um do outro. Siga sempre a receita médica e evite tomar medicamentos por conta própria para prevenir interações medicamentosas.

 

+cuidado dose certa e uma rotina de tratamento eficiente 

Por meio de uma box personalizada enviada mensalmente, +cuidado dose certa organiza de maneira fácil os medicamentos separados em sachês individuais com o nome do paciente, dia, horário e dosagem. O tratamento é completo para 30 dias, o que descarta a necessidade de idas frequentes às farmácias. O preço dos medicamentos é acessível, e há o suporte de farmacêuticos auxiliando no tratamento e prevenindo eventuais interações medicamentosas. Para conhecer mais sobre a solução +cuidado dose certa, acesse o link.

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Gestão Financeira: saiba como reduzir custos em ILPIs
Conheça estratégias para otimizar o gerenciamento financeiro e reduzir custos operacionais em Instituições de Longa Permanência

O bem-estar dos pacientes é uma das grandes preocupações dos gestores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs), porém, não é a única. Há diversos outros desafios que precisam ser superados, entre eles a gestão financeira da ILPI: identificar, organizar e analisar as despesas para propor alternativas que reduzam os gastos mantendo o padrão da instituição. 

Continuei a leitura e conheça os principais desafios enfrentados e como otimizar a gestão financeira de ILPIs. 

 

Gestão financeira de ILPIs

 

A gestão financeira é um conjunto de processos, métodos e ações que permite uma empresa monitorar, analisar e planejar suas atividades financeiras. Seu objetivo principal é assegurar que os gastos da organização estejam equilibrados em relação aos ganhos, permitindo que ela opere de maneira lucrativa.

 

No contexto das ILPIs, as despesas abrangem diversos aspectos, como equipe, infraestrutura, medicamentos, alimentação, higiene, atividades recreativas, entre outros. Uma gestão financeira eficiente examina esses elementos, identificando oportunidades de otimização, sem comprometer a qualidade de vida dos residentes e o funcionamento da instituição. Dessa forma, a ILPI consegue encerrar cada mês com uma saúde financeira equilibrada.

 

Principais desafios financeiros de uma ILPI

 

Pesquisa divulgada pela Universidade Federal de Viçosa identificou os principais desafios da gestão de custos em ILPIs. Entre eles estão: 

 

  • Conhecimento em finanças 

Os gestores  não possuem conhecimento teórico em finanças, com uma falta de familiaridade em conceitos básicos, como despesas, custos e investimentos. Essa lacuna teórica pode complicar a administração eficaz dos recursos. Além disso, foi identificada a dificuldade em direcionar os gastos de maneira apropriada entre os diferentes setores (direcionadores).

 

  • Organização 

A falta de organização dos gastos representa um obstáculo para uma gestão financeira eficaz. Em algumas ILPIs, a ausência de documentação dos gastos e doações recebidas, a inexistência de um local designado para registros e a falta de uma pessoa responsável agravam essa situação.

 

  • Equipe 

A falta de profissionais é outra questão enfrentada, resultando em sobrecarga para o time. Isso torna difícil para que alguém da equipe assuma a responsabilidade pelos registros dos gastos diários nas instituições.

 

Como otimizar a gestão financeira de uma ILPI

 

De acordo com o IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até três anos e o principal motivo é a falta de gestão eficiente. Entre os desafios enfrentados por esses administradores está a gestão financeira, um obstáculo que também afeta os responsáveis por ILPIs. Para contornar a situação, atente-se aos seguintes pontos: 

 

  • Invista em conhecimento 

 

Administrar um negócio demanda preparo prático e teórico, por isso, buscar esse tipo de formação é fundamental para uma gestão eficiente. Atualmente, há diversos cursos no mercado, com opções que ensinam desde os princípios básicos até atualizações e pós-graduações. 

O importante é estar sempre em dia com as boas práticas de gestão e, principalmente, passar o conhecimento adiante, mantendo a equipe atualizada e engajada. O Sebrae oferece capacitação para empreendedores. 

 

  • Priorize a organização 

 

Mesmo com uma rotina agitada, é importante manter a organização das despesas da IPLI, para isso, selecionar um responsável e reservar um lugar exclusivo para a organização é uma excelente alternativa. Assim, o restante da equipe não é sobrecarregada com funções administrativas e consegue focar no cuidado com os pacientes. 

 

  • Busque alternativas que otimizem a rotina 

A tecnologia tem transformado a realidade das ILPIs, reduzindo os custos e o tempo necessário para concluir os processos. Há softwares que automatizam a gestão do estoque, das receitas médicas, da equipe, entre outras funcionalidades. A telemedicina também tem auxiliado ILPIs com acompanhamento mais rápido de especialistas em saúde. 

  A dose certa +cuidado é uma solução que também traz praticidade para o dia a dia da ILPI. Nós fazemos a separação de medicamentos por dia e horário em sachês individuais e entregues mensalmente na instituição, também contamos com farmacêuticos que avaliam as receitas para evitar interação medicamentosa, além de contar com preços competitivos. 

Quer conhecer mais sobre a dose certa +cuidado e sobre como podemos contribuir com a otimização financeira da sua ILPI? Acesse o link

 

 

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Crise de Ansiedade: Como Identificar e Gerenciar os Sintomas
Medo e preocupação excessivos podem levar a uma crise de ansiedade. Conheça os sintomas e saiba como amenizar seus efeitos negativos.

A ansiedade é uma emoção natural do ser humano, presente em todos nós. Associada aos sentimentos de medo e preocupação, ela desempenha um papel crucial em nossa sobrevivência diante de situações de perigo. No entanto, em alguns casos, a ansiedade deixa de ser uma resposta natural do organismo e manifesta-se de maneira exagerada, podendo desencadear uma crise de ansiedade.

Coração acelerado, falta de ar e tensão muscular são algumas das respostas do corpo que podem indicar uma crise. Quando essas crises tornam-se frequentes e passam a impactar a rotina da pessoa, é o momento de alerta, pois é possível que a ansiedade tenha evoluído para um transtorno que requer tratamento médico. Situação que tem se tornado cada vez mais comum.

De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas, representando 9,3% da população. Esses números alertam para a saúde mental dos brasileiros, já que uma em cada quatro pessoas no país enfrentará algum transtorno mental ao longo da vida.

Continue a leitura para entender o que é uma crise de ansiedade, como identificar os sintomas e gerenciá-los de maneira eficaz.

 

O que é a crise de ansiedade

 

Há situações em que é normal sentir ansiedade, como antes de uma prova importante, ao entregar um trabalho com prazo curto ou diante da expectativa de receber uma notícia, seja ela positiva ou negativa. Esses eventos naturalmente geram preocupações, desencadeando uma resposta ansiosa em nosso corpo. O problema surge quando essa resposta se torna excessiva, começando a afetar o bem-estar da pessoa.

A sensação de perigo ativa os mecanismos de “luta” e “fuga”, uma tentativa do organismo de “sobreviver”. A crise de ansiedade é justamente o episódio em que os sintomas alcançam o ápice, causando um grande mal-estar ao indivíduo. Conviver de maneira contínua com essa sensação pode resultar em desgaste físico e mental e, em casos mais graves, evoluir para um transtorno de ansiedade.

O que causa a crise de ansiedade

 

Existem diversos fatores que podem desencadear uma crise, envolvendo aspectos comportamentais e ambientais. A forma como esses fatores impactam o indivíduo é subjetiva, cada pessoa terá uma resposta distinta. Confira algumas possíveis causas:

 

  • Genética

Histórico familiar de transtornos de ansiedade.

 

  • Situações Estressantes

Excesso de pressão no trabalho, na escola ou na dinâmica familiar; problemas financeiros; perda de um ente querido; falar em público são alguns exemplos.

 

  • Histórico de Trauma

Eventos de alto impacto emocional, como situações de violência e abuso físico ou psicológico.

 

  • Grandes Mudanças

Trocas de cidade, formatura, novo emprego, casamento, aposentadoria, fim de relacionamentos, nascimento de filhos.

 

  • Diagnóstico de Doenças

Problemas de saúde como cardiopatias, diabetes, doenças crônicas, depressão, entre outras.

 

  • Uso de Substâncias

Consumo excessivo de álcool e uso de drogas.

 

Quais os sintomas de uma crise de ansiedade

 

  • Físicos 

Batimento cardíaco acelerado;

Sensação de falta de ar;

Tensão muscular

Dor no peito;

Formigamento pelo corpo;

Transpiração excessiva;

Tontura e náuseas;

Tremores;

Boca seca;

Fala acelerada. 

 

  • Psicológicos

Medo e preocupação excessiva;

Sensação incontrolável de que algo de ruim vai acontecer;

Pensamentos irracionais e descontrolados;

Angústia;

Irritabilidade;

Insônia;

Dificuldade de concentração.

 

O que fazer para controlar os sintomas de uma crise de ansiedade 

 

A crise de ansiedade é causada por um desequilíbrio nas emoções e na resposta que o corpo tem a elas, por isso, para controlar os sintomas de uma crise é importante buscar o equilíbrio. Durante o ápice da ansiedade essa pode ser uma tarefa difícil pois nosso organismo está em estado de alerta e só irá “desligar” quando sentir que não está em perigo. 

Para sinalizar ao corpo que ele está em segurança existem algumas técnicas, algumas inclusive ajudam a prevenir as crises. São elas: 

 

  • Treine a respiração 

Quando estamos ansiosos nossa respiração fica descompassada, com intervalos mais curtos entre a inspiração e a expiração. Mudar o ritmo da respiração ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade. Inspirar devagar pelo nariz, enchendo os pulmões de ar, e soltar lentamente pela boca, repetindo por alguns minutos, até sentir os efeitos da ansiedade passando.

Mas para conseguir usar a respiração ao seu favor em momentos de ansiedade é necessário treinar antes das crises. Tire momentos do seu dia para focar na respiração e perceber os seus efeitos positivos. Com o tempo, controlar a respiração vai ser cada vez mais fácil e quando as crises chegarem  você terá maior domínio sobre a respiração.

 

  • Prátique de atividade física 

Quando estamos ansiosos nosso corpo se prepara para “fugir”, o que resulta em um pico de energia. A atividade física é uma maneira de liberar essa carga e reduzir os efeitos da ansiedade. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, fazer abdominais e polichinelos, são excelentes para liberar energia. 

Além disso, a atividade física ainda libera hormônios que auxiliam a reduzir a sensação de medo e preocupação, relaxar a musculatura tensionada e promover o bem-estar. Uma rotina de atividade física regular contribui com a prevenção da ansiedade e auxilia a evitar crises. 

 

  • Conte com uma rede de apoio 

Falar sobre os seus sentimentos auxilia a compreender o que está sentindo e também a  racionalizar pensamentos intrusivos. Conte com amigos ou familiares com que se sinta à vontade para desabafar. Dê preferência por fazer isso pessoalmente, pois estar com outras pessoas contribui com a sensação de segurança e ajuda a regular as emoções. 

Contar com o suporte de um psicólogo também é fundamental para lidar com as emoções. O profissional auxilia a compreender as causas da ansiedade, estratégias para minimizar os sintomas e como ter uma vida com mais bem-estar. 

 

A crise de ansiedade é causada por um desequilíbrio nas emoções e na resposta que o corpo tem a elas. Portanto, para controlar os sintomas de uma crise, é importante buscar retomar o equilíbrio. Durante o ápice da ansiedade, essa pode ser uma tarefa difícil, pois nosso organismo está em estado de alerta e só irá “desligar” quando sentir que não está em perigo.

 

Para sinalizar ao corpo que ele está em segurança, existem algumas técnicas que também ajudam a prevenir as crises. São elas:

 

  1. Treinar a respiração

Quando estamos ansiosos, nossa respiração fica descompassada, com intervalos mais curtos entre a inspiração e a expiração. Mudar o ritmo da respiração ajuda a reduzir os sintomas da ansiedade. Inspire devagar pelo nariz, enchendo os pulmões de ar, e solte lentamente pela boca, repetindo por alguns minutos, até sentir os efeitos da ansiedade passando. 

No entanto, para usar a respiração a seu favor em momentos de ansiedade, é necessário treinar antes das crises. Tire momentos do seu dia para focar na respiração e perceber os seus efeitos positivos. Com o tempo, controlar a respiração vai se tornar cada vez mais fácil, e quando as crises chegarem, você terá maior domínio sobre a respiração.

 

  1. Praticar de atividade física

Quando estamos ansiosos, nosso corpo se prepara para “fugir”, o que resulta em um pico de energia. A atividade física é uma maneira de liberar essa carga e reduzir os efeitos da ansiedade. Exercícios aeróbicos, como caminhar, correr, fazer abdominais e polichinelos, são excelentes para liberar energia. 

Além disso, a atividade física ainda libera hormônios que auxiliam na redução da sensação de medo e preocupação, relaxam a musculatura tensionada e promovem o bem-estar. Uma rotina regular de atividade física contribui para a prevenção da ansiedade e ajuda a evitar crises.

 

  1. Contar com uma rede de apoio

Falar sobre os seus sentimentos auxilia a compreender o que está sentindo e a racionalizar pensamentos intrusivos. Conte com amigos ou familiares com os quais se sinta à vontade para desabafar. Dê preferência por fazer isso pessoalmente, pois estar com outras pessoas contribui com a sensação de segurança e ajuda a regular as emoções. 

Contar com o suporte de um psicólogo também é fundamental para lidar com as emoções. O profissional auxilia a compreender as causas da ansiedade, desenvolver estratégias para minimizar os sintomas e cultivar uma vida com mais bem-estar.

 

  1. Procurar ajuda médica 

Há casos em que a ansiedade se torna tão grande que é necessário buscar ajuda médica para controlá-la. O psiquiatra vai avaliar o caso e receitar medicamentos para controlar os sintomas. Contudo, os remédios são apenas uma das partes do tratamento, pois a terapia e uma rotina de cuidados são aspectos fundamentais para reduzir os efeitos nocivos da ansiedade a longo prazo. 

Lembrando que as crises de ansiedade demandam atenção e em alguns casos tratamento medicamentoso adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde.

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Como tratar infecção urinária: um guia sobre a doença
A infecção urinária é um dos tipos de infecção mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Ela causa desconforto ao urinar, alterações na frequência de micção e, em casos mais graves, dores intensas na bexiga, costas e ventre.

A infecção urinária é um dos tipos de infecção mais comuns, segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia. Ela causa desconforto ao urinar, alterações na frequência de micção e, em casos mais graves, dores intensas na bexiga, costas e ventre. Mesmo assim, seus sintomas ainda são pouco associados à doença, o que acaba gerando falta de tratamento adequado e agravando o quadro da infecção. Por isso é importante estar atento ao tratamento da infecção de urina. 

Continue a leitura e conheça mais sobre o que é, as causas, sintomas e como tratar infecção de urina. 

 

O que é a infecção urinária 

 

A infecção urinária é resultado da proliferação de micro-organismos que  invadem o trato urinário. À medida que eles crescem em número, impactam o funcionamento do sistema urinário, desencadeando diversos sintomas. 

Embora diversos micro-organismos possam desencadear essa condição, mais de 85% das infecções do trato urinário são causadas por bactérias. A bactéria Escherichia coli, naturalmente presente no intestino e crucial para a digestão, é frequentemente a causa da infecção de urina.

 

Tipos de infecção urinária 

 

A infecção urinária recebe diferentes nomes dependendo da parte do trato urinário afetada. São três tipos:

 

  • Uretrite: quando as bactérias se concentram na uretra, que é a primeira parte que entra em contato com microrganismos externos. Isso causa inflamação na região, dificultando para urinar e ejacular (no caso dos homens). 

 

  • Cistite: também conhecida como infecção do trato urinário inferior, se manifesta quando as bactérias avançam da uretra para a bexiga e se acumulam nela, causando desregulação na região. Isso pode levar à retenção da urina ou à liberação constante, interferindo na função normal da bexiga.

 

  • Pielonefrite:  também chamada de infecção do trato urinário superior, ocorre quando a infecção se espalha por todas as partes do trato urinário, atingindo também os ureteres e os rins. Nessas situações, as dores são comuns e podem ter um impacto significativo na rotina da pessoa.

 

Sintomas de infecção urinária 

 

Sintomas de infecção urinária podem incluir:

 

  • Urgência ao urinar 
  • Escassez de urina em cada micção
  • Ardor ao urinar
  • Dores na bexiga, nas costas e no baixo ventre
  • Mudanças na cor e cheiro da urina
  • Febre
  • Sangue na urina (nos casos mais graves)

 

Esses sintomas, apesar de muito comuns, podem não se manifestar em todos os casos. Em algumas pessoas, a infecção é assintomática. Essa situação dificulta o diagnóstico da doença e o tratamento. O acompanhamento médico é fundamental para identificar corretamente a infecção urinária. 

 

Diagnóstico de infecção urinária 

 

O diagnóstico da infecção urinária envolve um exame clínico, que o médico avalia o histórico do paciente e os sintomas apresentados, e exames laboratoriais. A infecção urinária é identificada pela presença de mais de 100.000 unidades formadoras de colônias bacterianas por mililitro de urina (ufc/ml), segundo a SBN.

A partir dos resultados do exame, é possível identificar a causa da infecção e determinar o tratamento mais eficaz. Se a infecção for bacteriana, por exemplo, é necessário saber o tipo específico de bactéria para fazer a prescrição do antibiótico adequado para o caso.

 

Quais os fatores de risco da infecção urinária 

 

Tanto homens quanto mulheres, independente da idade, estão sujeitos a infecções urinárias. No entanto, a doença é mais comum em mulheres devido às características anatômicas da uretra feminina, que é mais curta e mais próxima do ânus, o que facilita a entrada de micro-organismos na região.

A menopausa também pode representar um fator de risco, pois nesse período ocorre uma redução na produção de hormônios responsáveis por manter a saúde da flora vaginal, que protege a região. Isso, somado ao enfraquecimento dos músculos pélvicos, aumenta a probabilidade de problemas no trato urinário.

Já nos homens, após os 50 anos, a diminuição na produção de hormônios, o crescimento da próstata e a retenção de urina na bexiga podem contribuir para o desenvolvimento da infecção urinária.

Além disso, a falta de higiene antes ou após o ato sexual também representa um fator de risco. Durante o sexo ocorre naturalmente microfissuras na região, que se torna mais vulnerável à invasão de bactérias. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia há ainda alguns grupos que apresentam maior propensão a complicações da infecção urinária, como mulheres grávidas, pacientes diabéticos e aqueles submetidos a procedimentos urológicos. 

Durante a gestação, há mudanças na posição do trato urinário devido à expansão do útero e o aumento da pressão na região tornam as disfunções urinárias mais frequentes. Já os pacientes com diabetes descontrolado possuem altas taxas de açúcar no organismo, o que proporciona um ambiente propício para a proliferação bacteriana.

 

Como tratar infecção urinária 

 

O tratamento para infecção urinária vai depender do agente causador, do tipo da infecção, do paciente e da evolução do quadro clínico. O médico deve se basear nos dados laboratoriais e clínicos para seguir com o tratamento mais adequado. 

Na maioria dos casos, por se tratar de uma infecção causada por bactérias, o tratamento demanda uso de medicamentos antibióticos, receitados com base na bactéria específica que se quer combater. Porém, é possível a prescrição de outros medicamentos, como analgésicos e anti-inflamatórios, para ajudar a aliviar dores, irritações e dificuldades ao urinar. 

O médico também vai recomendar hábitos que auxiliam a combater a infecção, aumentar a imunidade e prevenir novas infecções. São eles: 

  • Aumentar a ingestão de água. O líquido ajuda a expulsar as bactérias da uretra e da bexiga;
  • Urinar com maior frequência. Reter a urina na bexiga contribui para a proliferação de micro-organismos;
  • Urinar depois das relações sexuais, o que contribui para a eliminação das bactérias que se encontram no trato urinário;
  • Dobrar os cuidados com a higiene pessoal, mantendo a região genital e do ânus sempre limpas;
  • Cuidado ao se limpar depois de evacuar. Passe o papel higiênico de frente para trás;
  • Optar por roupas íntimas menos justas e que não retenham calor e umidade, pois elas facilitam a proliferação de micro-organismos;
  • Suspender o consumo de tabaco, álcool, temperos fortes e cafeína, pois essas substâncias irritam o trato urinário.

 

Infecção urinária em idosos 

 

Os idosos estão mais suscetíveis à infecção urinária. Isso ocorre devido à diminuição natural da imunidade do corpo com a idade, tornando-os mais propensos a infecções, incluindo as do trato urinário. Além disso, há um aumento nas chances de desenvolver incontinência urinária, levando à necessidade de usar fraldas geriátricas, o que favorece a proliferação de bactérias e fungos na região genital.

 

Lembrando que a infecção urinária requer atenção e tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

 

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Como Ajudar o Idoso a Tomar Remédios na Hora Certa
Com a idade, os esquecimentos se tornam mais frequentes. Confira 5 recomendações de como auxiliar um idoso a tomar as medicações na hora certa.

Esquecer de tomar um medicamento é algo comum, afetando pessoas de todas as idades. No entanto, essa situação é ainda mais comum entre os idosos. Isso se deve, em parte, ao fato de que, na terceira idade, a quantidade de medicamentos prescritos costuma ser maior, somando aos desafios naturais da memória nessa fase da vida.

Nesse cenário, é importante que, em alguns casos, alguém assuma a responsabilidade de auxiliar na rotina, assegurando que o idoso tome a medicação correta no momento adequado. Se você é o responsável por ajudar um idoso em seu tratamento e está em busca de maneiras de minimizar os esquecimentos e otimizar o processo, continue a leitura.

 

Esquecimento e idade
A memória é o mecanismo pelo qual o cérebro adquire e retém informações para acessar depois. Essa habilidade está relacionada às conexões formadas pelos neurônios e células nervosas no cérebro. Na juventude, essas conexões são mais numerosas, facilitando a recuperação de informações.

No entanto, com o envelhecimento, as células cerebrais também envelhecem. Isso faz com que os neurônios tenham menos substâncias químicas essenciais para se conectarem a outras células. Como resultado, fazem menos conexões e armazenam menos informações, principalmente as novas. 

Pensando em um idoso com uma rotina complexa de medicamentos, que usa vários remédios durante o dia, é compreensível o por que ocorrem confusões com as doses e horários. Portanto, é importante contar com a ajuda de alguém que auxilie a administrar os medicamentos.

 

Importância de tomar os medicamentos na hora 

Quando o médico prescreve uma medicação, ele considera uma série de fatores, como as características do medicamento, o funcionamento do organismo do paciente, seus hábitos e rotinas, a fim de encontrar o melhor horário e dosagem. É uma combinação cuidadosa para otimizar a eficácia do tratamento.

O primeiro ponto a ser considerado é a janela terapêutica dos medicamentos. O termo se refere à faixa de valores de doses que otimizam com equilíbrio os efeitos do medicamento, de forma a atingir o melhor efeito terapêutico sem causar efeitos colaterais ou toxicidade. Manter níveis consistentes dos ativos no organismo é essencial para gerenciar adequadamente a doença.

Outro ponto relevante é a prevenção de reações adversas, já que certos medicamentos têm efeitos colaterais que podem ser minimizados ao seguir rigorosamente os horários de administração. A administração correta também reduz o risco de interações medicamentosas (quando uma substância interfere no desempenho de outra) entre diferentes medicamentos, garantindo a segurança do paciente.

Além disso, estabelecer uma rotina de administração de medicamentos facilita a incorporar o tratamento ao dia a dia. Isso ajuda a evitar esquecimentos, aumentar a adesão ao tratamento e, consequentemente, seu melhor desempenho a longo prazo.  

Quando o médico prescreve um medicamento, ele leva em consideração diversos fatores, como as características do medicamento, o funcionamento do organismo do paciente, seus hábitos e rotinas, a fim de encontrar o melhor horário e dosagem. É uma combinação cuidadosa para manter níveis consistentes dos ativos no organismo e otimizar a eficácia do tratamento.

O primeiro ponto a ser considerado é a janela terapêutica dos medicamentos. Esse termo refere-se à faixa de valores de doses que equilibram os efeitos do medicamento, buscando o melhor efeito terapêutico sem causar efeitos colaterais ou toxicidade. Através da análise da janela terapêutica também é possível manter os níveis de ativo consistentes no organismo.

Outro ponto importante é a prevenção de reações adversas, pois certos medicamentos têm efeitos colaterais que podem ser minimizados ao seguir rigorosamente os horários de administração. A administração correta também reduz o risco de interações medicamentosas (que é quando uma substância interfere no desempenho de outra) garantindo a segurança do paciente.

Além disso, estabelecer uma rotina de administração de medicamentos facilita incorporar o tratamento ao dia a dia. Isso ajuda a evitar esquecimentos, aumenta a adesão ao tratamento e, consequentemente, melhora seu desempenho a longo prazo.

 

5 recomendações para auxiliar idosos a não esquecerem de tomar suas medicações na hora certa 

Acompanhamento médico frequente 

O paciente deve compreender a importância de seguir o tratamento exatamente como foi prescrito pelo médico. Por isso, é importante ter acompanhamento médico frequente. Essa dinâmica contribui com a construção de um relacionamento próximo em que o idoso confia no profissional e compreende suas orientações. 

 

Lista de medicamentos visível 

Após receber a receita, crie uma lista com todas as medicações e mantenha-a sempre ao alcance. Isso ajuda o idoso a memorizar os medicamentos e os horários de administração, promovendo maior autonomia. Você também pode fazer mais de uma cópia da lista e posicioná-las estrategicamente pela casa, servindo como lembretes. 

 

Crie alarmes e lembretes 

Mesmo que o idoso esteja bem adaptado à sua rotina de medicações, lembrando-se de tomar todos os medicamentos na hora e na dosagem correta, imprevistos acontecem. Por isso, é válido programar despertadores com lembretes no horário dos medicamentos. Essa é uma prática importante, especialmente quando um novo medicamento for adicionado à rotina.

 

Deixe as medicações organizadas 

Organização é a palavra-chave para facilitar a rotina e tornar o tratamento mais efetivo. Separar os medicamentos por dia e horário é uma excelente alternativa; no entanto, requer alguns cuidados na forma como eles serão armazenados. Há medicamentos que perdem suas propriedades quando fora de uma embalagem adequada.

 

Tenha a tecnologia como aliada 

Hoje, existem no mercado soluções inovadoras pensadas para facilitar a rotina de tratamento do idoso, e +cuidado dose certa é uma delas. Por meio de uma box personalizada enviada mensalmente à casa do idoso, ela traz de maneira fácil os medicamentos organizados em sachês individuais com o nome do paciente, dia, horário e dosagem.

O tratamento é completo para 30 dias, o que descarta a necessidade de idas frequentes às farmácias. O preço dos medicamentos é acessível, e há o suporte de farmacêuticos auxiliando no tratamento e prevenindo eventuais interações medicamentosas. A praticidade e segurança que os idosos precisam para ter um tratamento sem esquecimentos.

Para conhecer mais sobre a solução +cuidado dose certa, acesse o link. 

 

https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0302.pdf 

 

https://www.cuideme.care/post/como-auxiliar-o-idoso-a-n%C3%A3o-esquecer-de-tomar-os-rem%C3%A9dios 

 

https://www.maisquecuidar.com/dicas-para-gerir-melhor-os-medicamentos-dos-idosos 

 

https://www.uol.com.br/vivabem/reportagens-especiais/como-funciona-a-memoria-como-melhorar-a-memoria-e-como-criamos-lembrancas/#page10 

 

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Qual o Impacto de Programas Recreativos em ILPIs
Atividades recreativas contribuem positivamente para o bem-estar emocional e físico de idosos institucionalizados

Manter o corpo e a mente ativos é fundamental para o bem-estar do idoso. Por isso, é importante que as Instituições de Longa Permanência do Idoso (ILPIs) ofereçam atividades recreativas aos seus pacientes. Elas são uma maneira de estimular exercícios físicos e a interação com outros pacientes e com a equipe da clínica. Sendo o acesso ao lazer e a convivência direitos assegurados pela legislação brasileira que regulamenta as ILPIs.

Continue a leitura e conheça os impactos de programas recreativos em ILPIs. 

 

Bem-estar físico do idoso em ILPIs

A prática de atividade física na terceira idade é fundamental para reduzir os impactos do envelhecimento, tais como a diminuição da força muscular, do equilíbrio, da agilidade, da flexibilidade e da resistência. Contudo, para que o idoso mantenha uma rotina de atividades é importante consultar um médico para que ele oriente sobre os cuidados durante a prática. 

A OMS recomenda que a partir dos 65 anos, a atividade física seja moderada, de preferência em grupo, no mínimo três dias por semana e em intensidade que varia de acordo com as condições de saúde e de mobilidade de cada pessoa. Cerca de 150 minutos semanais já são suficientes. 

Em ILPIs a atenção às condições de saúde dos pacientes deve ser avaliada individualmente antes de iniciar um programa de atividades físicas. Para isso, conte com uma equipe multidisciplinar de parceiros, médicos, fisioterapeutas, profissionais de educação física, que vão avaliar individualmente cada caso e encaminhar da melhor maneira possível. 

 

Bem-estar psicológico do idoso em ILPIs 

 

O envelhecimento, além de trazer mudanças físicas, desencadeia alterações psicológicas que influenciam o comportamento do idoso. De acordo com a pesquisa “Bem-estar Psicológico e Qualidade de Vida em Pessoas Idosas”, essas mudanças podem representar desafios na adaptação aos novos papéis sociais, na gestão de mudanças repentinas e na vivência de perdas afetivas.

Os idosos ainda podem enfrentar baixos níveis de motivação e autoestima, propensos ao desenvolvimento de quadros de somatizações e/ou depressão. Assim, o envelhecimento pode aumentar a vulnerabilidade da pessoa idosa a doenças e a processos regressivos. 

Para contornar essa situação, manter a mente ativa é essencial, principalmente no caso de idosos institucionalizados. Para isso, as ILPIs podem utilizar jogos e oficinas como recurso valioso. Esse tipo de atividade estimula o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo de idosos. 

Jogos como xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça e cartas, trabalham a memória, enquanto oficinas de pintura e bordado, estimulam a criatividade e as habilidades motoras do idoso. Ambas as práticas incentivam a interação com outros pacientes e profissionais da ILPI, favorecendo a construção de laços efetivos. 

Contudo, assim como na prática de atividade física, os jogos e oficinas devem ser ministrados com auxílio de um profissional, ele será o responsável por avaliar as características da pessoa idosa e proponha atividades seguras para cada caso. 

 

Como montar um programa recreativo em ILPs

 

Ação divulgada pela FioCruz, o “Projeto Feliz Idade” trouxe resultados positivos na saúde de idosos institucionalizados. Eles experimentam a satisfação pessoal ao fazer exercícios com os colegas do grupo, independência funcional e motivação para realizar tarefas cotidianas que seriam afetadas pelos efeitos negativos do envelhecimento. 

A iniciativa é um exemplo de como uma prática bem estruturada pode trazer excelentes resultados. Abaixo, confira as etapas do planejamento: 

 

  • Defina um objetivo 

O objetivo de um projeto é uma descrição concreta do destino desejado ou da conquista almejada. Ele representa uma ideia estratégica abrangente e de longo prazo. Por exemplo, o objetivo de um programa recreativo em Instituições de Longa Permanência para Idosos seria “Aprimorar o bem-estar dos pacientes por meio de atividades recreativas”

 

  • Trace metas 

A meta é um ponto de referência para avançar em direção a objetivos maiores. São passos específicos, mais simples e fáceis de serem realizados. No contexto das ILPIs, as metas podem incluir a elaboração do plano, o início das atividades e a quebra da rotina diária, promovendo mudanças nos hábitos cotidianos. 

 

  • Delimite seu público-alvo 

As atividades precisam ser adaptadas para atender às limitações individuais, mas para otimizar a eficiência e abranger o maior número de pacientes, é crucial definir o perfil dos participantes do programa. Isso inclui considerar idade, gênero e identificar as limitações mais comuns, entre outros aspectos.

 

  • Estruture a equipe

Uma equipe multidisciplinar trará melhores resultados para o seu programa, com uma visão especializada sobre as atividades exercidas. O Projeto Feliz Idade, por exemplo, contava com fisioterapeutas, farmacêuticos, assistente social, nutricionista, fonoaudiólogos, educador físico e psicólogo. 

 

  • Defina as atividades 

Com a equipe estruturada é possível delimitar quais práticas recreativas o programa vai contemplar. Existem diferentes possibilidades de oficinas, como: alongamento corporal e mobilidade; meditação; dança; contação de histórias; teatro; pintura; artesanato; jogos de tabuleiro, entre outros. 

 

  • Organize o orçamento

Para ter um programa bem estruturado é necessário investir em duas frentes: a dos profissionais e a dos equipamentos e materiais. Vai oferecer aulas de dança? Você precisa de uma caixa de som. Oficinas de pintura? Separe as tintas, pincéis e telas. Tudo dependerá de quais práticas o programa irá contemplar.  

 

  • Analise os resultados 

Ao completar as metas, avalie se o objetivo inicial foi atingido. Assim, é possível definir o que gerou bons resultados e o que pode ser reformulado no futuro. Atividades em que os idosos não tenham interagido tanto ou ações que demandem esforço demasiado da equipe.

Lembrando que qualquer iniciativa em ILPIs deve estar de acordo com as implicações da RDC, consulte aqui.

Este material foi útil para a sua ILPI? 

Para acompanhar mais conteúdos como esse, acesse o blog da Dose Certa +Cuidado.

 

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Como Melhorar a Administração de Medicamentos em ILPI's
Estratégias para aprimorar a administração segura e eficaz de medicamentos em ambientes de cuidados de longo prazo.

O armazenamento e administração de medicamentos em uma Instituição de Longa Permanência de Idosos (ILPI) são processos que precisam de muita atenção e consomem bastante tempo da equipe. Isso porque antes de administrar qualquer medicamento, é crucial verificar o paciente, medicamento, horário, via, dosagem e registro para garantir a eficácia e segurança do tratamento. No entanto, há maneiras de otimizar a administração de medicamentos em ILPIs. Continue lendo e saiba como.

 

Como deve ser feita a administração dos medicamentos em ILPIs

 

A responsabilidade pelos medicamentos nas ILPIs é do responsável técnico. Ele deve ter formação de nível superior, respeitar as normas de administração e armazenamento da vigilância sanitária e não manter estoque de medicamentos sem prescrição médica, como estabelece a RDC 502/2021

A seleção e padronização dos medicamentos deve ser feita em conjunto com a equipe multidisciplinar, sempre seguindo a prescrição médica. Essa abordagem, segundo o Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), visa garantir custo-efetividade, segurança do paciente e adesão às melhores práticas, adaptando-se às características específicas de cada instituição. 

Com relação a aquisição dos medicamentos, os critérios para a escolha dos fornecedores deve ser pautada pela qualidade, estrutura adequada para solicitações, preços acessíveis e prazos de entrega que atendam à demanda. Nesse contexto, é importante se atentar aos casos em que a família do residente faz a compra dos medicamentos com base na prescrição médica. 

Nessas circunstâncias, é crucial estabelecer critérios para monitorar o uso e avaliar a qualidade dos medicamentos entregues. Preencher um termo de recebimento, elaborado por cada instituição, é uma forma de documentar a responsabilidade pela qualidade do medicamento entregue e recebido. 

Em cartilha divulgada pelo Governo do Estado do Paraná, a maneira segura de proceder com a administração de medicamentos é, antes de administrar qualquer medicamento, verificar: 

 

  • Idoso certo

Verificar se o medicamento será administrado ao idoso para quem é prescrito. 

 

  • Medicamento certo

Conferir se o medicamento a ser administrado é o correto. 

 

  • Hora certa 

Garantir que a medicação será ministrada no tempo correto para assegurar que o efeito seja o desejado. 

 

  • Via certa 

Certificar que a via de administração atende às especificidades do medicamento em questão. 

 

  • Dose certa 

Conferir se a dose a ser ministrada corresponde à dose prescrita. 

 

  • Registro correto 

Registrar todas as ocorrências relacionadas aos medicamentos, tais como: horário de administração, adiamentos, cancelamentos, desabastecimentos, recusa do paciente e eventos adversos. 

 

Além disso, é necessário seguir estritamente a receita médica e nunca oferecer medicamentos não prescritos. Isso inclui os chamados “remédios naturais”, que podem interferir nos efeitos do tratamento prescrito. Também é necessário se atentar a data de validade dos medicamentos e para as alergias relatadas pelo idoso, familiares, profissionais da saúde e/ou cuidadores. 

 

Como otimizar a administração dos medicamentos em ILPIs

 

A organização desempenha um papel fundamental na criação de uma rotina de cuidados eficaz e segura para os residentes da ILPI. Nesse sentido, a tecnologia surge como uma importante aliada. Esse é o caso da dose certa+cuidado, que oferece um serviço de assinatura que organiza as medicações dos pacientes em sachês individuais, divididos por dia, horário e dosagem, e enviados mensalmente à ILPI em um box personalizada.

Para as instituições, esse serviço representa uma economia de tempo, eliminando a necessidade de separação dos medicamentos e pesquisa de preços. Além disso, proporciona maior segurança quanto à efetividade do tratamento, pois a dose certa+cuidado conta com uma equipe de farmacêuticos que avalia as receitas para evitar interações medicamentosas.

As ILPIs têm a opção de adquirir planos diretamente para seus residentes, ou se tornar parceiras da dose certa+cuidado, e a empresa realiza o fechamento dos planos com os familiares do paciente. Para se tornar um parceiro ou fechar um plano, entre em contato com a equipe clicando aqui. 

 

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Hipertensão: conheça medidas para evitar complicações
Negligenciar a doença pode trazer riscos à saúde. Saiba como.

A hipertensão arterial, conhecida popularmente como pressão alta, é a doença crônica mais comum entre os brasileiros. Estima-se que ela afeta aproximadamente 38 milhões de pessoas, cerca de 32% da população adulta. A situação é ainda mais alarmante entre os idosos: em torno de 60% têm hipertensão. É o que mostram dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde

Silenciosa, perigosa e, muitas vezes, negligenciada, a pressão alta raramente apresenta sintomas: estima-se que apenas 10% dos hipertensos tenham sinais. O que acaba gerando um diagnóstico tardio e a baixa adesão da população ao tratamento. A descoberta da doença geralmente está associada a algum episódio grave, como AVC ou infarto, que podem ser prevenidos com acompanhamento médico e tratamento adequado. 

Continue lendo para conhecer mais sobre a hipertensão arterial: descubra o que é, seus sintomas, causas, como diagnosticar e maneiras de prevenir as complicações.

O que é hipertensão e o que causa 

O coração é o órgão responsável por bombear o sangue para as diferentes partes do corpo. Nesse processo, o sangue exerce uma pressão natural sobre as paredes internas das artérias. Elas, por sua vez, oferecem resistência a essa passagem. Essa interação é o que determina a pressão arterial. 

A hipertensão é caracterizada por níveis elevados de pressão do sangue nas artérias. Isso faz com que o coração precise se esforçar mais para conseguir distribuir adequadamente o sangue pelo corpo. Esse desequilíbrio traz riscos ao organismo e torna a pressão alta fator de risco para eventos graves como AVC, infarto, aneurisma arterial e complicações renais e cardíacas.

O desenvolvimento da hipertensão arterial é influenciado por fatores genéticos e ambientais. Em 90% dos casos, a condição é herdada dos pais. No entanto, existem também fatores de risco que contribuem para o aumento da pressão arterial, são eles:

  • Idade 
  • Obesidade 
  • Estresse
  • Excesso de bebida alcoólica 
  • Tabagismo 
  • Alterações hormonais 
  • Diabetes 
  • Sedentarismo 
  • Consumo excessivo de sal 

 

Como saber se estou com pressão alta 

A hipertensão é uma doença silenciosa, o que dificulta o diagnóstico e o tratamento. Contudo, há sintomas que afetam parte dos pacientes: 

  • Cores de cabeça
  • Dores peito
  • Tontura
  • Visão embaçada
  • Zumbido no ouvido
  • Fadiga 

Porém, medir a pressão arterial regularmente é a única maneira de monitorar e confirmar casos de hipertensão. Quando os valores atingem ou ultrapassam 140/90 mmHg (ou 14 por 9), é um sinal de alerta, indicando a necessidade de mais aferições e acompanhamento médico para confirmar o diagnóstico. 

Recomenda-se realizar pelo menos uma medição por ano como precaução. Caso o paciente já tenha sido diagnosticado com hipertensão, é essencial seguir as orientações médicas, aumentando a frequência das medições.

Antes de medir a pressão, evite fumar, consumir álcool ou cafeína, e fazer grandes refeições 30 minutos antes da medição. Não faça exercícios uma hora antes, esvazie a bexiga e descanse por cinco a dez minutos antes da medição. Esses cuidados garantem a maior precisão na medição da pressão arterial.

Como prevenir complicações

A hipertensão é uma doença crônica que não tem cura, mas que pode ser controlada. O tratamento é feito por meio de medicamentos mas também depende de uma rotina saudável que inclui:

  • Hábitos alimentares saudáveis 
  • Reduzir o consumo de sal 
  • Prática recorrente de atividade física 
  • Parar de fumar 
  • Controlar o diabetes 

Em resumo, a conscientização sobre a hipertensão arterial, juntamente com medidas preventivas e oportuno tratamento médico, são essenciais para mitigar os riscos associados a essa condição e promover uma vida saudável e produtiva para todos os brasileiro.

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Sinais de que meu diabetes está descompensado
Saiba como identificar os sinais e evitar complicações causadas pelo diabetes descompensado

O diabetes afeta aproximadamente 16,8 milhões de adultos no Brasil, colocando o país em quinto lugar no ranking mundial da doença. Embora seja uma condição comum, o diagnóstico do diabetes é dificultado por seus sintomas silenciosos. Muitas vezes, os sinais só chamam a atenção do paciente quando a condição já está em estágio avançado.

Há também os casos em que o paciente está ciente de seu diagnóstico mas, por motivos como a progressão da doença ou a falta adesão ao tratamento, apresenta uma descompensação do diabetes. Isso significa que os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o recomendado, podendo trazer sérias complicações à saúde do paciente. 

Continue a leitura e conheça mais sobre essa doença, saiba como identificar os sinais do diabetes descompensado e o que pode ser feito para regular a condição.

 

O que é e o que causa diabetes 

A diabetes é uma doença crônica em que o corpo não produz ou não usa adequadamente a insulina, o hormônio responsável por regular os níveis de açúcar no sangue. Quando esses níveis estão muito altos podem surgir uma série de complicações ao organismo. Há dois principais tipos de diabetes, são eles:

 

Tipo 1 

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células Beta, que são células endócrinas no pâncreas. Elas são responsáveis por sintetizar e secretar o hormônio insulina, que regula os níveis de glicose no sangue. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo.

Como consequência, a glicose permanece na corrente sanguínea em vez de ser utilizada pelo organismo como fonte de energia. O Tipo 1 afeta aproximadamente de 5 a 10% do total de indivíduos com diabetes, segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes

O Tipo 1 do diabetes costuma manifestar-se durante a infância ou adolescência, embora também possa ser diagnosticado em adultos. O tratamento nesses casos envolve o uso de insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, visando controlar os níveis de glicose no sangue.

Tipo 2 

No caso do Tipo 2, o paciente não produz insulina suficiente ou cria resistência a ela, não utilizando adequadamente o hormônio para controlar sua taxa de glicemia. Essa condição é resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, como excesso de peso, sedentarismo, envelhecimento e histórico familiar. 

Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta com maior frequência em adultos, embora também possa atingir crianças. Dependendo da gravidade, pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Caso não seja tratada de forma adequada, a doença pode impactar negativamente no funcionamento de sistemas importantes do organismo, como o circulatório, nervoso e renal.  

Sintomas de diabetes descompensado 

Identificar que o diabetes está descompensado é uma maneira de prevenir complicações. Embora silenciosa, a doença passa a dar sinais no corpo quando os níveis de glicose no sangue estão altos, entre eles estão: 

  • Aumento da urina;
  • Sede excessiva;
  • Aumento do apetite;
  • Perda de peso repentina;
  • Tontura e náuseas;
  • Cansaço e sonolência excessiva;
  • Vista embaçada ou turvação visual; 
  • Dores nos membros inferiores.

 

Como controlar diabetes descompensado

A melhor maneira de manter o diabetes equilibrado é por meio de uma rotina saudável, com dieta adequada, prática de exercícios físicos recorrente e medicamentos adequados ao caso do paciente, além de sempre contar com o suporte de um médico que faça o acompanhamento da doença. Por se tratar de uma condição crônica, essas medidas são contínuas. 

Caso comecem a surgir sintomas de que o diabetes está descompensado é necessário procurar um hospital para avaliar os níveis de glicose no sangue e tomar as medidas para estabilizar o quadro. Em alguns casos é necessário passar alguns dias em observação médica para prevenir complicações. Diabetes descompensado pode trazer graves riscos à saúde. 

Lembrando que o diabetes requer tratamento adequado. É fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde. 

https://bvsms.saude.gov.br/26-6-dia-nacional-do-diabetes-4/#:~:text=O%20Brasil%20%C3%A9%20o%205%C2%BA,chega%20a%2021%2C5%20milh%C3%B5es

 

https://diabetes.org.br/ 

 

Imagem mostra a fabricação de medicamentos controlados.
Conheça as novas regras para dispensação de medicamentos controlados
A Anvisa alterou as regras para a dispensação de medicamentos controlados. Conheça no conteúdo exclusivo de hoje as modificações!

Durante a pandemia de Covid-19, a Anvisa alterou sua legislação para possibilitar a entrega remota de medicamentos controlados. A partir de setembro de 2023, a medida passa a ser permanente na legislação atual da Anvisa, de acordo com as mudanças estabelecidas na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 812/2023.

Continue a leitura e saiba mais sobre essa e outras mudanças promovidas pelo órgão!

 

Ler maisDoenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados

 

Quais são as mudanças na dispensação de medicamentos controlados?

Segundo o Conselho Federal de Farmácia (CFF), entre as principais mudanças está que a entrega remota de medicamentos controlados se tornou liberada permanentemente pela legislação atual da Anvisa.

Entretanto, houve mudanças na quantidade máxima de medicamentos controlados que podem ser comprados por receita, que havia sido ampliada durante a pandemia.

 

Qual a quantidade permitida por receita para adquirir medicamentos controlados?

Tipo de receita

Quantidade máxima permitida

Receita A 

Essa receita, prescrita em papel amarelo, corresponde aos medicamentos das listas A1 e A2 (entorpecentes) e A3 (psicotrópicos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita B 

Essa receita, prescrita em papel azul, compreende apenas medicamentos da lista B1 (psicotrópicos, como ansiolíticos e antidepressivos).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.
Receita B2 

Prescrita em papel azul, essa receita solicita medicamentos da lista B2 (psicotrópicos anorexígenos, como hormônios e simpatolíticos).

Quantidade suficiente para 30 dias de tratamento e para 60 dias de tratamento para medicações à base de sibutramina.
Receita Especial

Esta receita é prescrita em papel branco e compreende medicamentos da lista C2 (retinóicas para uso sistêmico).

5 ampolas ou a quantidade suficiente para 30 dias de tratamento.
Receita de Controle Especial 5 ampolas ou a quantidade suficiente para 60 dias de tratamento.

Neste caso, medicamentos antiparkinsonianos e anticonvulsivantes podem ter prescrição para até 6 meses de tratamento.

Fonte: Conselho Federal de Farmácia (CFF).

 

Como as novas regras impactam o tratamento do paciente crônico?

As alterações na dispensação de medicamentos controlados alertam para os impactos que o tratamento dos pacientes crônicos pode sofrer. O principal deles é devido à diminuição na quantidade de medicações que podem ser adquiridos por receita.

Afinal, durante a pandemia, a quantidade ampliada adquirida garantia mais tempo de medicamento para o tratamento sem necessidade de idas frequentes à farmácia. Agora, com a alteração na legislação da Anvisa, os pacientes precisam se atentar ao tempo e à duração dos medicamentos para garantir seu abastecimento sem interromper o tratamento.

 

Mais comodidade para o tratamento de pacientes crônicos

Que tal contar com uma solução que aumenta sua adesão e evita interrupções no seu tratamento? 

Com a dose certa +cuidado, você não se preocupa em ter que correr para as farmácias porque seus medicamentos controlados chegaram ao fim. Ao assinar nosso serviço, você recebe sua Box com os sachês dos seus medicamentos organizados por dosagem e horário na porta da sua casa todo mês – mesmo que as suas medicações não tenham finalizado ainda.

Vamos juntos promover uma melhor qualidade de vida – para você e para quem você mais ama. Clique aqui e saiba mais!

Fonte: Conselho Federal de Farmácia.

Imagem representa uma pessoa com sintomas de ansiedade.
Por que as pessoas estão tão ansiosas?
A ansiedade é uma síndrome que tem se tornado mais comum do que deveria entre a população mundial. Mas por quê? Descubra no conteúdo de hoje!

Os tempos atuais são ditados pela pressa, pela impaciência e pelas cobranças, o que acaba gerando imediatismo, consumo rápido e desenfreado, excesso de informações para processarmos, falta de foco, problemas de concentração, doenças físicas e mentais… a lista é interminável.

Todos esses fatores fazem com que fiquemos o tempo todo preocupados. O corpo, em resposta, se prepara para enfrentar um desafio e hormônios são liberados na corrente sanguínea. A mente fica descontrolada, os músculos tensionam, o corpo fica rígido, o coração bate mais rápido e a boca fica seca.

Também pode acontecer de surgir uma dor no peito, dor de cabeça, formigamento, tontura e alterações gastrointestinais, além de sintomas psíquicos, como a irritação, a insônia, a inquietação, o medo e a perda de concentração. Pesquisas apontam que a ansiedade é um sintoma comum que atinge aproximadamente 5% da população idosa.

Mas você conhece o que pode provocar ainda mais ansiedade em nossa rotina? No conteúdo de hoje, a dose certa +cuidado responde tudo o que você precisa saber!

O que pode ocasionar a ansiedade

Eis alguns dos fatores que acabam nos causando mais ansiedade:

Excesso de informações e estímulos

O rendimento e a qualidade de vida são ditados pelo bombardeamento de informações à nossa volta. Na era tecnológica, é impossível se desligar do mundo, principalmente do virtual. Somos constantemente estimulados a estarmos conectados com tudo e com todos ao mesmo tempo, e isso quase nunca ocorre de uma maneira saudável.

Sensação de vazio

Sem saber ao certo o que nos falta, tentamos preencher nossa vida com algo que nos dê um alívio imediato. Não é à toa que a sociedade tem diversos vícios como compulsões alimentares, álcool, drogas e uso excessivo da internet. Da mesma forma que buscamos o alívio, buscamos soluções imediatas para resolvermos nossos problemas.

Competição

Somos cobrados o tempo inteiro para sermos os melhores em tudo o que somos e executarmos da melhor maneira tudo o que fazemos. Além disso, fomos criados e condicionados a uma vida baseada na aprovação do outro. Nessa busca incansável pelo reconhecimento e aprovação do outro, nossa ansiedade aumenta.

Impaciência

A falta de paciência prejudica muito a nossa vida, pois nos impede de lidar adequadamente com as situações e pessoas que aparecem. Além da ansiedade, aumentamos nossa negatividade, nossa raiva e nosso descontentamento quando estamos impacientes.

Imagem representa uma reunião de trabalho em que há pessoas com sintomas de ansiedade.

Existe algo que posso fazer para me sentir menos ansioso?

Sim! Abaixo, conheça 10 dicas que podem te ajudar a lidar com a ansiedade:

  1. Medite, faça yoga e respire melhor

A meditação é a técnica de sentar-se ereto e limpar a mente para permanecer em silêncio. Enquanto a pessoa presta atenção na respiração, o fluxo de pensamentos vai diminuindo e, com a prática, ela consegue não ter mais pensamentos momentaneamente. Isso alivia a ansiedade e relaxa as tensões do corpo.

  1. Desapegue do passado

O que passou, passou. Faça as pazes com o seu passado. Não é possível encontrar-se indo para lá e o único momento em que podemos fazer mudanças concretas em nossa vida é no agora, e é neste momento que você deve permanecer para ter resultados reais.

  1. Confie no futuro

Ao desapegar do passado e viver plenamente o momento presente, fazendo o melhor que pode com o que tem no momento, a pessoa aprende a relaxar e confiar no fluxo natural da vida, pois as consequências de seus atos serão o resultado de uma vida vivida conscientemente de uma forma mais equilibrada e saudável.

  1. Busque o autoconhecimento

Você se conhece? Sabe quais são as suas qualidades, defeitos, gostos, prazeres, hobbies, preferências? Ao iniciarmos nossa jornada de autoconhecimento, acabamos desenvolvendo maturidade e inteligência emocional para nos entendermos profundamente.

  1. Faça exercícios físicos

Uma ótima maneira de aliviar a ansiedade é praticar algum tipo de exercício físico. Conforme vamos envelhecendo, ficamos cada vez mais parados, produzindo mais mentalmente e exercitando pouco o nosso físico. A falta de movimento gera uma grande carga de energia acumulada que não tem como ser escoada e acaba alimentando ainda mais a compulsão pelos pensamentos e ideias, e dificulta a nossa concentração, nosso foco e o descanso do nosso organismo.

  1. Pratique atividades que você gosta

Para se libertar da tensão de emoções e pensamentos do dia a dia, precisamos descarregar de alguma forma: através do riso, do choro, de alguma atividade que nos ajude a expressar e colocar para fora essa tensão, como andar, cantar, dançar, conversar, desenhar, cuidar do jardim ou qualquer outra atividade que nos coloque em ação. Descubra quais são os seus hobbies e o que você gosta de fazer no tempo livre.

Imagem representa uma interação social, uma das maneiras de evitar sintomas de ansiedade e outras síndromes.

Se as coisas não melhorarem, busque ajuda especializada

Às vezes, por mais que tentemos, não conseguimos mudar nossa vida sozinhos. Pedir ajuda para familiares e amigos e buscar ajuda especializada, com terapeutas e psicólogos, podem ser práticas que você precisa adotar no momento, e está tudo bem. Tire um tempo para cuidar da sua saúde e lembre-se que você é muito importante!

Imagem representa os medicamentos que são utilizados para o tratamento da asma.
Venda de medicamentos para asma aumenta 51% no Brasil
A asma é uma doença que afeta as vias aéreas. Por ser uma das síndromes respiratórias mais comuns entre a população, a venda de medicamentos para asma aumentou em todo o país nos primeiros meses de 2023. Mas o que levou a este crescimento?

A asma é uma doença inflamatória crônica que afeta as vias aéreas das pessoas. Por ser uma das síndromes respiratórias mais comuns entre a população, a venda de medicamentos para asma aumentou em todo o país nos primeiros meses de 2023. Mas o que levou a este crescimento? No conteúdo de hoje, você vai descobrir os motivos que ocasionaram tais aumentos — e tudo o que precisa saber acerca da asma. Boa leitura!

O que é a asma?

A asma é uma inflamação crônica que atrapalha a respiração. Quem sofre com essa síndrome percebe uma sensação de aperto no peito e que a respiração fica mais curta. Ela é uma das doenças crônicas mais comuns relacionadas à respiração das pessoas e, por isso, pode ser subestimada — especialmente quando a asma começa a se desenvolver na infância e provoca faltas escolares constantes.

A estimativa é que mais de 20 milhões de brasileiros convivam com esta doença no país, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Apenas em São Paulo, por exemplo, a asma foi responsável pelo aumento de mais de 50% na quantidade de internações no primeiro trimestre de 2023, segundo os registros da Secretaria de Estado da Saúde.

Quais são os sintomas da asma?

Os principais sintomas que podem ser percebidos por quem é acometido pela asma são:

  • Dificuldade de respirar;
  • Aperto no peito;
  • Presença constante de um chiado;
  • Respiração curta e acelerada.

De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas da asma podem piorar à noite e logo nas primeiras horas da manhã.

Fatores que ocasionam a asma

A asma é uma doença que pode se desenvolver e ter seus sintomas agravados a partir de fatores genéticos. Mas você sabia que as condições ambientais também podem provocar o surgimento desta síndrome?

É verdade! Assim como devemos evitar ambientes fechados durante o inverno devido à proliferação de bactérias e fungos, a mesma recomendação vale para quem é acometido pela asma. Além disso, quem sofre com esta síndrome respiratória deve evitar a exposição a poeira e a ácaros. Quando possível, a indicação é redobrar os cuidados com a saúde.

Aumento nas vendas de medicações para asma: o que ocasionou?

Até julho de 2023, o país registrou aumento de 51% nas vendas dos medicamentos para tratar a asma. Este dado está presente em um estudo realizado pela InterPlayers, que analisou os registros de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal.

Entre as causas para este crescimento estão:

  • Aumento das internações no país;
  • Um dos principais custos registrados no Sistema Único de Saúde (SUS);
  • Evolução da medicina e o mercado farmacêutico acerca da asma;
  • Preocupação sobre a asma e outras síndromes respiratórias após a pandemia.

Como tratar a asma?

A asma não tem cura, mas ela pode ser muito bem tratada para amenizar os sintomas e, consequentemente, melhorar a qualidade de vida de quem sofre com a doença. O tratamento da asma tem que ser definido a partir do histórico clínico e das avaliações médicas, acompanhado por um especialista e deve ser elaborado para controlar os fatores que podem originar uma crise asmática.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, a asma é uma doença inflamatória crônica que acomete, aproximadamente, 20 milhões de brasileiros. Apesar de não ter cura, existem tratamentos que podem controlar os sintomas e os fatores de risco da doença.

E nós, da dose certa +cuidado, somos os seus aliados para você ter um tratamento 100% eficaz desde as primeiras etapas. Para isso, conheça os nossos serviços e vantagens para ganhar mais tempo de qualidade e, assim, aproveitar mais a vida.

Com um serviço completo e personalizado, a Box da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus medicamentos organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

Conheça nossa Box e entre em contato caso tenha dúvidas. Vamos juntos promover uma melhor qualidade de vida — para você e para quem você mais ama. Clique aqui e saiba mais!

Fonte: InterPlayers.

Ministério da Saúde.

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia.

Imagem apresenta um grupo de pessoas se exercitando como forma de prevenir o surgimento de doenças crônicas.
Doenças crônicas: o guia definitivo sobre os cuidados
Você sofre com doenças crônicas e quer amenizar suas dores? No conteúdo de hoje, apresentamos o guia definitivo de cuidados para viver melhor!

Atualmente, o Brasil possui mais de 60 milhões de pacientes acometidos por doenças crônicas, como indica um estudo realizado pelo Grupo Raia Drogasil. Destes, há uma preocupação relacionada aos jovens adultos entre 18 e 24 anos, que têm sido cada vez mais diagnosticados com síndromes como a obesidade – e isso tem relação direta com as doenças crônicas.

Segundo o Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023), a quantidade de jovens diagnosticados com uma doença crônica não transmissível era de 9% em 2022. Já em 2023, o percentual cresceu e chegou a pouco mais de 17%.

Caso você faça parte deste grupo de pacientes crônicos, o conteúdo de hoje traz o guia definitivo de cuidados necessários com a sua saúde para ter um tratamento mais eficaz. Assim, você tem mais tempo de qualidade para aproveitar todas as fases da sua vida!

O que é uma doença crônica?

Ser acometido por uma doença crônica significa que você sofre com as dores de uma doença que se desenvolve de maneira lenta e tem uma longa duração. Geralmente, esse tipo de síndrome é ocasionado a partir de um conjunto de fatores de risco, especialmente relacionados aos hábitos de vida.

Quais os fatores de risco para as doenças crônicas?

Os principais fatores de risco que podem provocar o desenvolvimento de doenças crônicas são:

  • Tabagismo;
  • Etilismo;
  • Alimentação inadequada;
  • Sedentarismo;
  • Excesso de peso.

Os tipos mais comuns de doenças crônicas

Um exemplo de doença crônica muito conhecida no Brasil é a diabetes, que indica falhas na regulação da glicose na corrente sanguínea. Além dela, a asma também é uma doença crônica e se caracteriza por uma doença respiratória que afeta as vias aéreas, podendo surgir tanto na infância quanto na fase adulta.

Conheça mais tipos de doenças crônicas comuns:

  • Hipertensão arterial, caracterizada pelos altos níveis de pressão arterial e que pode estar relacionada a alterações cardíacas;
  • Acidente vascular cerebral (AVC), que pode acontecer devido ao surgimento de trombos, hemorragias ou anormalidades do organismo;
  • Obesidade, que indica o acúmulo excessivo ou anormal de gordura do corpo humano e que pode provocar diversas adversidades à pessoa acometida.

Qual a melhor maneira de tratar uma doença crônica?

A melhor maneira de cuidar de uma doença crônica é cultivar bons hábitos, principalmente os relacionados à saúde. O estudo publicado na revista científica European Journal of Preventive of Cardiology aponta que andar cerca de 4 mil passos em uma caminhada leve já é o suficiente para reduzir o risco de falecimento por qualquer que seja a causa do óbito.

É claro que uma caminhada leve é um exercício importante para cuidar da sua saúde e, assim, ter uma qualidade de vida melhor para aproveitar mais as suas fases. Porém, é essencial aliar práticas para que o cuidado seja aprimorado e você amenize os sintomas das suas dores.

  1. Adote uma dieta de alimentação saudável e equilibrada. Para isso, estabeleça uma rotina de consumir mais frutas, verduras, legumes e cereais, além de proteínas e gorduras saudáveis;
  2. Cuide da qualidade do seu sono e durma pela quantidade de tempo necessária por noite;
  3. Se consulte regularmente e realize seus exames periodicamente para prevenir o surgimento de todas as doenças, como as crônicas.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, as doenças crônicas afetam grande parte da população brasileira. Contudo, ainda de acordo com o estudo do Grupo RD, apenas 60% das prescrições médicas chegam às farmácias. Destes, menos da metade inicia o tratamento e apenas 15% permanecem no tratamento após os 3 meses de início.

E nós, da dose certa +cuidado somos os seus aliados para você ter um tratamento 100% eficaz desde as primeiras etapas. Para isso, conheça os nossos serviços e vantagens para ganhar mais tempo de qualidade e, assim, aproveitar mais a vida!

Com um serviço completo e personalizado, a Box da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus medicamentos organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

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Fonte: European Journal of Preventive Cardiology.

Grupo Raia Drogasil.

Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia.

TDAH: tudo o que você precisa saber sobre o distúrbio
O TDAH é um transtorno que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros. Mas você sabe o que isso significa? Tire suas dúvidas em nosso conteúdo!

O TDAH é um transtorno neurobiológico que costuma aparecer na infância e na adolescência, e se desenvolve à medida que o paciente cresce. Estima-se que a população afetada por esse distúrbio esteja entre 5% e 8%, segundo informações da Associação Brasileira do Déficit de Atenção – ABDA.

Mas o que essa sigla realmente significa e qual é a origem desse transtorno? O que se sabe sobre o seu tratamento? O TDAH tem cura? No conteúdo de hoje, a dose certa +cuidado esclarece tudo o que você precisa saber sobre o TDAH! Continue a leitura abaixo.

O que significa TDAH?

TDAH é a sigla para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, que é um transtorno neurobiológico que possui causas genéticas. Apenas no Brasil, a ABDA indica que cerca de 2 milhões de pessoas são diagnosticadas com a síndrome.

Quem é diagnosticado com TDAH costuma apresentar alguns sintomas, sendo que o principal deles é a desatenção. Além deste, a inquietude e a impulsividade também podem ser sinais do desenvolvimento do transtorno.

Qual é a origem do TDAH?

Em recente estudo internacional, publicado na revista Nature Genetics, cerca de 76 genes foram potencialmente relacionados à origem do TDAH. De acordo com a pesquisa, cada um deles precisa ser devidamente estudado para identificar como ele contribui para o desenvolvimento do transtorno – além de indicar que, quanto mais genes uma pessoa tiver, mais acentuado será o quadro de TDAH dela.

Isso reforça que o TDAH é um transtorno neurobiológico que tem origem genética. É comum encontrar casos em que a criança recebe o diagnóstico do distúrbio e, além dele, seu pai ou mãe também convivem com o transtorno.

Qual o melhor momento para diagnosticar o TDAH?

Como dito acima, o melhor momento para investigar o diagnóstico do TDAH é ainda na infância, caso os sintomas de desatenção, hiperatividade, inquietude e os atrasos no desenvolvimento, por exemplo, sejam muito nítidos ou estejam atrapalhando a rotina da criança.

Como diferenciar uma criança hiperativa e uma desastrada?

Na infância, é comum dizer que as crianças são desastradas, desatentas e inquietas – ou seja, coincidem com os sintomas do TDAH. Então isso significa que toda criança tem o transtorno?

Não. Na realidade, identificar o TDAH na infância pode acontecer após perceber pequenas ações, como a dificuldade em compreender regras e limites, coordenação motora desregulada, além de as crianças apresentarem problemas de comportamento.

E, apesar de ser mais perceptível na infância ou na adolescência, o transtorno neurobiológico também pode se desenvolver, ser identificado e diagnosticado apenas quando adulto. Nesses quadros, é comum perceber a recorrência de problemas de desatenção para situações corriqueiras, além de serem pessoas muito inquietas e muito impulsivas.

Existe cura para o TDAH?

Não existe uma cura para o TDAH, ou seja, os sintomas do transtorno não vão embora completamente. Por isso, o tratamento do TDAH deve ser o mais completo possível, com uma combinação de práticas e medicamentos que vão amenizar os sintomas do TDAH.

Além disso, o transtorno deve ser devidamente acompanhado por um psicoterapeuta, sendo que o melhor modelo a ser seguido é a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que tem contribuído cientificamente para o auxílio dos sintomas do transtorno neurobiológico.

Conheça a dose certa +cuidado!

Como você viu em nosso conteúdo de hoje, o TDAH é um transtorno que pode ser controlado – o que significa que as pessoas podem conviver com ele todos os dias, desde que estejam em dia com suas ações e medicamentos.

Também é comum que, com esse diagnóstico, pareça um pouco difícil se acostumar com as doses e os horários dos medicamentos. Para te ajudar a proporcionar o sucesso do seu tratamento, que tal contar com os serviços da dose certa +cuidado e ter uma rotina mais organizada?

Com um serviço completo e personalizado, a Box da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus medicamentos organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

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Fontes: Associação Brasileira de Déficit de Atenção – ABDA.

Correio Braziliense.

Nature Genetics.

Pesquisa Fapesp.

Medicamento genérico, similar e de referência: conheça as diferenças
Você conhece a diferença entre medicamento genérico, similar e de referência? Confira o nosso artigo de hoje para descobrir!

Medicamentos já fazem parte do nosso dia a dia de uma maneira quase automática. Afinal, para uma simples crise de dor de cabeça, por exemplo, um comprimido pode solucionar o problema sem que você tenha que se consultar com um médico antes. Contudo, você saberia qual é o melhor: um medicamento de referência, medicamento similar ou um medicamento genérico para solucionar a sua dor? É comum acontecer de, ao ir a uma farmácia solicitar um medicamento de referência, um profissional sugerir que você adquira um medicamento similar ou genérico, tendo em vista o valor do medicamento de marca, por exemplo.

Entre outros motivos, o preço do medicamento de referência é o principal motivador para muitos brasileiros optarem por um medicamento genérico atualmente. A Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias no Brasil – Edição 2023 afirma que mais de 71% da população brasileira adquiriu ao menos um medicamento genérico.

No conteúdo de hoje, você descobre a diferença entre medicamento genérico, medicamento similar e medicamento de referência e esclarece suas dúvidas sobre esses remédios com a dose certa +cuidado.

O que são medicamentos de referência?

Um medicamento de referência é o remédio original registrado em órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no Brasil. Ele deve ter sua eficácia, segurança e qualidade comprovadas cientificamente por órgãos federais responsáveis por essa função, e a eficácia e a segurança do medicamento de referência devem ser comprovadas por meio da realização de estudos clínicos. Como é o medicamento original, ele é a base para a elaboração de medicamentos similares e genéricos.

O que são medicamentos similares?

Com a quebra da patente dos medicamentos de referência após alguns anos, o medicamento similar pode ser elaborado com o mesmo princípio ativo (ou os mesmos princípios ativos) do medicamento de referência, além de ter a mesma concentração e forma farmacêutica. Essa sequência de similaridades deve acontecer com o devido registro na Anvisa.

Em relação a esses medicamentos, apesar de seguirem a patente dos medicamentos de referência, os similares podem diferir em algumas características. Estas estão ligadas ao tamanho e à forma do remédio, além do prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, que sempre será identificado pelo seu nome comercial ou pela sua marca.

E o que são medicamentos genéricos?

Já os medicamentos genéricos são aqueles que possuem o mesmo princípio ativo em sua fórmula – com a mesma concentração e forma farmacêutica do medicamento de referência – após a quebra da patente da fórmula original. Este tipo de remédio segue a administração, posologia e a mesma indicação terapêutica de referência, além de ser intercambiável pelas normas atuais dos órgãos de vigilância. Além disso, os medicamentos genéricos são aqueles conhecidos por terem em sua caixa uma identificação: a tarja amarela, em que é possível ler a descrição do produto “Medicamento Genérico”.

Por que medicamentos similares e genéricos costumam ser mais baratos que os de referência?

Como o medicamento de referência é o original, ele é submetido a diversos estudos clínicos, registros e comprovações – que demandam tempo, investimento, equipamentos e, claro, dinheiro. Todo o trabalho realizado na elaboração desse remédio é contabilizado no medicamento final e esse é um dos fatores que aumentam o valor dos medicamentos de referência.

Já os medicamentos similares e genéricos não passam por esse processo de certificações, estudos clínicos e registros, por isso não é um fator considerado no valor desses remédios. Assim, eles são mais acessíveis para a população, o que favorece o aumento em seu consumo.

Conheça a dose certa +cuidado

Aqui, na dose certa +cuidado, temos uma equipe qualificada para fazer a administração e a organização dos seus medicamentos, proporcionando um tratamento assertivo, com qualidade e constância. Todos são dedicados a oferecer o melhor produto na área de gerenciamento de remédios: a Box dose certa +cuidado.

Nossa Box é parte de um serviço completo e personalizado. Nela, entregamos os seus remédios em sachês separados por dia e horário. Quer conhecer os nossos planos e condições? Clique aqui!

Fontes: 

Pesquisa sobre o Comportamento do Consumidor em Farmácias

Guia da Farmácia

Estadão

Conselho Regional de Farmácia do Estado de Mato Grosso do Sul

Anvisa

Anvisa aprova tratamento para diabetes tipo 2
A Anvisa aprovou um tratamento para diabetes tipo 2 que combina composições. Conheça mais sobre essa novidade e sobre a doença.

A diabetes tipo 2 é uma doença caracterizada pelo excesso de açúcar no sangue e pode originar diversas consequências, como o infarto e até mesmo a perda de visão. Devido à gravidade da doença, a Anvisa aprovou um medicamento novo para o tratamento da diabetes tipo 2 que combina metformina e empagliflozina em uma fórmula fixa.

O tratamento é inovador e busca melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos pela diabetes tipo 2, em junção à rotina de uma dieta alimentar adequada e de atividades físicas regulares. Porém, você sabe o que é diabetes tipo 2 e quais são os sintomas que ela pode apresentar? E, se você é um paciente diabético, tem acesso a técnicas para controlar a doença?

Conheça um pouco mais sobre a diabetes tipo 2 no conteúdo de hoje e descubra mais sobre o novo tratamento para a doença.

O que é a diabetes tipo 2?

Para entender o que é a diabetes tipo 2, precisamos compreender o conceito de diabetes. De acordo com a definição do Ministério da Saúde, a diabetes é uma doença originada pela produção insuficiente ou pela absorção inadequada de insulina, que é o hormônio responsável por regular a glicose no sangue e garantir energia para o corpo humano.

Assim, a diabetes tipo 2 costuma acometer pessoas acima dos 45 anos e é uma doença definida pela absorção inadequada de insulina produzida pelo organismo. Isso acontece por uma série de fatores:

  • Sobrepeso;
  • Sedentarismo;
  • Triglicerídeos elevados;
  • Hipertensão;
  • Hábitos irregulares de alimentação.

Quantas pessoas são acometidas pela diabetes?

No Brasil, a diabetes é uma doença que acomete mais de 13 milhões de pessoas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Diabetes. Essa parcela da população representa 6,9% em todo o país. Entre eles, cerca de 90% dos pacientes são acometidos pela diabetes tipo 2.

Existem outros tipos de diabetes?

A diabetes tem diversas especificidades. Os tipos mais comuns de diabetes são:

  • Tipo 1;
  • Tipo 2;
  • Pré-diabetes;
  • Diabetes gestacional.

Quais são os sintomas da diabetes tipo 2?

Os sintomas variam entre os tipos de diabetes, mas seus principais sintomas são a fome e a sede em excesso, além da vontade de urinar muitas vezes ao longo do dia. Os sintomas da diabetes tipo 2 englobam, ainda, o formigamento em pés e mãos, feridas que demoram a cicatrizar pelo corpo, visão embaçada e infecções com frequência em órgãos (como bexiga e rins) e na pele.

Como controlar a diabetes tipo 2?

A diabetes é uma doença que não tem cura, então a palavra-chave é controle. E o primeiro e principal passo para controlar a diabetes tipo 2 é ter um estilo de vida saudável, junto a uma rotina de medicamentos que colaboram para a eficácia do tratamento.

E, se você quer dicas de boas práticas para controlar a diabetes tipo 2, conheça as nossas abaixo:

1. Tenha uma alimentação adequada

Uma dieta composta por alimentos ricos em fibras, frutas com cascas, vegetais, grãos, cereais, carnes magras e gorduras saudáveis é uma dieta segura e adequada para um diabético. Lembre-se que, se você é um paciente com diabetes tipo 2, o acompanhamento de um nutricionista ou um nutrólogo é fundamental para estabelecer a melhor dieta para o seu quadro clínico.

2. Estabeleça uma rotina de exercícios físicos

Que as atividades para o corpo são importantes para ter uma qualidade de vida melhor, você já sabe. Mas, para um diabético, elas são ainda mais essenciais porque é por meio delas que há a queima de glicose. Para isso, opte por uma atividade que seja do seu agrado e que não force demais! Começar por exercícios brandos, como uma caminhada, é o melhor caminho para estabelecer uma rotina contínua e eficaz de exercícios.

3. Fiscalize suas taxas de insulina

Controlar a diabetes tipo 2, além da adoção de práticas saudáveis, significa fiscalizar frequentemente a insulina. Assim, você consegue identificar com maior eficácia a durabilidade do tratamento e ter mais qualidade de vida. Tenha atenção às taxas de insulina, também, para levar ao acompanhamento médico, que deve ser feito regularmente para o controle da doença.

Anvisa aprovou um tratamento para diabetes tipo 2

O que é o novo tratamento aprovado pela Anvisa?

A combinação empagliflozina e metformina recebeu o nome de Jardiance® Duo e é uma maneira moderna de tratamento para quem vive com a diabetes tipo 2. Com a junção das composições, os estudos indicam que os diabéticos podem apresentar redução em taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares, além de garantir maior eficácia do tratamento, que só é realmente um sucesso quando há a adoção de um estilo de vida mais saudável.

Conheça a dose certa +cuidado!

Apesar de não ter a cura, a diabetes tipo 2 é uma doença que pode ser controlada – e nós, da dose certa +cuidado, podemos ajudar você ou alguma pessoa querida que possui a doença a ter uma rotina mais leve.

Com um serviço completo e personalizado, a Safebox da dose certa +cuidado garante a entrega de sachês com os seus remédios organizados por dosagem e horário. Essa maneira prática e fácil de controlar seus medicamentos é a maneira que encontramos de cuidar do que mais importa para nós: a sua saúde.

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Fontes: Guia da Farmácia

Ministério da Saúde

Sociedade Brasileira de Diabetes

5 riscos da interação medicamentosa para a sua saúde
Entenda como acontece a interação medicamentosa e quais são os seus riscos e reações adversas.

Quando falamos de interações medicamentosas, nos referimos às reações adversas que o corpo tem por conta da mistura de diferentes remédios. Somente no Brasil, cerca de 79% das pessoas com mais de 16 anos já tomaram um medicamento sem prescrição médica. Esta prática é uma das principais causadoras de interações indesejadas. 

E não para por aí, esta resposta negativa do corpo não se limita apenas a combinação de fármacos, mas também inclui alimentos, bebidas e outras substâncias como possíveis motivadores. Para entender melhor quais são os riscos e formas de evitar problemas do tipo, leia o artigo na íntegra. 

Os 5 riscos da interação medicamentosa 

Em alguns casos, os médicos optam por combinar medicações a fim de potencializar o tratamento e melhorar a qualidade de vida do paciente, o que é positivo. Contudo, quando isso é feito sem conhecimento ou de modo exagerado, os riscos de gerar reações adversas são grandes. Algumas situações que podem ocorrer em relação ao remédio são:

  1. Redução do efeito;
  2. Aumento do efeito;
  3. Perda do efeito;
  4. Intoxicação do organismo;
  5. E em casos extremos, uma consequência fatal. 

Pesquisar e entender melhor sobre o assunto auxilia, e muito, na prevenção de quadros assim. 

Tipos de interação

Como já falamos no começo deste artigo, a interação não acontece apenas entre remédios. Por este motivo, é interessante se atentar para outros consumos do dia a dia que podem impactar numa reação adversa.  Separamos alguns tipos de interações medicamentosas para você entender melhor sobre o tema. 

Medicamento com medicamento

Este tipo de interação é o mais comum. O uso de remédios que promovem algum tipo de reação quando combinados pode refletir em resultados negativos. Um exemplo são os antiácidos que, quando agregados aos anti-inflamatórios, diminuem sua absorção causando a redução do efeito. 

Medicamento com alimentos

Alguns alimentos são capazes de reduzir e/ou alterar o efeito de medicamentos. Um exemplo é o chá de camomila que consegue modificar o efeito de alguns remédios. 

Medicamentos com drogas

Sejam drogas lícitas, como bebidas alcoólicas, ou ilícitas, as alterações provocadas por esta interação geram maior preocupação. Um exemplo claro são os remédios apelidados de “tarja preta”. Como eles atuam de forma muito específica e singular em cada pessoa, as consequências são variadas e, geralmente, sérias. De qualquer forma, a recomendação dos profissionais da saúde é evitar a ingestão de qualquer tipo de droga. 

Exemplos de interações

Para ilustrar melhor este tema, trouxemos 2 exemplos de interações medicamentosas para você se atentar.

Antiácidos

Este tipo de remédio é comumente utilizado pelos brasileiros e, muitas vezes, em situações de automedicação. Quando combinado com outros medicamentos ele pode modificar taxas de absorção e dissolução. Não é indicado que antiácidos sejam misturados com:

  • Hormônios tireoidianos;
  • Antibióticos como a tetraciclina;
  • Anti-inflamatórios como a aspirina, diclofenaco e ibuprofeno;
  • Antifúngicos imidazóis.

Anticoagulantes

Em alguns casos, quando são misturados com anti-inflamatórios, podem gerar um processo hemorrágico.  Além disso, podem reduzir o efeito de anticoncepcionais orais.  Para conhecer outras interações clique aqui

Formas de evitar a interação medicamentosa

Os órgãos oficiais de saúde indicam algumas práticas para evitar que haja alguma interação medicamentosa, são elas:

  • Evitar a automedicação;
  • Ler a bula: no próprio site da Anvisa existe o bulário eletrônico, onde você encontra várias bulas disponíveis; 
  • Consultar um médico: é recomendado que você prepare uma lista de todos os medicamentos que você faz e já fez uso, desta forma, o profissional consegue preparar uma receita mais assertiva e segura;
  • Fazer muitas perguntas: ao consultar o médico, procure perguntar de interações com alimentos, qual o melhor horário para tomar os remédios etc;
  • Procurar informações sobre os medicamentos;
  • Entender como o seu corpo funciona e quais remédios não deram certo para você anteriormente. 

Conheça a dose certa +cuidado!

Aqui, na dose certa +cuidado, um dos nossos maiores objetivos é garantir a sua segurança e melhorar a sua rotina de saúde, para isso, prevenir as interações medicamentosas é essencial. Nosso produto, a Box dose certa +cuidado, foi idealizada justamente com este propósito, melhorar a sua qualidade de vida e facilitar os seus dias. 

Nossa Box é parte de um serviço completo e personalizado. Nela, entregamos os seus remédios em sachês separados por dia e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Quer conhecer os nossos planos e condições? Clique aqui!

Fontes: Pfizer

Fiocruz

Memed

Telessaúde Bahia

Remédios para pressão alta: conheça os mais usados
Pressão alta, o que você precisa saber e quais os remédios mais recomendados para o tratamento. Leia agora!

A hipertensão arterial sistêmica (HAS), conhecida popularmente como pressão alta, é uma doença crônica e sem cura que afeta cerca de 38,1 milhões de brasileiros acima dos 18 anos. Sua causa está ligada a um esforço excessivo do sangue contra as artérias (vasos sanguíneos) para que haja a circulação correta dentro do corpo.

Por muitas vezes não apresentar sintomas, ela acaba tendo o seu diagnóstico e tratamento negligenciados, o que reflete em uma baixa adesão do paciente. 

Uma das estratégias eficazes para este tipo de problema é a educação da população acerca do tema e, é claro, maiores estudos da comunidade científica e médica. 

Neste post, iremos abordar as principais questões relacionadas a pressão alta e os remédios mais usados e recomendados pelos profissionais. Leia, aprenda e compartilhe com todo o seu ciclo.

Fatores de risco não controláveis

As pesquisas sobre a HAS têm crescido bastante ultimamente, o que já se sabe há um bom tempo é que o problema é herdado dos pais em 90% dos casos, ou seja, se você tiver histórico familiar de hipertensão, é recomendado fazer um acompanhamento mais de perto com o seu médico. 

Nos estudos sobre a doença, foram identificados 2 fatores de risco não controláveis, que são:

  • Idade: homens com mais de 65 anos e mulheres acima dos 65 têm mais chances de desenvolver pressão alta;
  • Genética: se você tem parentes próximos com hipertensão, as chances de você também desenvolver aumentam.

Fatores de risco controláveis

Nosso estilo de vida também impacta, e muito, no aumento dos níveis de pressão arterial. Por este motivo, vamos listar alguns hábitos/situações que devem ser evitados para prevenir e/ou tratar a hipertensão. São eles:

  • Sobrepeso: o excesso de peso pode dificultar a circulação do sangue e aumentar a pressão nos vasos;
  • Alto consumo de sal: o sódio retém água no organismo, podendo causar a obstrução dos vasos sanguíneos;
  • Sedentarismo: a falta de atividade física e uma rotina ativa contribui para o aumento da pressão arterial;
  • Fumo: muitas substâncias tóxicas contidas na fórmula do cigarro contribuem para a contração dos vasos sanguíneos, aumentando a pressão;
  • Consumo de bebidas alcoólicas: eleva a pressão e está associado ao maior risco de morte por doenças cardíacas; 
  • Estresse: com a taxa alta de adrenalina, o sangue flui mais rápido pelo corpo, aumentando a pressão;
  • Colesterol alto: as partículas de colesterol podem, aos poucos, se depositar nas paredes dos vasos e artérias, elevando a pressão.

 

Sintomas

Entender quais são os sintomas da hipertensão é importante para que seja feito um diagnóstico precoce e formulação de um tratamento mais assertivo. Até porque, ela pode causar acidente vascular cerebral, infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca, problemas bem sérios para o paciente. 

Portanto, separamos alguns sinais para você ficar atento:

  • Dores no peito;
  • Dor de cabeça;
  • Tonturas;
  • Zumbido no ouvido;
  • Fraqueza;
  • Visão embaçada;
  • E sangramento nasal.

Como é feito o diagnóstico

Atualmente, o único modo de fazer o diagnóstico de pressão alta é medir a pressão regularmente. Caso seja igual ou ultrapasse os 140/90 mmHg (ou 14 por 9), já é necessário analisar melhor o quadro do paciente e propor estratégias para a diminuição dos níveis de pressão. 

A recomendação é que:

  • Pessoas com mais de 20 anos devem medir a pressão anualmente;
  • Pessoas com histórico familiar de pressão alta precisam medir pelo menos duas vezes ao ano.

É bom enfatizar que o diagnóstico precoce é essencial para a prevenção de complicações graves e desenvolvimento de um tratamento mais leve e eficaz. 

O tratamento para pressão alta

Apesar da HAS não ter cura, ela pode ser controlada. Por ser um tratamento duradouro, para a vida toda, a escolha de um bom profissional, um estilo de vida saudável e medicação correta, faz toda a diferença na qualidade de vida do paciente. 

Antes de qualquer coisa é válido dizer que a forma de tratar a doença varia de acordo com o grau de risco da hipertensão. 

Para todos as pessoas que têm esta condição, algumas mudanças na rotina são essenciais, como:

  • Controle de peso;
  • Prática frequente de alguma atividade física;
  • Adoção de uma alimentação saudável;
  • Redução da quantidade de sal nos alimentos;
  • Abandono do tabagismo;
  • E redução do consumo de bebidas alcoólicas.

E existe o tratamento medicamentoso, que varia de pessoa para pessoa, dependendo do contexto médico dentro do qual ela está inserida. No caso da pressão arterial existe a classe de anti-hipertensivos como principal forma de amenizar e prevenir os sintomas. 

Entre os anti-hipertensivos temos as seguintes categorias:

  1. Diuréticos;
  2. Inibidores adrenérgicos;
  3. Vasodilatadores diretos;
  4. Antagonistas do sistema renina-angiotensina;
  5. Bloqueadores dos canais de cálcio.

Os que mais se mostraram eficazes na redução de complicações cardiovasculares, cerebrovasculares e renais são os diuréticos em baixas doses. 

A seguir vamos listar os 10 principais remédios para pressão alta indicados pelos médicos especialistas. Confira.

1. Furosemida

É um diurético de alça caracterizado por ser potente, de ação rápida e curta, e indicado para casos leves e moderados de pressão alta. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

2. Hidroclorotiazida

É um diurético tiazídico que aumenta a eliminação de sal pela urina, evitando a perda da água, que é uma das maiores responsáveis por uma boa circulação de sangue.

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

3. Espironolactona

É um diurético poupador de potássio, que tem o mesmo objetivo da hidroclorotiazida.

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

4.Clonidina

É um alfa-agonista que atua no sistema nervoso central aliviando a pressão arterial.

5. Propranolol

É um beta-bloqueador indicado para pessoas jovens que já tiveram ataque cardíaco. Ele melhora o fluxo sanguíneo e diminui a pressão arterial.

6. Doxazosina

É um alfa-bloqueador que impede que o hormônio norepinefrina aperte os  músculos das artérias e veias. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

7. Hidralazina

É um vasodilatador direto que relaxa os vasos sanguíneos, assim como o minoxidil. 

Está disponível de graça pelo SUS ou drogarias.

8. Anlodipino

É um bloqueador dos canais de cálcio que reduz a pressão arterial.

9. Enalapril

É um inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA), que impede a produção de angiotensina, um hormônio que causa estreitamento dos vasos sanguíneos e aumenta a pressão. Esse processo resulta no relaxamento das veias. 

*Efeito colateral comum: tosse seca.

10. Losartana

Também atua como antagonista da angiotensina, porém sem causar tosse seca. 

É importante enfatizar que qualquer um destes remédios deve ser prescrito por um médico especialista após avaliação e consulta. 

Conheça a dose certa +cuidado!

Neste post, procuramos dar um panorama geral e completo sobre a doença. Acreditamos que a informação é essencial para que o paciente que tem pressão alta, só assim ele se sente mais seguro para procurar as melhores abordagens terapêuticas. 

Falando em segurança, sabemos que o tratamento medicamentoso pode ser um desafio, principalmente no que se refere à disciplina. Por este motivo, criamos a Box dose certa +cuidado, um serviço completo e personalizado. Entregamos na porta da sua casa os sachês com os seus remédios separados por dia e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Adicione praticidade à sua rotina. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Cadernos de Atenção Básica de Hipertensão – Ministério da Saúde

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

Remédios para Pressão Alta – Tua Saúde

Ministério da Saúde

Pfizer

Cuidado: plantas medicinais podem ter reações adversas com remédios
É seguro misturar remédios com plantas medicinais? Entenda porque acontecem reações adversas e como evitá-las. Clique aqui!

O uso de plantas medicinais em tratamentos terapêuticos é conhecido como fitoterapia e, apesar de, atualmente, ser um recurso adicional da medicina para a população, nos tempos antigos era a forma padrão de curar e tratar doenças. 

No cenário brasileiro, a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, aprovada por meio do Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, é responsável por um grande avanço, já que estabelece diversas diretrizes e ações para a implementação deste tipo de prática dentro do país. Um dado que explicita essa evolução é a introdução de 12 fármacos do gênero no Sistema Único de Saúde (SUS) nos últimos dez anos.

Apesar da terapia com plantas medicinais ser bem vista por parte da comunidade médica, alguns problemas vêm sendo reportados, o principal deles relacionado às reações adversas quando são ingeridos em paralelo a medicamentos industriais. Neste post, iremos abordar porque acontecem essas complicações e ilustrar algumas plantas que causam esses efeitos colaterais.  

Por que acontecem as reações indesejadas entre medicamentos e plantas medicinais?

Aqui, no Brasil, por termos uma população muito diversa étnica e culturalmente, vários costumes foram incorporados na sabedoria popular. No caso da área da saúde isto não foi diferente. Seus pais, avós e tios provavelmente já recomendaram o uso de alguma planta, chá e/ou outros recursos naturais para tratar um problema. 

O que grande parte das pessoas não sabe é que os medicamentos fitoterápicos podem ser tóxicos e apresentar efeitos colaterais, principalmente quando são ingeridos com outros fármacos de origem industrial. 

Logo, apesar das plantas medicinais serem uma ótima alternativa, é necessário enfatizar que elas possuem uma gama variada de princípios ativos que, se você ou o seu médico não possuem conhecimento, podem gerar complicações instantâneas e/ou futuras. 

De acordo com a Fiocruz, os principais medicamentos que interagem com fitoterápicos em humanos são:

  1. Anticoagulantes (varfarina, aspirina e fenprocoumon); 
  2. Sedativos e antidepressivos (alprazolam, amitriptilina, midazolam e trazodona);
  3. Agentes anti-HIV (indinavir e saquinavir);
  4. Medicamentos anticâncer (irinotecano e imatinibe);
  5. Medicamentos cardiovasculares (digoxina, nifedipina e propranolol);
  6. E imunossupressores (ciclosporina e tacrolimus);

Para que você tenha uma visão ainda mais detalhada sobre este assunto, separamos algumas plantas medicinais, sua indicação, remédios que geram reações adversas e as possíveis complicações que esta interação pode ocasionar. 

Alcachofra (Cynara scolymus L.)

A Alcachofra tem efeito antidispéptico, carminativo e diurético e pode interagir com:

  • Colchicina e outras drogas;
  • Diuréticos de alça e tiazídicos, causando hipovolemia e hipocalemia;

Babosa (Aloe vera (L.) Burm. f.)

A Babosa pode ser utilizada para/como cicatrizante, queimaduras, tratamento de psoríase, mucosite por radiação, laxante, úlceras e diverticulite, e pode interagir com:

  • Sevoflurano, inibindo a agregação de plaquetas e gerando sangramento;
  • Digoxina, digitoxina e antiarrítmicos, causando hipocalemia e aumentando a toxicidade do medicamento;
  • Medicamento depletores de potássio, causando hipocalemia;
  • Diuréticos ou corticoides, causando hipocalemia;
  • Corticosteróides, causando hipertensão, arritmia cardíaca e redução do efeito imunossupressor;
  • Prednisona, causando hipocalemia; 
  • Hidrocortisona, causando o aumento da absorção da droga;
  • Hipoglicemiantes, bupropiona, clorpromazina, fluoxetina, propranolol, insulina e hipoglicemiantes orais, causando aumento do risco de hipoglicemia;
  • Laxantes, causando o aumento do poder do laxante em questão;
  • Diversas drogas pela via oral, diminuindo a absorção;
  • Antirretrovirais, diminuindo a absorção;
  • Zidovudina (AZT), aumentando os níveis de AZT;
  • Hormônios tireoidianos, causando disfunção tireoidiana.

Cáscara Sagrada (Rhamnus purshiana DC.) 

A Cáscara Sagrada pode ser utilizada para/como hipocolesterolemiante, laxante, purgante e  constipação intestinal ocasional, e pode interagir com:

  • Medicamento depletores de potássio, causando hipocalemia;
  • Diuréticos ou corticoides, causando hipocalemia;
  • Medicamentos administrados por via oral, diminuindo a absorção;
  • Digoxina, digitoxina e antiarrítmicos, causando hipocalemia e aumentando a toxicidade do medicamento.

Espinheira Santa (Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek) 

A Espinheira Santa pode ser utilizada para/como antidispéptico, antiácido e protetor da mucosa gástrica, e pode interagir com:

  • Esteróides anabólicos, metotrexato, amiodarona ou cetoconazol, causando hepatotoxicidade;
  • Imunossupressores, causando efeitos antagonistas;
  • Marcador 99mTc, interferindo na ligação e leitura de elementos sanguíneos;
  • Inibidores de protease, aumentando a biodisponibilidade.

Garra do Diabo (Harpagophytum procumbens DC. ex Meissn.) 

A Garra do Diabo pode ser utilizada para/como anti-inflamatório, analgésico, citoprotetor articular, tratamento de indigestão e anorexia, e pode interagir com:

  • Varfarina, anti-hipertensivos, estatinas, agentes antiepilépticos e antidiabéticos, antidepressivos e inibidores da bomba de prótons, causando a restrição das enzimas CYP, aumentando assim os níveis dos fármacos que utilizam essa via de metabolização;
  • Agentes que afinam o sangue, causando sangramentos;
  • Varfarina, causando púrpura;
  • Morfina, causando efeito sinérgico;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Hipoglicemiante oral, causando hipoglicemia.

Guaco (Mikania Glomerata Spreng.) 

O Guaco pode ser utilizado para/como expectorante e broncodilatador, e pode interagir com:

  • Antibióticos, causando efeito sinérgico;
  • Cefalotina; Cefoxitina; Ciprofloxacina; Gentamicina; Sulfametoxazol e trimetoprim; Tetraciclina, causando efeito antagônico;
  • Anticoagulantes, causando efeito sinérgico e sangramentos;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos, nevirapina e inibidores de protease, causando pancitopenia.

Hortelã Pimenta (Mentha x Piperita L.) 

A Hortelã Pimenta pode ser utilizada para/como antiespasmódico, cicatrizante e síndrome do cólon irritado, e pode interagir com:

  • Antibióticos, causando efeito sinérgico;
  • Antianêmicos, reduzindo a absorção de ferro;
  • Ciprofloxacina, causando efeito antagônico;
  • Codeína, diminuindo o efeito analgésico;
  • Pentobarbital, prolongando ou reduzindo o sono;
  • Midazolam, prolongando o efeito.

Salgueiro (Salix alba L.) 

O Salgueiro pode ser utilizado para/como analgésico, antitérmico e anti-inflamatório, e pode interagir com:

  • Ácido Acetilsalicílico E Paracetamol, causando nefrotoxicidade, o que potencializa a inibição plaquetária e risco de sangramentos;
  • Anticoagulantes, aumentando o risco de sangramentos;
  • Sulfato ferroso, diminuindo a absorção de ferro.

Apesar de haver uma crença geral de que os fitoterápicos são inofensivos, porque são naturais, vários estudos já comprovaram que as interações entre eles e medicamentos alopáticos (industriais) podem ter complicações graves

Portanto, é essencial que você consulte um profissional da saúde com especialidade e estudos na área de fitoterapia antes de ingerir qualquer planta medicinal.  

Conheça a dose certa +cuidado!

Aqui, na dose certa +cuidado, levamos o tema “remédios” muito a sério. São eles que, grande parte das vezes, nos proporcionam segurança, conforto e melhor qualidade de vida. Entendemos que a tranquilidade e praticidade também precisam entrar neste “combo”, por isso criamos a Safebox. 

Ela faz parte de um serviço completo e personalizado. Entregamos na porta da sua casa os sachês com os seus remédios separados por dosagem e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. Tenha uma rotina mais leve com a nossa ajuda. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Biblioteca Virtual em Saúde no Ministério da Saúde

Revista Fitos da Fio Cruz

Vendas de remédios para diabetes aumentaram 11% em 2022
Segundo pesquisa da InterPlayers, as vendas de remédios para diabetes sofreram um aumento de 11% no Brasil em 2022. A doença, considerada silenciosa, é um assunto importante que precisa ser disseminado para a população no geral. Mas, antes de entrar no tema, vamos aos dados.

Segundo pesquisa da InterPlayers, as vendas de remédios para diabetes sofreram um aumento de 11% no Brasil em 2022. A doença, considerada silenciosa, é um assunto importante que precisa ser disseminado para a população no geral. Mas, antes de entrar no tema, vamos aos dados.

O levantamento, que faz comparação com o ano anterior, mostra que Roraima é o estado com o maior crescimento de vendas, registrando alta de 31%. Em segundo lugar vem Goiás, com 30%, seguido de Acre (29%), Amapá (25%) e Pará (17%). O único estado que relatou queda na venda de medicamentos foi a Paraíba, com índice de 6%. São vários os motivos e impactos para a população diabética, tudo isso você pode conferir neste post.

Entenda o aumento das vendas de remédios para Diabetes

O alto número de vendas desta classe de medicamentos está diretamente ligado ao crescente índice de diabéticos. Dados coletados pela Federação Internacional de Diabetes indicam que houve um aumento de 26,61% no número de pessoas afetadas pela doença no Brasil nos últimos 10 anos. Porcentagem que deve ser ainda maior, já que grande parte da população não sabe que tem Diabetes. 

A justificativa apontada por Ilo Aragão de Souza, gerente de inteligência comercial da InterPlayers, é de que “o aumento nas vendas é reflexo de diversos fatores, como o maior acesso ao tratamento, o próprio aumento da obesidade e sedentarismo e até mesmo fatores mercadológicos”.

Além disso, a maior disseminação de informações, propagação e valorização do tema, contribuem bastante para o diagnóstico, prevenção e desenvolvimento de alternativas de tratamento mais eficazes e que preservem o bem-estar do paciente. 

Como isso impacta os portadores de Diabetes?

A ciência e a medicina têm progredido bastante no desenvolvimento de novos remédios para Diabetes, proporcionando uma melhor qualidade de vida para o paciente com níveis alterados de insulina. Isto pode ser notado nos medicamentos:

  • Via oral;
  • Com dosagem mais espaçada;
  • Que auxiliam na perda de peso, já que possuem em sua fórmula componentes inibidores de apetite;
  • Que também atuam na prevenção primária ou secundária do AVC, infarto e insuficiência cardíaca.

Profissionais da área dizem que ao retirar a necessidade do uso de agulhas a adesão ao tratamento tende a aumentar.

A novidade para pacientes com Diabetes: medicamentos orais

Dentro deste contexto de evolução, foram criados os medicamentos orais para Diabetes que, muitas vezes, substituem os administrados via intravenosa. Isso garante maior conforto e disciplina na hora de tomá-los. É importante ressaltar que este tipo de tratamento é utilizado, quase em sua totalidade, por pessoas com Diabetes Tipo 2 (DM2), salvo casos específicos de Diabetes Tipo 1 (DM1). Outro detalhe pertinente é que estes medicamentos não funcionam do mesmo jeito para todos, portanto, é essencial que você consulte o seu endocrinologista ou clínico geral. 

Práticas do dia a dia que melhoram o tratamento da Diabetes

Apesar da Diabetes não ter cura, ela tem controle e você pode ajudar neste quesito. Além da medicação, as boas práticas incorporadas na rotina são essenciais para um tratamento eficaz. Fizemos uma lista das 7 mais recomendadas:

  1. Alimentação: é primordial a ingestão de alimentos nutritivos e adequados para a dieta específica de um diabético. Recomenda-se que o cardápio tenha opções ricas em fibras, frutas com casca, vegetais, cereais, carnes magras e gorduras saudáveis. Como cada caso é um caso, a pessoa com Diabetes precisa ser acompanhada por um nutricionista ou nutrólogo. 
  2. Atividades físicas: as alternativas mais aconselhadas são caminhada, natação e ciclismo, já que necessitam de oxigênio em suas reações, o que propicia a queima de glicose. 
  3. Acompanhamento próximo com especialistas de cada área: clínico geral, endocrinologista, nutricionista e educador físico são fundamentais. 
  4. Fiscalização das taxas de insulina.

Como prevenir a Diabetes 

Os remédios para Diabetes, junto com as práticas acima, configuram um tratamento de qualidade e eficaz, além de proporcionar uma rotina leve e saudável ao paciente. 

Acrescentado a isso, a medicina estimula medidas para a prevenção da Diabetes. Abaixo colocamos as principais:

  • Não fumar;
  • Manter uma rotina de atividades físicas;
  • Consultar médicos e fazer exames com frequência;
  • Cuidar da saúde bucal;
  • Cuidar do sono;
  • Controlar o estresse e a pressão arterial;
  • Não consumir bebidas alcoólicas em excesso e, quando consumir, perguntar ao seu médico a melhor forma;
  • Perder peso;
  • Consumir menos sal e açúcar.

Conheça a dose certa +cuidado!

A evolução na área de remédios para Diabetes tem sido cada vez mais rápida. Com a chegada da medicação via oral, os pacientes conseguem aderir com mais facilidade ao tratamento e têm uma rotina mais leve. 

Para ajudar você, ou alguma pessoa querida que possui Diabetes, criamos a Safebox. Este serviço é completo e personalizado. Entregamos na sua porta os sachês com os seus remédios separados por dosagem e horário, tudo feito para que o tratamento ocorra da melhor forma. 

Experimente e se apaixone pela Box dose certa +cuidado. Clique aqui e saiba mais!

Fontes: Guia da Farmácia

Organização Pan-Americana da Saúde

Tua Saúde

Interação medicamentosa: cuidados para evitar o problema
Existem algumas dicas simples que podem ajudar a prevenir a interação medicamentosa. Confira nossas dicas para evitar o problema. Leia agora!

A interação medicamentosa pode ocorrer quando dois ou mais medicamentos são combinados, podendo causar efeitos colaterais indesejados. É extremamente importante ter cuidado ao tomar mais de um medicamento ao mesmo tempo e, em caso de dúvida, consultar um médico especialista. Felizmente, existem algumas dicas simples que podem ajudar a prevenir a interação medicamentosa. Continue lendo para entender!

Pesquise sobre a interação medicamentosa do remédio

Para evitar o problema, é fundamental conhecer todos os medicamentos que está tomando e suas respectivas dosagens. Se você tiver várias prescrições diferentes, certifique-se de que seu médico esteja ciente de todos eles e de quaisquer suplementos ou vitaminas que esteja tomando. Uma boa dica é ler a bula dos remédios para verificar as contraindicações.

Também existem sites gratuitos dedicados a ajudar as pessoas a não cometerem o erro de misturar remédios incompatíveis. Clique aqui para acessar um deles!

Veja dicas para evitar a interação medicamentosa

A SafeBox da dose certa +cuidado é uma solução eficaz para evitar interações medicamentosas negativas. Com este serviço, você receberá todos os medicamentos necessários em uma única caixa, organizados por dose, dia e horário. Além disso, a dose certa +cuidado verifica possíveis interações negativas entre os medicamentos para garantir sua segurança. Se você tem vários medicamentos para tomar, a SafeBox é a solução perfeita para simplificar sua rotina e garantir a sua saúde.

Conheça algumas recomendações ao tomar remédios

Existem outras dicas importantes que podem ajudar a evitar o problema. É recomendável, por exemplo, não tomar medicamentos com álcool, pois isso pode afetar a absorção do medicamento pelo organismo e aumentar o risco de efeitos colaterais.

Também é importante não tomar medicamentos após a data de validade ou compartilhar medicamentos com outras pessoas, mesmo que os sintomas pareçam semelhantes.

Conheça a dose certa +cuidado!

Evitar a interação medicamentosa é fundamental para garantir a sua saúde. Ao seguir algumas dicas simples, como conhecer os medicamentos que está tomando e não tomar medicamentos com álcool, é possível prevenir a interação medicamentosa. Continue acompanhando nosso blog para saber mais dicas.

Além disso, te convidamos para conhecer nossa SafeBox. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios, tomando nos horários errados ou tendo efeitos negativos da interação medicamentosa. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fonte: https://www.pfizer.com.br/noticias/ultimas-noticias/voce-sabe-o-que-e-interacao-medicamentosa

Antialérgico: para que serve, qual o certo e cuidados ao usar
O antialérgico faz parte da vida de muitas pessoas, por isso, é importante conhecer o seu uso e também os cuidados necessários. Confira agora!

Os antialérgicos são medicamentos que ajudam a aliviar os sintomas de alergias, tais como espirros, coriza, coceira e vermelhidão. Eles são amplamente utilizados e podem ser encontrados em diferentes formas, como comprimidos, xaropes e sprays nasais. No entanto, é importante compreender para que eles servem, qual o certo para você e os cuidados que deve tomar ao usá-los. Neste post, vamos explicar tudo o que você precisa saber sobre o antialérgico. Continue a leitura!

Entenda como funcionam os antialérgicos

Os antialérgicos são usados para aliviar os sintomas de uma variedade de alergias, incluindo rinite alérgica (inchaço e corrimento nasal), conjuntivite alérgica (inchaço e vermelhidão nos olhos) e urticária (erupções cutâneas com coceira). Eles funcionam bloqueando a ação de substâncias químicas no organismo chamadas de histaminas, que causam os sintomas de alergia.

Conheça quais os tipos de antialérgicos

Como explicamos, existem diversos tipos de antialérgicos e em diferentes formatos, cada um com suas próprias características e indicações. Isso acontece porque a manipulação desses medicamentos é bastante versátil, o que facilita o tratamento e cuidado das pessoas que sofrem com alergias.

Alguns exemplos incluem anti-histamínicos de primeira geração, como a difenidramina, e anti-histamínicos de segunda geração, como a cetirizina. Certos antialérgicos também são disponíveis como combinações com outros medicamentos, como descongestionantes. 

Os antialérgicos mais comuns são Loratamed, Histamin e Polaramine, porém, existe uma infinidade de outras opções. Em caso de dúvida sobre qual medicamento usar converse com seu médico para determinar qual o antialérgico certo para você e como usá-lo corretamente.

Veja alguns cuidados ao usar um antialérgico

Embora os antialérgicos sejam realmente seguros, é importante seguir as instruções de uso da bula e também acatar as orientações de um especialista antes de usá-los. Alguns antialérgicos podem causar sonolência, por isso é essencial não dirigir ou operar máquinas pesadas enquanto estiver sob efeito desses medicamentos.

Outro fato que deve ser levado em consideração é que os antialérgicos só devem ser usados por curtos períodos de tempo, exceto em caso orientação médica. Isso porque o uso prolongado pode trazer efeitos colaterais indesejáveis e, até mesmo, desenvolver dependência. Abaixo listamos alguns sintomas comuns:

  • Sonolência;
  • Boca seca;
  • Dor de cabeça;
  • Tontura;
  • Diminuição da eficácia do medicamento;
  • Dependência, se usado com frequência.

Por essas razões, os antialérgicos geralmente são recomendados para uso a curto prazo, a menos que indicado de outra forma pelo seu médico.

Conheça a dose certa +cuidado!

Ao contratar a SafeBox, da dose certa +cuidado você não precisa mais se preocupar com a dosagem dos seus medicamentos e nem com ter que ficar se preocupando em cortar eles. Como podemos administrar seu tratamento para você, já deixamos tudo pronto e separado, na dosagem certa para o seu consumo.

Além disso, contratar a SafeBox oferece diversos outros benefícios para o seu tratamento. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios e tomando nos horários errados. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Cuidados com a saúde além do tratamento com remédios
Manter a qualidade de vida vai além de tomar medicamentos. Conheça os cuidados com a saúde que vão além dos tratamentos medicamentosos. Leia!

A saúde é um aspecto fundamental da vida que requer atenção e cuidados constantes. Enquanto os medicamentos e tratamentos podem ajudar a tratar condições médicas, existem muitas outras medidas que você pode tomar para manter ou melhorar a sua saúde. Neste post, vamos mostrar algumas formas mais importantes de cuidados com a saúde que vão além do tratamento com remédios.

Alimentação saudável

A comida que você consome tem um grande impacto na sua saúde geral. Consumir uma dieta balanceada que inclua uma variedade de frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras pode ajudar a reduzir o risco de doenças crônicas, como doenças cardíacas, diabetes e obesidade. Certifique-se de limitar a ingestão de alimentos processados, açúcares refinados e gorduras saturadas para manter uma dieta saudável.

Exercício físico

O exercício é fundamental para manter uma boa saúde física e mental. Ao se exercitar regularmente, você pode melhorar a sua força, resistência e flexibilidade, além de ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade. Certifique-se de encontrar uma atividade que você goste e que possa manter regularmente, seja caminhada, natação, corrida, yoga ou levantamento de peso.

Sono adequado

O sono é crucial para a saúde mental e física. A privação do sono pode levar a problemas de saúde, incluindo fadiga, irritabilidade, baixa imunidade e problemas de memória. Certifique-se de dormir de sete a nove horas por noite para ajudar a melhorar a qualidade do sono.

Gerenciamento do estresse

O estilo de vida em centros urbanos costuma gerar estresse nas pessoas. Isso pode ter um impacto negativo na saúde, levando a problemas como ansiedade, depressão, problemas digestivos e problemas cardíacos. Encontre formas de gerenciar o estresse, como praticar meditação, ioga ou outras atividades relaxantes, como hobbies ou passeios na natureza.

Exames médicos regulares

Mesmo se você se sentir saudável, é importante fazer exames médicos regulares para detectar problemas de saúde precocemente. Isso inclui visitas ao médico, exames de sangue, exames de rotina, testes de diagnóstico, entre outros.

Conheça a dose certa +cuidado!

Nós da dose certa +cuidado oferecemos uma solução integrada para organizar seus remédios. Nossos pacientes podem comprar medicamentos pela internet e recebê-los em casa no dia e horário programados. Oferecemos organização por dia e horário, ordem cronológica para 30 dias, tudo para garantir a, praticidade e segurança. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fontes: O efeito do horário das refeições na sua saúde – BBC News Brasil

Alimentação tem impacto importante na saúde mental | Veja Saúde (abril.com.br)

Encontre a box da dose certa +cuidado nas unidades da Drogasil
Se você está em busca de uma forma de facilitar seu tratamento, conheça a box da SafePill, agora disponível nas unidades da Drogasil. Veja!

Como já explicamos em nosso blog, a assinatura de medicamentos é uma nova forma de organizar seus tratamentos e de não esquecer de tomar remédios, principalmente os diários. Disponível para medicamentos controlados ou livres e em diversos formatos, a box da dose certa +cuidado também pode ser comprada em drogarias físicas como a Drogasil. Continue a leitura para entender melhor sobre a box dose certa +cuidado.

Entenda como funciona a assinatura de medicamentos

Para fazer a assinatura da box da dose certa +cuidado nas unidades físicas da Drogasil em São Paulo é simples. Basta selecionar os medicamentos que você utiliza e, em caso de necessidade, apresentar sua receita ao farmacêutico. Após isso, basta esperar sua box ser montada e seguir com suas medicações conforme orientação médica.

Na prática, a dose certa +cuidado organiza seus medicamentos conforme sua rotina. Por exemplo, se você costuma tomar três remédios diferentes durante o dia, a box vai ordená-los com a dosagem certa para você. Ou seja, basta destacar o fármaco e consumir sem preocupações.

Conheça as vantagens da box da dose certa +cuidado

Como administramos seu tratamento e deixamos tudo pronto e separado, você não precisa se preocupar com seus remédios e nem com ter que ficar se preocupando em cortar eles. Dessa forma, é possível manter um controle melhor do tratamento medicamentoso, sem o problema de esquecer de comprar algum medicamento importante.

De forma geral, a assinatura de medicamentos é muito indicada para pacientes que necessitam fazer a compra recorrente de medicamentos para algum tratamento.  Além da forma presencial nas unidades da Drogasil, também é possível fazer a nossa assinatura online. 

Para isso, basta clicar neste link para acessar nosso site ou conversar com nosso time de atendimento via telefone ou WhatsApp (11) 4210-3937

Medicação para câncer: entenda os impactos e como funciona
O avanço científico tem permitido o desenvolvimento para medicação de câncer no geral. Nesta postagem te explicamos como ela funciona. Leia!

A luta contra o câncer é uma batalha constante, e a busca por novas soluções é sempre urgente. Mas, muitas vezes, mitos e verdades se misturam, tornando difícil entender o que é real e o que é falso sobre a medicação para câncer

É por isso que a aprovação recente do primeiro medicamento para câncer baseado em alterações biológicas do tumor é uma notícia tão importante para a Oncologia. Neste post, vamos explicar mais sobre essa medicação e como ela pode mudar a forma como lidamos com diferentes tipos de câncer.

Entenda como funciona a nova medicação

O pembrolizumabe, desenvolvido pela farmacêutica MSD, é o primeiro medicamento aprovado para tratar diferentes tipos de câncer, com base em alterações biológicas do tumor, e não no órgão afetado. A medicação pertence ao grupo da imunoterapia e atua estimulando as células de defesa do próprio organismo a identificar e atacar o câncer. A particularidade que define o uso ou não do remédio é chamada de instabilidade de microssatélite, que dificulta reparos no nosso DNA e pode originar um câncer.

Veja os impactos da aprovação do medicamento

A aprovação da medicação baseada em alterações biológicas do tumor é um marco na luta contra o câncer. Até então, todas as indicações de tratamento se baseavam no órgão afetado. Agora, há uma nova possibilidade de tratamento personalizado e efetivo.

Embora a característica molecular esteja presente em apenas 5% dos pacientes, a perspectiva de ter mais opções de tratamento para tumores avançados que não respondem aos tratamentos convencionais é positiva. Além disso, a aprovação pode abrir caminho para outras farmacêuticas buscarem aprovações similares para seus imunoterápicos, aumentando ainda mais as opções de tratamento para diferentes tipos de câncer.

A aprovação do pembrolizumabe representa um grande avanço na Oncologia, mostrando que a personalização do tratamento baseado em alterações biológicas do tumor é uma realidade. Ainda é cedo para determinar o real impacto do medicamento, mas a perspectiva de mais opções de tratamento para pacientes com câncer é uma notícia animadora. Com a aprovação, há uma nova esperança para aqueles que lutam contra essa doença difícil.

Conheça a dose certa +cuidado!

Nós da dose certa +cuidado comemoramos cada avanço científico que a medicina alcança, isso porque nosso objetivo é que todos possam ter qualidade de vida. Continue acompanhando nosso blog para ficar sabendo de mais novidades.

Além disso, te convidamos para conhecer nossa SafeBox. Com a nossa ajuda, é possível evitar que você ou as pessoas que ama acabem trocando os remédios e tomando nos horários errados. Contrate agora mesmo essa tranquilidade para a sua vida clicando aqui!

Fonte: Primeiro medicamento para tratamento de diferentes tipos de câncer é aprovado – Centro de Oncologia

Assinatura de medicamentos: como funciona e quais vantagens
A assinatura de medicamentos pode ser uma boa opção para quem consome muitos remédios por dia. Neste post, contamos os motivos para isso!

Tomar muitos remédios durante o dia a dia pode ser algo muito desafiador, quando falamos do controle de compra de cada remédio. Afinal, cada composto costuma apresentar embalagens com um número diferente de comprimidos/ml. Em caso de um tratamento que pede administração  diária de medicamentos, controlar as quantidades de cada um para  durar o mês todo pode ser bem complicado. Neste caso, a assinatura de medicamentos pode ser uma vantagem.

Contudo, mesmo sendo uma opção viável e indicada para quem precisa fazer o tratamento medicamentoso, poucas pessoas conhecem esse serviço e entendem como pode ser benéfico, além de ficarem confusos quanto a forma de contratação. Neste post, contamos mais sobre a assinatura de medicamentos, como pode te ajudar e te ensinamos o passo a passo para fazer a contratação!

Vantagens de ter uma assinatura de medicamentos

De forma geral, a assinatura de medicamentos é muito indicada para pacientes que necessitam fazer a compra recorrente de medicamentos para algum tratamento. Dessa forma, é possível manter um controle melhor do tratamento medicamentoso, sem o problema de esquecer de comprar algum medicamento importante.

Como funciona uma assinatura de medicamentos

É muito simples, na verdade. Para fazer a sua assinatura, você precisa selecionar os medicamentos que você utiliza e, em caso de necessidade, enviar a receita para a conferência dos profissionais. Para isso, você precisa escolher um dos planos disponíveis e depois só aguardar os seus remédios chegarem em casa. Esse processo pode ser feito diretamente em nosso site  ou por meio do suporte do time de atendimento via telefone (11) 5108-0278 ou WhatsApp (11) 4210-3937

Contratar a dose certa +cuidado pode ser ideal para você

Contratando a box, da dose certa +cuidado, você evita os problemas de interação medicamentosa, troca de comprimidos e horários. Além disso, você recebe todos os medicamentos em casa mensalmente. Nós organizamos todos os seus medicamentos, separando por dose, dia, horário e ainda conferimos as possíveis interações medicamentosas negativas entre os compostos.

Assim, fica bem mais fácil você controlar a compra dos medicamentos, tomar o remédio na hora certa e sem problemas. Em nosso site, você fica por dentro dos nossos dois planos, bem como o passo a passo para contratar a sua SafeBox. Para isso, basta clicar aqui e acessar nosso site agora mesmo!

Remédios de liberação entérica: entenda como funcionam
Você já ouviu falar sobre remédios de liberação entérica? Neste conteúdo, explicamos melhor o que é este tipo de medicamento. Confira agora!

Durante qualquer tipo de tratamento medicamentoso, uma das coisas mais importantes para o sucesso da terapia com o uso do remédio é o tempo de ação dele. Isso porque para alguns tipos de tratamento, com certos compostos medicamentosos, é necessário que o remédio comece a ser absorvido no estômago, em outros casos no intestino e em alguns casos sublingual. Tudo dependerá do tipo de medicamento e tratamento. Neste post, nós, da dose certa +cuidado, vamos esclarecer o que são os remédios de liberação entérica e em quais casos eles são usados. Confira!

Entenda como a absorção medicamentosa influencia

A absorção do medicamento pelo organismo afeta a biodisponibilidade dele. Ou seja, a quantidade do composto que alcança a região que precisa e a velocidade que isso acontece. Dessa forma, se o remédio for absorvido mais rápido ou devagar que o indicado, podem haver consequências para o seu tratamento medicamentoso, levando à diminuição da eficácia dele.

Portanto, durante uma terapia que usa medicamentos, é necessário que o tipo de remédio seja o correto para a necessidade, levando em consideração o composto e o tempo de absorção. Contudo, mesmo que dois medicamentos contenham o mesmo princípio ativo, podem haver casos onde eles tenham tempos de absorção diferentes.

São considerados medicamentos bioequivalentes aqueles produtos farmacêuticos que contam com princípios ativos iguais, e que produzem praticamente os mesmos níveis no sangue e nos mesmos intervalos de tempo. Portanto, podemos entender que a bioequivalência medicamentosa assegura a equivalência terapêutica, onde os produtos bioequivalentes são intercambiáveis.

Dessa forma, podemos concluir que a forma como o remédio se apresenta faz, sim, diferença em como o nosso corpo vai reagir ao mesmo. Por isso, neste post decidimos explicar melhor para você o que são os remédios de liberação prolongada (entérica) e como eles reagem no nosso organismo. Continue a leitura e fique por dentro do assunto!

Conheça melhor os remédios de liberação entérica

Segundo afirmado em um artigo desenvolvido por especialistas, o revestimento entérico se caracteriza como um polímero aplicado à medicação de uso oral. Esse polímero atua como uma barreira que vai evitar que os ácidos presentes em nosso estômago dissolvam ou prejudiquem os remédios após a ingestão deles.

De acordo com os pesquisadores, quando não há a proteção entérica completa, é comum que muitos medicamentos acabem sem absorvidos mais rápido do que o desejado, começando a fazer ação ainda no estômago. 

Dessa forma, o efeito desejado ao se consumir o medicamento pode ser prejudicado e, em certos casos, totalmente ineficaz. Contudo, o revestimento atua ajudando a evitar que esse problema ocorra, impedindo que o seu remédio seja prejudicado pelo ácido do estômago.

Portanto, como o revestimento entérico, os remédios podem passar intactos e chegar ao intestino com menos danos. Assim, o medicamento faz efeito no tempo certo e é absorvido corretamente pelo corpo, garantindo um tratamento mais eficaz.

Outro ponto importante a se observar sobre os remédios de liberação entérica é que eles também ajudam a proteger o estômago do paciente. Isso porque alguns compostos podem ser danosos ao órgão e, com o revestimento entérico, as chances de problemas causados pelo medicamento são reduzidas.

Fontes: Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação;

Manual MSD.

Efeitos colaterais do remédio: saiba mais sobre o assunto
É comum sofrer com os efeitos colaterais do remédio durante qualquer tratamento. Mas o que são esses efeitos? Entenda melhor neste conteúdo!

Durante um tratamento medicamentoso, é comum que muitas pessoas apresentem alguns efeitos colaterais do remédio. Contudo, em outros casos, diversas pessoas afirmam não apresentar efeito algum após o início do tratamento. No entanto, vale ter a ciência de que as medicações podem, sim, causar alguns efeitos colaterais, que se apresentam de maneiras diferentes em cada paciente.

Embora muitas pessoas tenham ouvido falar sobre os efeitos colaterais do remédio, poucas sabem o que é isso e como pode afetar suas vidas. Por isso, neste post vamos explicar melhor o que é efeito colateral de um medicamento e o que fazer ao apresentar algum. Continue a leitura e se inteire do assunto agora mesmo!

Entenda o que é efeito colateral de um medicamento

Ao ler a bula dos medicamentos, é muito comum que as primeiras perguntas que surjam na cabeça sejam quais são os efeitos colaterais daquele produto farmacêutico e, afinal, o que é efeito colateral. Essas dúvidas se manifestam especialmente durante o início do tratamento medicamentoso, onde há uma adaptação aos compostos e, consequentemente, aos seus possíveis efeitos.

Os efeitos colaterais ao consumo de quaisquer medicamentos são reações indesejáveis ao fazer o uso desse remédio em questão, ou seja, consequências de se ingerir aquele composto. Segundo um especialista no assunto, podem existir dois tipos de reações ao consumo dos compostos medicamentosos, sendo elas:

  • Reações previsíveis: são caracterizadas como efeitos colaterais que foram observados no decorrer dos estudos clínicos daquele remédio (os efeitos que constam na bula do medicamento). Ou seja, durante os testes realizados para a aprovação do medicamento, os testes mostraram essas reações.
  • Reações imprevisíveis: são caracterizadas como intolerâncias reações individuais e hipersensibilidade (como as alergias). Neste caso, os efeitos não podem ser previstos durante os testes, afinal, as reações aos compostos medicamentos podem variar de pessoa para pessoa.

efeitos colaterais do remédio previsíveis
Durante os testes do medicamento, são encontrados os efeitos colaterais previsíveis, presentes na bula.

Vale ressaltar, ainda, que é possível que uma pessoa adquira uma reação indesejada ao medicamento ao longo da vida, mesmo em casos onde ela já faz uso do remédio há muito tempo. Ou seja, a pessoa começa o tratamento e não apresenta nenhum efeito colateral, mas, em um momento futuro, pode demonstrar alguma reação adversa.

Alergia x intolerância medicamentosa

Classificadas como reações imprevisíveis, essas duas consequências ao consumo de um remédio são diferentes. A intolerância pode se caracterizar apenas com um “passar mal” após consumir o remédio. Comumente, a pessoa intolerante pode apresentar vômito, dor de cabeça e diarreia após um tempo da absorção do composto.

Contudo, no caso das alergias é preciso ter uma atenção redobrada. Geralmente, quando a pessoa é alérgica a algum componente do medicamento e o consome sem saber disso, ela pode apresentar erupções na pele, acometimento  do pulmão, células sanguíneas, fígado, etc. Em casos graves, pode ser fatal. Por isso, é necessário sempre se atentar a cada medicamento e fazer os testes de alergia.

Além disso, existem algumas classes de medicamentos que causam mais reações do que outras. Dentre os remédios que causam mais reações alérgicas estão:

  • Anti-inflamatórios;
  • Antibióticos;
  • Analgésicos.

Contudo, vale ressaltar que, mesmo dentre os medicamentos citados acima, as reações se manifestam em menos do que 2% dos casos, segundo especialistas. Sendo assim, essas reações são consideradas incomuns. No entanto, isso não significa que não deva estar atento às suas reações e alergias, mesmo que não seja possível prever a primeira reação alérgica, é possível impedir que as futuras ocorram.

O que fazer ao apresentar algum efeito colateral

Ao notar alguma reação adversa após o consumo do medicamento é necessário manter a calma e, em primeiro lugar, consultar a bula do remédio. Lá você poderá ver se essa reação é comum e se vai precisar buscar a ajuda de algum médico. Contudo, em casos de crise alérgica ou intolerância, faz-se necessário a busca por um hospital imediatamente, a fim de evitar a piora do problema.

A dose certa +cuidado pode te ajudar

A dose certa +cuidado organiza o seu tratamento medicamentoso, separando todos os remédios por dia, dose e horário. Isso te proporciona mais segurança durante o tratamento, impedindo que troque os remédios ou tome na hora errada. Dessa forma, fica mais fácil aproveitar a sua vida sem as preocupações com qual remédio tomar. Para isso, basta se cadastrar, selecionar os remédios receitados pelo médico e receber sua SafeBox em casa.

Contudo, além disso, disponibilizamos suporte farmacêutico de 8h às 18h, em dias úteis, para que você possa tirar suas dúvidas sobre seus remédios. Assim, caso o medicamento receitado pelo médico tenha causado alguma reação adversa, você poderá conversar com um de nossos especialistas, tirar suas dúvidas e receber todas as orientações. Clique aqui e contrate a dose certa +cuidado agora mesmo!

Fontes: Revista Abrale.

Quem toma remédio controlado pode beber? Descubra aqui!
Quem toma remédio controlado pode beber? Neste post, respondemos essa e diversas outras dúvidas sobre a mistura de álcool e medicamentos. Confira!

Durante qualquer tratamento utilizando medicamentos, é comum que surjam algumas dúvidas: “Quem toma remédio controlado pode beber?” ou “O álcool corta ou aumenta o efeito do remédio?”. Neste post, nós, da Dose Certa, esclarecemos estas e mais algumas dúvidas relacionadas à combinação entre remédios e bebida alcoólica. Continue a leitura e confira agora mesmo!

Remédio x Álcool: entenda a relação

A primeira coisa que você precisa saber é que todo o medicamento é produzido de forma a ser absorvido e eliminado pelo corpo em um tempo determinado. Como o álcool tem o poder de alterar o metabolismo, ao bebermos, podemos afetar a forma como o nosso corpo processa o medicamento, fazendo com que isso ocorra mais rápido ou mais devagar que o esperado, o que prejudica a eficácia do tratamento.

Entenda o que acontece se beber durante o tratamento

A mistura entre o álcool e os compostos medicamentosos não é aconselhada, já que pode promover prejuízos à saúde do paciente e diminuir a eficiência do tratamento medicamentoso. Isso acontece porque o álcool pode tanto potencializar quanto reduzir o efeito de algum remédio.

Além disso, há casos onde a mistura entre a bebida e o remédio pode acarretar em uma sobrecarga do fígado do paciente, assim como em outros órgãos, dependendo de cada medicamento. Dessa forma, a combinação dos dois elementos pode ocasionar diversos problemas de saúde.

Confira a seguir como alguns tipos de medicamentos podem reagir com o álcool!

Calmantes x Álcool

Os calmantes são medicamentos que exercem efeito sobre o Sistema Nervoso Central (SNC). Portanto, a mistura entre álcool e quaisquer bebidas alcoólicas não é recomendada, podendo causar um efeito sedativo e, em alguns casos mais graves, levar ao coma, gerar insuficiência respiratória e até mesmo acarretar em morte. Dessa forma, nunca se deve ingerir bebida alcoólica antes ou depois de consumir algum calmante.

Anti-inflamatório x Álcool

A interação medicamentosa entre anti-inflamatórios e bebidas alcoólicas não é indicada. Isso se deve ao fato de que o álcool acarreta em uma aceleração da eliminação do medicamento do corpo, ou seja, diminui o tempo de absorção, que deveria ser mais longo. 

Dessa forma, a combinação entre os dois elementos diminui o efeito do anti-inflamatório, acarretando em uma menor eficácia do tratamento. Além disso, a mistura entre este tipo de medicamento e álcool pode levar a uma sobrecarga do fígado, já que ambos são metabolizados pelo órgão.

Antibiótico x Álcool

Assim como no caso dos anti-inflamatórios, o consumo de bebidas alcoólicas combinadas a um tratamento com antibióticos acelera a eliminação do composto do organismo. Dessa forma, o remédio não é metabolizado no tempo certo e, assim, pode não ocasionar o efeito desejado.

Antialérgico x Álcool

No caso da combinação entre antialérgicos e bebidas alcoólicas pode ocorrer um efeito sedativo no paciente, assim como nos calmantes. Dessa forma, a pessoa que consumiu os dois elementos combinados pode apresentar tonturas, desequilíbrio, problemas de concentração, sonolência e outros efeitos colaterais.

Anticoncepcionais x Álcool

O álcool acarreta em uma aceleração da eliminação dos anticoncepcionais no organismo. Isso independe se o medicamento é oral ou injetável. Dessa maneira, por mais que a mulher acredite que está protegida pelo uso dos anticoncepcionais, eles podem não estar fazendo a ação esperada. Assim, o consumo do álcool pode ocasionar uma diminuição do efeito do remédio e aumento das chances de uma gravidez inesperada. 

Antidepressivos x Álcool

Devido à sua atuação no Sistema Nervoso Central, os medicamentos antidepressivos, quando combinados às bebidas alcoólicas, podem acarretar em reações adversas, efeito sedativo e diminuição da eficácia do tratamento. Além disso, quando combinado ao álcool, o remédio gera um estímulo mais rápido. No entanto, após algumas horas, faz com que o paciente se sinta pior.

Remédios de pressão x Álcool

Ao combinar os remédios para pressão e o álcool, o efeito pode ser a diminuição da pressão arterial. Dessa forma, o paciente que passa pelo tratamento pode apresentar vertigem, dores de cabeça, alterações na corrente sanguínea e frequência cardíaca. No entanto, esses sintomas são mais comuns no início do tratamento e nos momentos de mudança de dose do medicamento.

Corticoides x Álcool

O corticoide apresenta uma forma de ser metabolizado mais lenta. Quando misturado com as bebidas alcoólicas, há uma diminuição na eficácia do tratamento, já que o medicamento pode ser absorvido mais rápido que o desejado.

Analgésicos e antitérmicos x Álcool

O álcool pode cortar o efeito de analgésicos e antitérmicos, dependendo da molécula que forma o medicamento. No caso de remédios como o dipirona e o paracetamol, há uma aceleração na eliminação do medicamento do sangue. Dessa forma, o efeito dos medicamentos é menor que o esperado.

+ Vale lembrar que o uso de anti-histamínico também não pode ser feito com álcool, visto que isso diminui o estado de alerta do paciente.

Tomar o remédio quantas horas depois de beber

Isso pode variar muito de remédio para remédio! No caso dos analgésicos e anti-inflamatórios, por exemplo, especialistas recomendam que se espere no mínimo 24 horas após beber para consumir o remédio. Já no caso de ansiolíticos/antidepressivos, o ideal é que nunca se consuma álcool tomando medicamentos. Contudo, o ideal é que você converse com o seu médico e alinhe com ele sobre o tempo recomendado de espera.

Fonte: Guia da Farmácia

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